Iconografia colorida da fachada do Cemitério da Saudade de Piracicaba, sendo que o portão de entrada encontrava-se aberto, sendo possível visualizar a entrada de um transeunte no cemitério. Fotografia de Davi Negri, sem datação.
Iconografia da parte superior da fachada do Cemitério da Saudade de Piracicaba. Sem identificação de datação e procedência. Com a inscrição em latim ”Omnes similes sumus” ou seja, “todos somos iguais”.
"O Cemitério da Saudade resulta de uma extraordinária obra artística arquitetada por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, imigrantes, em 1906. À época, o portal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil." (ELIAS NETTO, 2021).
Cortejo fúnebre de Luciano Guidotti chegando ao Cemitério da Saudade.
Cortejo fúnebre de Luciano Guidotti chegando ao Cemitério da Saudade.
Cortejo fúnebre de Luciano Guidotti chegando ao Cemitério da Saudade.
Chegada do féretro ao Cemitério da Saudade.
Chegada do féretro ao Cemitério da Saudade. Em destaque o Bispo Aniger Francisco Melilo.
Chegada do féretro ao Cemitério da Saudade. Na imagem três homens fardados e o caixão, coberto por uma bandeira do Brasil, em cima do carro dos bombeiros.
Fotografia tirada ao ar livre, provavelmente no Cemitério da Saudade, com o caixão aberto e alguns homens em volta. Da esquerda para a direita estão: João Guidotti, posicionado de perfil; Francisco Antônio Coelho, também de lado; possivelmente Miguel Guidotti, atrás de Coelho; Archimedes Dutra, com a mão na direção do corpo e Jorge Antônio Angeli, com as duas mãos apoiadas na madeira.
Chegada do féretro ao Cemitério da Saudade.