Ata da reunião de 03 de janeiro de 1829, realizada na casa do juiz presidente, onde receberam um ofício do Procurador Ignacio Francisco do Amaral, informando que o dinheiro que foi dado carga, estava em posse do Juiz Xisto de Quadros Aranha, ainda mandaram fazer dois ofícios, um para o presidente da província de São Paulo e outro ao Juiz de Paz da vila, na mesma reunião realizaram edital para Juiz de Órfãos.
Documento registrado pelo escrivão Manoel Anselmo de Souza e assinado por: Gonçalves, Canto, Camargo, Silva e Queiroz.
Ata da sessão extraordinária de 02 de dezembro de 1838, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão assinaram as contas do ano financeiro, artigos de postura e assinaram cinco cartas de datas.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro; Ignácio José de Siqueira; João Carlos da Cunha; Francisco de Toledo Silva; Antônio José da Silva; Manoel da Rocha Garcia e Joaquim de Marins Peixoto.
Ata da reunião ordinária de 02 de novembro de 1884, sob a presidência de João Batista da Rocha Conceição, na qual, em sessão, “A comissão de obras públicas apresentou parecer sobre a representação de diversos negociantes de carnes verdes, opinando para ser rejeitada a indicação sobre a mudança do matadouro, que importa em despesas não pequenas; opinando para que seja deferida a petição, adicionando ao atual matadouro o terreno anexo para o lado do Itapeva, ficando este córrego dentro do espaço cercado”. A ata da sessão registra o seguinte despacho: “Aprovado” (em transcrição livre).
Com esse posicionamento da comissão de obras públicas, ainda não seria construído um novo matadouro.
Ata da reunião extraordinária de 02 de outubro de 1833, onde tratou-se sobre: pede o alistamento dos jurados desta Vila e seus termos. O senhor presidente pede que o portão feito para o cemitério seja removido para a ponte, pois o mesmo se encontra sem utilização no cemitério já que será feita a sua transferência.
Além disso entraram em discussão a respeito de um acordo com a população do outro lado do rio.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Antonio de Arruda Leme, Francisco Jose Maxado, Manoel de Toledo Silva e Elias de Almeida Prado.
Ata da sessão extraordinária de 02 de setembro de 1838, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão Francisco de Sampaio Gois compareceu e alegou não poder tomar posse como juiz de paz de Toledo por conta de sua idade avançada e enfermidade. A Câmara ofíciou ao atual Juiz de Paz de Toledo para seus sucessores tomarem posse como juízes no seguinte ano.
Documento redigido pelo secretario José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro; João Carlos da Cunha; Ignacio José da Siqueira; Manoel da Rocha Garcia e Joaquim de Marins Peixoto.
Ata da reunião de 02 de setembro de 1833, onde tratou-se sobre: abordou a leitura de ofícios do presidente da Província e fizeram uma nomeação para cargos de juízes.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Jose Maria de Oliveira, Bento Manoel de Morais, Francisco Jose Maxado e Manoel de Toledo Silva.
Ata da sessão extraordinária do dia 02 de agosto de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, tomou posse o fabriqueiro de Santa Bárbara. Leram um requerimento de Antônio José da Silva sobre um terreno de frente para a cadeia e o Sr. Leme indicou que não deveria conceder o terreno porque foi reservado pelo Dr. Ouvidor para casinhas e o Sr. Cunha indicou que deveria dar o terreno pois o tempo dos ouvidores já se foi. Entraram em discussão e adiaram. Seguiram lendo requerimento de pedido de terreno e um ofício do fiscal de Santa Bárbara pedindo demissão e nomearam outro fiscal para o cargo. Leram um ofício do fiscal pedindo providências acerca do valo de propriedade de Vicente de Souza Queiros. Finalizaram adiando assuntos para a sessão seguinte.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, João da Cunha Raposo, Theotonio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da reunião ordinária de 02 de agosto de 1843, onde tratou-se sobre: Em sessão, leram os relatórios dos fiscais desta Vila e de Toledo. Leram os requerimentos de João Antônio, Antônio Francisco, Antonia Maria e Rita Maria pedindo carta de datas. Foi deliberado que passasse carta de data em virtude desta Câmara ficar com o terreno da casa de João Antônio em troco de duas cartas de datas, com a declaração que o Sr. Fiscal não daria posse sem que João Antônio tirasse a casa existente no pátio da forca. Deliberaram pagar ao vigário em virtude do discurso que o mesmo fez nas eleições e quatro mil reis de alugueis de sua casa. Finalizaram lendo requerimentos do porteiro, vigário e de Joaquim de Marins Peixoto.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Antônio Fiuza de almeida, Antônio Franco do Amaral, Manoel Duarte Novais, Ignácio Ferreira de Camargo e Francisco Florêncio do Amaral.
Ata da reunião extraordinária de 02 de agosto de 1840, onde tratou-se sobre: principiaram lendo uma portaria do presidente da Província e discutiram sobre isso. Foi lido um oficio da Câmara de Araraquara marcando o dia 25 de agosto para fazer as divisas que faltam entre esta e aquela Vila; discutiram sobre as divisas já existentes feitas pelo Ribeirão do Feijão até o Rio do Jacaré, que dali segue em direção a Serra, faltando somente a divisão da Serra ao Rio Tietê.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Jose Alvares de Castro; João Carlos da Cunha; Joaquim de Marins Peixoto; e Ignacio Jose de Siqueira.
Ata da reunião de 02 de agosto de 1835, onde tratou-se sobre: O senhor presidente declarou que o motivo da sessão é para tomarem providencias sobre a nova cadeia. Um requerimento de Jose Roiz Leite para ser pago as custas do processo de João Escravo a quantia de doze mil réis, de Joaquim Antonio Maia quatro mil réis e de Joaquim Ferraz ficou adiado porque o senhor Prado achou suspeito.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Manoel de Toledo Silva, Elias de Almeida Prado, Antonio de Arruda Leme e Domingos Soares de Barros.