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Description archivistique
Ofício - 25/09/1838
BR SPCVP CMP-OF-OF01-242 · Pièce · 25 de setembro de 1838
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Registro de ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde remetem propostas para os postos vagos segundo informação em ofício do Tenente Coronel Comandante de Corpo, faltando ainda propor um Capitão Tenente Alferes para a Companhia de Pirassununga, por constar que os moradores daquela região não têm renda o suficiente e nem sabem ler ou escrever. Documento assinado por José Alvares de Castro, Francisco de Toledo e Silva, Manoel da Rocha Garcia, Ignácio José de Siqueira, Domingos José da Silva Braga, Antônio Venerando Teixeira e Joaquim de Marins Peixoto.

Ofício - [s.d]
BR SPCVP CMP-OF-OF01-245 · Pièce · [s.d]
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Registro de ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde em cumprimento de Portaria do mesmo ordenando informação sobre a existência de águas minerais no município, os membros da Câmara informam que não existem nenhuma. Documento assinado por José Alvares de Castro, Domingos José da Silva Braga, Manoel da Rocha Garcia, Melxior de Mello Castanho, Joaquim de Marins Peixoto, Antônio Venerando Teixeira e Ignácio José de Siqueira.

Ofício - 02/11/1838
BR SPCVP CMP-OF-OF01-250 · Pièce · 02 de novembro de 1838
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde remetem as Posturas feitas sobre a vacina em virtude da Lei Provincial daquele ano, bem como as “outras Posturas” e conta do ano financeiro para serem submetidos à aprovação da Assembléia Provincial. Documento assinado por José Alvares de Castro, Manoel da Rocha Garcia, João Carlos da Cunha, Domingos José da Silva Braga, Francisco de Toledo e Silva, Antônio Venerando Teixeira e Ignácio José de Siqueira. Registro feito por José Lopes de Siqueira, Secretário da Câmara.

Ofício - 14/01/1839
BR SPCVP CMP-OF-OF01-255 · Pièce · 14 de janeiro de 1839
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde informam sobre a conclusão da obra da cadeia e o requerimento de uma quantia necessária de 400 mil réis que o arrematante deve receber, porém os membros se convenceram de que não podiam despender esta quantia, ao que por isto decidiram enviar por cópia o requerimento do dito arrematante ao presidente, para que este decida o que achar melhor. Documento assinado por José Alvares de Castro, Melxior de Mello Castanho, Manoel da Rocha Garcia, João Carlos da Cunha, Antônio José da Silva, Joaquim de Marins Peixoto e Ignácio José de Siqueira. Registro feito por José Lopes de Siqueira, Secretário da Câmara.

Ofício - 03/02/1839
BR SPCVP CMP-OF-OF01-256 · Pièce · 03 de fevereiro de 1839
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, remetendo a proposta de Juiz de Órfãos, Municipal e Promotor da Vila para que seja aprovada. Documento assinado por José Alvares de Castro, João Carlos da Cunha, Joaquim de Marins Peixoto, Manoel da Rocha Garcia e Ignácio José de Siqueira. Registro feito por José Lopes de Siqueira.

Ofício - 15/03/1839
BR SPCVP CMP-OF-OF01-258 · Pièce · 15 de março de 1839
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, requerendo parecer do mesmo sobre a situação da obra da cadeia, que se acha parada por conta do arrematante não ter cumprido as condições do contrato. Documento assinado por José Alvares de Castro, Joaquim de Marins Peixoto, João Carlos da Cunha, Manoel da Rocha Garcia, Ignácio José de Siqueira e Francisco de Toledo e Silva. Registro feito por José Lopes de Siqueira, Secretário da Câmara.

Ofício - 04/05/1839
BR SPCVP CMP-OF-OF01-260 · Pièce · 04 de maio de 1839
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde o informam em relação aos gastos do orçamento na obra da cadeia, sendo este no valor de 800*000 réis, comprometendo-se o arrematante da obra a concluí-la no prazo de seis a dez meses, dando assim a quantia de 400 mil réis no começo da obra e o restante depois de terminada. Documento assinado por José Alvares de Castro, Ignácio Ferreira de Camargo, João Carlos da Cunha, Joaquim de Marins Peixoto, Domingos José da Silva Braga e Manoel da Rocha Garcia.

Ofício - 16/05/1839
BR SPCVP CMP-OF-OF01-266 · Pièce · 16 de maio de 1839
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde relatam terem informado aos Juízes Municipais e Órfãos sobre suas nomeações, bem como pedem que estes compareçam até o fim daquele mês na Secretaria do Governo da Província para prestarem juramento e receberem seus diplomas. Documento assinado por José Alvares de Castro, Manoel da Rocha Garcia, Domingos José da Silva Braga, Ignácio Ferreira de Camargo e Ignácio José de Siqueira. Registro feito por José Lopes de Siqueira, Secretário da Câmara.

Livro de Pelouros (1822-1832)
BR SPCVP CMP-EL-P01 · Sous-série · 1822 - 1832
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

A Câmara Municipal de Piracicaba foi criada em 1822, em decorrência de um ato do Governo Provisório de São Paulo, no qual a Freguesia de Santo Antônio de Piracicaba foi erigida à categoria de Vila, recebendo o nome de Vila Nova da Constituição. Por isso, era necessária a votação geral para ser eleito o colégio eleitoral: 6 homens que elegeriam os vereadores, juízes e procurador que representariam a Vila Nova da Constituição. Assim, foi formada a Câmara de Piracicaba no dia 10 de agosto de 1822.
O livro apresenta a votação e abertura de pelouros desde 1822 até 1832. Entretanto, em suas últimas páginas foi usado em outro período como registro de títulos e de pedidos de naturalizações, que não estão presentes nessa série, mas serão disponibilizados em momento oportuno de acordo com o seu tema.
Os pelouros, ou ordenação de pelouros, era um sistema eleitoral usado no Brasil desde a colonização dos portugueses. Nesse sistema eram escolhidos os juízes, vereadores e procurador por meio de eleições muito restritas. No primeiro momento desse processo havia uma eleição mais geral, onde eram escolhidos os eleitores: seis homem que constituíam o colégio eleitoral, que no segundo momento, escolhiam os possíveis ocupadores dos cargos oficiais. Assim, esses eleitores elegiam os nomes para os cargos, que eram escritos em uma tira de papel e guardados em uma pequena bola de cera do cargo determinado (essas bolas eram conhecidos como pelouros) e depois em sacos que eram depositados dentro de um cofre. Assim, no fim do ano o povo era chamado para assistir a cerimônia e abertura dos pelouros para descobrir quem seriam os novos vereadores, juízes e procurador da Vila ou cidade.
(A capital da Solidão - Uma história de São Paulo das origens a 1900. Roberto Pompeu de Toledo).