Mostrando 127 resultados

Descrição arquivística
Ginásio CLQ
BR SPCVP AF-FA-1991-02-01 · Item · janeiro de 1991
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro realizado na visita do vereador Longatto ao Ginásio CLQ. Na imagem observa-se a estrutura do ginásio, e no seu interior, aparentemente alguns materiais de construção.
Fotografia: Davi Negri.

Grupo Escolar Barão do Rio Branco
BR SPCVP AF-PIR-IE-02 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia do antigo Grupo Escolar Barão de Rio Branco, atual Escola Estadual Barão do Rio Branco, provavelmente, do início do século 20, antes das alterações arquitetônicas realizadas na fachada.

O Grupo Escolar de Piracicaba foi construído seguindo projetos de autoria dividida entre os arquitetos Ramos de Azevedo, que desenvolveu as plantas tipo inicialmente para o Grupo Escolar de Campinas, e o arquiteto Victor Dubugras, autor das fachadas. As obras foram executadas pelo engenheiro Joaquim de Oliveira Braga. A pedra fundamental da escola foi assentada em 17 de julho de 1895, em grande festa com banda de música e a presença de toda a Câmara Municipal, autoridades e muitas pessoas do povo. Em 25 de março de 1897, a 'Gazeta de Piracicaba' publicava artigo do Dr. Antônio Pinto de Almeida Ferraz que considerava o novo prédio do futuro Grupo Escolar como o mais bonito da cidade. Em 10 de maio de 1897 começou a funcionar em fase preparatória, sendo que a sua fundação oficial ocorreu em 13 de maio do mesmo mês. Ao completar 20 anos, o Governador do Estado decretou a mudança de nome do Grupo Escolar, homenageando o importante Diplomata brasileiro José Maria da Silva Paranhos Júnior, o ‘Barão do Rio Branco’. A primeira intervenção sofrida pelo edifício ocorreu em 1908/09, quando foi retirado o telhado de zinco e substituído por telhas francesas. Na fachada principal e nas laterais, os frontões foram retirados e alguns elementos estéticos eliminados. A platibanda passou a ser contínua e o desenho em relevo que dava continuidade a estes frontões foi repetido em série. Em toda a extensão das fachadas ainda há ornamentos, tais como rosáceas quadrilobadas e gárgulas caninas. Por volta de 1918 foi feita uma reforma para reforço estrutural, pois o edifício corria o risco de desabar. Em 1942 foi construído o projeto de 'galpão e instalações sanitárias', que causou a demolição do antigo anexo (ginásio). Na década de 1950, o Departamento de Obras Públicas do Estado promoveu a principal reforma ocorrida no edifício. Consta neste projeto, executado, a ampliação de quatro salas de aula, palco para teatro, sanitários para adultos, gabinete dentário, depósito e banheiros para serventes. A entrada para meninos desapareceu e foi criada uma nova escada em alvenaria nesse bloco. Na fachada principal, os elementos ornamentais se repetiram, criando um terceiro bloco contínuo semelhante aos outros dois. Posteriormente as janelas originais de madeira envidraçadas foram substituídas por vitrôs basculantes. O edifício passou por obras de restauração entre 2009 e 2010 e entre outras ações, recuperou pinturas murais decorativas originais. Atualmente, oferece Ensino Médio no período da manhã e Ensino Fundamental Ciclo II, do 5º ao 7º ano, no período da tarde e Ensino Médio EJA no período noturno. Possui sala de recursos que atende alunos com dificuldade de aprendizado, laboratórios de informática e ciências, biblioteca, quadra poliesportiva e pátio coberto. (IPPLAP, 2012, p. 25-26).

Grupo Escolar Morais Barros
BR SPCVP AF-PIR-IE-01 · Item · [1939]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, possivelmente datada de meados do século XX, da edificação que abrigava o então Grupo Escolar Morais Barros (hoje uma escola estadual com o mesmo nome). Tal localiza-se no centro da cidade de Piracicaba, no quarteirão das ruas: Rua do Rosário, 13 de maio, Alferes José Caetano e Voluntários de Piracicaba. Ressalta-se que o local, antes de se tornar uma instituição de ensino foi uma cadeia, e o terreno, anteriormente, foi também um cemitério. Não há informação de procedência.

Grupo Escolar Morais Barros
BR SPCVP AF-PIR-LOC-21 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia dando foco para a fachada da Escola Morais Barros, local onde no passado sediava-se um antigo cemitério e cadeia pública.
O Grupo Moraes Barrros, foi criado por decreto de 5 de março de 1900, com o nome de Segundo Grupo Escolar de Piracicaba, ao qual foi dado, por decreto de 15 de junho do mesmo ano, a denominação de “Moraes Barros”, em homenagem a esse senador, que foi um dos propagadores da instrução pública na cidade.
O grupo começou a funcionar em 4 de agosto de 1900, na rua Piracicaba, em prédio particular alugado e adaptado pela Câmara Municipal. Antes era o presídio da cidade. Muitas décadas antes, a atual Praça Tibiriçá serviu de cemitério de escravizados para a cidade.

[Grupo Escolar na Rua do Porto]
BR SPCVP AF-PIR-IE-16 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia em preto e branco da lateral de um prédio, há muita vegetação ao entorno, como por exemplo uma mangueira. Segundo descrições do verso da foto se trata do "grupo Escolar na Rua do Porto - Pátio interno". Fotografia sem identificação de datação e procedência.

Grupo Morais Barros
BR SPCVP AF-PIR-CPP-52 · Item · 1922
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Bilhete postal denominado “Piracicaba – Grupo Moraes Barros”. O anverso do postal traz a reprodução do prédio da escola do Grupo Moraes Barros ao fundo da imagem, juntamente com possíveis antigos alunos e servidores da escola. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia.
No reverso do bilhete, há no centro superior as inscrições “Estados Unidos do Brazil”; “Bilhete Postal”; bem como os campos para inserção de dado de “Correspondência”; e “Endereço”, e abaixo destes, de modo a separá-los por uma linha formando assim uma coluna, está inscrito entre esta linha na diagonal “Edição Sacconi”, bem como há linhas para preenchimento destas informações. A iconografia faz parte do conjunto de documentos encontrados na cápsula do tempo do Sud Mennucci, que foi encapsulada em 1922 e aberta em 2022.
O Grupo Moraes Barrros, foi criado por decreto de 5 de março de 1900, com o nome de Segundo Grupo Escolar de Piracicaba, ao qual foi dado, por decreto de 15 de junho do mesmo ano, a denominação de “Moraes Barros”, em homenagem a esse senador, que foi um dos propagadores da instrução pública na cidade.
O grupo começou a funcionar em 4 de agosto de 1900, na rua Piracicaba, em prédio particular alugado e adaptado pela Câmara Municipal. Antes era o presídio da cidade. Muitas décadas antes, a atual Praça Tibiriçá serviu de cemitério de escravizados para a cidade.

Hasteamento de bandeira no Sud Mennucci
BR SPCVP AF-PIR-IE-20 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia em preto e branco, em seu verso há um carimbo " FOTO FILETTI - Morais Barros, 652 - Piracicaba", um papel colado ao fim da foto trás a seguinte informação "ESCOLA SUD MENNUCCI - HASTEAMENTO DA BANDEIRA NACIONAL EM COMEMORAÇÃO CÍVICA". Fotografia sem identificação de datação e procedência.

Herma de Thales Castanho de Andrade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-103 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a herma (escultura) de Thales Castanho de Andrade, com a face do notório escritor infantil. Na imagem observa-se o monumento que o homenageia, com a seguinte inscrição: "A Thales Castanho de Andrade. A maior criança grande do Brasil. Agosto de 1967". Ao fundo vê-se também a Escola Morais Barros.
Fotografia de Rubens Cardia.
A herma de Thales Castanho de Andrade localiza-se na Praça Tibiriçá, na área central de Piracicaba, e faz frente ao prédio da Escola Estadual Morais Barros. Segundo costa, foi durante o durante o Bicentenário de Piracicaba, no ano de 1967, que o prefeito Luciano Guidotti, sancionou a Lei 1.486, de autoria do vereador Elias Jorge, aprovando que fosse erguida a Herma Thales Castanho de Andrade, na referida praça. A escultura trata-se de um busto (só a face) em terracouta e bronze. Tal obra passou por um processo de revitalização, no ano de 2020, com o apoio do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba (IHGP), em comemoração aos 130 anos de nascimento do renomado escritor.
Thales Castanho de Andrade (Agosto de 1890 – Outubro de 1977) foi um professor e escritor piracicabano de grande relevância na área educacional, hoje considerado como o criador do gênero infanto-juvenil da literatura brasileira, com seus livros focando principalmente em torno do conhecimento simples do brasileiro rural e preocupações ambientais.
Diplomou-se professor normalista pela antiga Escola Complementar, atual Escola Estadual Sud Mennucci. Nesta mesma escola ocupou os cargos de professor de História do Brasil, História Geral e outras disciplinas, bem como o de diretor.
Lecionou também em escolas da zona rural, Escola de Comércio Cristóvão Colombo, Colégio Piracicabano e na cidade de Porto Ferreira. Foi Inspetor Técnico do Ensino Rural e exerceu o cargo de diretor Geral do Departamento de Educação. Também, entre 1919 a 1922, foi vereador da Câmara Municipal de Piracicaba e presidente do Esporte Clube XV de Novembro.
Ao todo, em sua carreira de escritor, escreveu quarenta e sete livros, perfazendo, no total, uma tiragem de dois milhões de exemplares vendidos. A obra Saudade foi, por longos anos, talvez meio século, o livro mais adotado para leituras nas escolas do Brasil.
Entre suas publicações, destacam-se: Saudade, A Filha da Floresta, El-Rei Dom Sapo, Bem-te-vi Feiticeiro, Bela, a Verdureira, Árvores Milagrosas, Vida na Roça, Fim do Mundo, Campo e Cidade, O Sono do Monstro, Rainha dos Reis, Praga e Feitiço, O Capitão Feliz, A Fonte Maravilhosa, Itaí, o Menino das Selvas, O Mistério das Cores, Flor do Ipê, O Melhor Presente.

Herma de Thales Castanho de Andrade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-104 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a herma (escultura) de Thales Castanho de Andrade, com a face do notório escritor infantil. Na imagem observa-se o monumento que o homenageia, com a seguinte inscrição: "A Thales Castanho de Andrade. A maior criança grande do Brasil. Agosto de 1967".
Fotografia de Rubens Cardia.
A herma de Thales Castanho de Andrade localiza-se na Praça Tibiriçá, na área central de Piracicaba, e faz frente ao prédio da Escola Morais Barros. Segundo costa, foi durante o durante o Bicentenário de Piracicaba, no ano de 1967, que o prefeito Luciano Guidotti, sancionou a Lei 1.486, de autoria do vereador Elias Jorge, aprovando que fosse erguida a Herma Thales Castanho de Andrade, na referida praça. A escultura trata-se de um busto (só a face) em terracouta e bronze. Tal obra passou por um processo de revitalização, no ano de 2020, com o apoio do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba (IHGP), em comemoração aos 130 anos de nascimento do renomado escritor.
Thales Castanho de Andrade (Agosto de 1890 – Outubro de 1977) foi um professor e escritor piracicabano de grande relevância na área educacional, hoje considerado como o criador do gênero infanto-juvenil da literatura brasileira, com seus livros focando principalmente em torno do conhecimento simples do brasileiro rural e preocupações ambientais.
Diplomou-se professor normalista pela antiga Escola Complementar, atual Escola Estadual Sud Mennucci. Nesta mesma escola ocupou os cargos de professor de História do Brasil, História Geral e outras disciplinas, bem como o de diretor.
Lecionou também em escolas da zona rural, Escola de Comércio Cristóvão Colombo, Colégio Piracicabano e na cidade de Porto Ferreira. Foi Inspetor Técnico do Ensino Rural e exerceu o cargo de diretor Geral do Departamento de Educação. Também, entre 1919 a 1922, foi vereador da Câmara Municipal de Piracicaba e presidente do Esporte Clube XV de Novembro.
Ao todo, em sua carreira de escritor, escreveu quarenta e sete livros, perfazendo, no total, uma tiragem de dois milhões de exemplares vendidos. A obra Saudade foi, por longos anos, talvez meio século, o livro mais adotado para leituras nas escolas do Brasil.
Entre suas publicações, destacam-se: Saudade, A Filha da Floresta, El-Rei Dom Sapo, Bem-te-vi Feiticeiro, Bela, a Verdureira, Árvores Milagrosas, Vida na Roça, Fim do Mundo, Campo e Cidade, O Sono do Monstro, Rainha dos Reis, Praga e Feitiço, O Capitão Feliz, A Fonte Maravilhosa, Itaí, o Menino das Selvas, O Mistério das Cores, Flor do Ipê, O Melhor Presente.

Igreja da Boa Morte e Assunção - Dom Bosco Assunção
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-155 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia dando foco para fachada do Colégio Dom Bosco e para a Igreja da Boa Morte e Assunção.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
No local da atual Igreja N. S. da Boa Morte havia uma outra construção iniciada em 1853 e concluída em 1855 pelo artista ituano Miguel Dutra que fundara a Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte em 1851. Esta Igreja era totalmente decorada com retábulos e arcadas Barrocas e ao seu lado funcionava um cemitério para religiosos. Na noite de 25 de janeiro de 1891 o Colégio N. S. da Assunção, que até hoje funciona ao lado da Igreja, foi destruído por um grande incêndio. Na reedificação do Colégio, (com o mesmo projeto) o arquiteto Alberto Borelli incluiu nos seus planos a demolição da antiga Igreja da Boa Morte e a construção de uma nova igreja no local. A ideia foi aceita pelas Irmãs de São José e a construção se iniciou, provavelmente no mesmo ano, mas só foi concluída em 1926. Os detalhes da fachada principal são de inspiração Renascentista e Barroca com nichos, óculos, janelas em arcos plenos, molduras, e ordens de colunas utilizadas de maneira livre, sem a rigidez do classicismo antigo. Possui uma cúpula bastante significativa inspirada na Igreja Santa Maria Del Fiore de Florença, marco da arquitetura do Renascimento italiano. As obras da cúpula foram executadas, muitos anos após o início das obras, por Paulo Pecorari e seu sócio Romanini, sendo que este morreu na obra, numa queda do andaime. A implantação da igreja da Boa Morte foi uma das mais bem sucedidas em Piracicaba. Localizada no alto, pode ser avistada a longa distância.