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Descrição arquivística
Antiga ponte Ártemis
BR SPCVP AF-PIR-PON-19 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando a Ponte de Ferro no bairro de Ártemis, sob o rio Piracicaba, imagem provavelmente do início do século 20, em meados de 1915 adiante, dado que a construção da ponte se deu após este período.

Automóvel sobre Ponte [s.d.]
BR SPCVP AF-PIR-PON-10 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia de um automóvel em ponte sobre um córrego. Tal documento foi encontrado em um conjunto de imagens marcadas como: "Estrada para Charqueada e Jaú - trecho do matadouro - só para automóveis", mas tal informação não pode ser confirmada. Não há informação quanto datação e procedência da iconografia.

Construção Ponte de Ferro
BR SPCVP AF-PIR-PON-18 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, em preto e branco, e provavelmente, registrada posteriormente a 1915, retratando trabalhadores em cima das ferragens da Ponte de Ferro, no bairro de Ártemis.

O bonde e a ponte
BR SPCVP AF-PIR-PON-17 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Trilho dos bondes na ponte do Mirante, atual ponte Irmãos Rebouças, o bonde em questão estava em direção a Vila Rezende.

"Os bondes começaram a circular em Piracicaba em 16 de janeiro de 1916, por meio do esforço pessoal do político Dr. Paulo de Moraes Barros, que trabalhou pela conclusão do ramal ferroviário da Cia. Paulista, de Campinas à Piracicaba. O primeiro motorneiro foi Julio Antonio Gonçalves, que somente recebeu sua 'Carta de condutor de bonde' no dia seguinte da inauguração. Piracicaba teve três linhas de bondes: para Vila Rezende, Estação da Cia. Paulista, e ESALQ, todos com ponto de partida ao lado da Catedral. A velocidade não passava de 50 quilômetros por hora. O percurso, da Catedral até a Paulista, era feito em 7 minutos; as demais linhas demoravam em torno de 13 minutos, segundo Otávio Troiani, que por mais de 40 anos trabalhou como motorneiro. Os horários eram flexíveis, embora o último bonde, quase sempre, circulasse às 23 horas. Mas, em geral, às quintas-feiras e aos sábados, o bonde esperava o fim das sessões dos cinemas Politeama e Broadway, ou se houvesse apresentações no Teatro Santo Estevão, quando o último veículo só partia à meia-noite. Segundo dados do IBGE, em 1945, em todo o país funcionavam 1759 quilômetros em linhas de bonde. Naquele ano, Piracicaba contava com oito quilômetros e seis carros de fabricação norte-americana e um reboque não motorizado movimentados por 27 funcionários, dos quais cinco na área administrativa. Por mais de sessenta anos, Piracicaba conviveu com os bondes. No segundo mandato do prefeito Luciano Guidotti, iniciado em 1964, iniciou-se a discussão a respeito da substituição dos bondes por ônibus elétricos. A idéia era do empresário e vereador Lázaro Pinto Sampaio, que com sua influência e sendo presidente da Câmara em algumas oportunidades, conseguiu convencer Guidotti (morto durante o mandato) de que o transporte por bondes estava superado. Na administração posterior, com o vice-prefeito Cássio Paschoal Padovani assumindo a Prefeitura, a vontade de Sampaio prevaleceu. Em 1969, o sistema de transportes por bondes foi extinto. Depois da última viagem, o bonde que fazia o percurso até a ESALQ, com o seu reboque, passou a integrar o patrimônio daquela escola, exposto em suas dependências no Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. (CACHIONI, 2011, p. 67).

O buraco na Ponte
BR SPCVP AF-PIR-PON-03 · Item · 04 de janeiro de 1988
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando reparos na ponte Irmãos Rebouças, ao fundo é possível ver o Hotel Beira Rio.
Fotógrafo: Davi Negri

Passarela Estaiada (detalhes)
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-43 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a chamada passarela estaiada. Na fotografia, registrada encima da passarela, no local para tráfego de pedestres, é possível observar os detalhes da estrutura do local.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A passarela Dr. Aninoel Dias Pacheco, conhecida popularmente como passarela estaiada, é uma ponte para pedestre que liga as margens do Rio Piracicaba, mais precisamente o Engenho Central (margem direita) e a avenida Beira Rio (margem esquerda). O local tem 152 metros, largura de 4,2 metros e vão estaiado tem 98 metros e foi denominada por meio da Lei n. 7.250, de 19 de dezembro de 2011.

Passarela Estaiada "Dr. Aninoel Dias Pacheco"
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-41 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a chamada passarela estaiada, na imagem, vista de baixo para cima, é possível observar os detalhes da estrutura de tal local.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A passarela Dr. Aninoel Dias Pacheco, conhecida popularmente como passarela estaiada, é uma ponte para pedestre que liga as margens do Rio Piracicaba, mais precisamente o Engenho Central (margem direita) e a avenida Beira Rio (margem esquerda). O local tem 152 metros, largura de 4,2 metros e vão estaiado tem 98 metros e foi denominada por meio da Lei n. 7.250, de 19 de dezembro de 2011.

Passarela Estaiada "Dr. Aninoel Dias Pacheco"
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-42 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a chamada passarela estaiada. Na fotografia, tirada de cima da passarela, no local para tráfego de pedestres, é possível observar os detalhes da estrutura do local.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A passarela Dr. Aninoel Dias Pacheco, conhecida popularmente como passarela estaiada, é uma ponte para pedestre que liga as margens do Rio Piracicaba, mais precisamente o Engenho Central (margem direita) e a avenida Beira Rio (margem esquerda). O local tem 152 metros, largura de 4,2 metros e vão estaiado tem 98 metros e foi denominada por meio da Lei n. 7.250, de 19 de dezembro de 2011.

Passarela Estaiada "Dr. Aninoel Dias Pacheco"
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-44 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra vista para a chamada "passarela estaiada". Na imagem é possível observar, além da passarela e o Rio Piracicaba, ao fundo, o chamado casarão do turismo e sua torre.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A passarela Dr. Aninoel Dias Pacheco, conhecida popularmente como passarela estaiada, é uma ponte para pedestre que liga as margens do Rio Piracicaba, mais precisamente o Engenho Central (margem direita) e a avenida Beira Rio (margem esquerda). O local tem 152 metros, largura de 4,2 metros e vão estaiado tem 98 metros e foi denominada por meio da Lei n. 7.250, de 19 de dezembro de 2011.

Passarela Estaiada "Dr. Aninoel Dias Pacheco"
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-40 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra vista para a chamada "passarela estaiada". Na imagem é possível observar, além da passarela e o Rio Piracicaba, ao fundo, o chamado casarão do turismo “Paulo Fiovarante Sampaio” e sua torre.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A passarela Dr. Aninoel Dias Pacheco, conhecida popularmente como passarela estaiada, é uma ponte para pedestres que liga as margens do Rio Piracicaba, mais precisamente o Engenho Central (margem direita) e a avenida Beira Rio (margem esquerda). O local tem 152 metros, largura de 4,2 metros e vão estaiado tem 98 metros e foi denominada por meio da Lei n. 7.250, de 19 de dezembro de 2011.