Estação da Paulista

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        Estação da Paulista

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          Estação da Paulista

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            Estação da Paulista

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              81 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos
              Vista da Cidade - Estação Paulista
              BR SPCVP AF-PIR-VIS-81 · Item · 1998
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Iconografia, datada do ano de 1998, de vista aberta da cidade de Piracicaba. Na imagem, ao lado esquerdo, é possível observar o local conhecido como Estação Paulista, local que foi inaugurado em 1922, após um longo período, afinal, as negociações acerca da construção de uma via férrea que ligasse a capital iniciaram-se em 1902. O local cedido para a construção da Estação da Paulista foi doado por João Baptista da Rocha Conceição e sua esposa Maria Nazareth da Costa Conceição, proprietários da Fazenda Nazareth, atual Chácara Nazareth. Em 1990 a estação foi definitivamente desativada, sendo que estava desde de 1977 sem o uso de trens de passageiros, apenas de carga. Hoje o espaço é tombado como patrimônio histórico-cultural (Decretos municipais n. 7.272/1996 e 10.641/2004) e se tornou um centro cultural.

              Estação da Paulista - Relógio
              BR SPCVP AF-PIR-EP-05 · Item · 02 de maio de 2018
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Iconografia, datada de 02 de maio de 2018, que mostra detalhes arquitetônicos da fachada da Estação Paulista. Na imagem observa-se o relógio da estação, marcando 9h15 minutos. Fotografia de Davi Negri.

              Noite na Estação
              BR SPCVP AF-PIR-EP-12 · Item · 02 de maio de 2018
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Imagem que registra a Estação da Paulista em período noturno, onde se vê as luzes do espaço acesas, bem como a existência de alguns transeuntes caminhando pelas pistas de caminhada feita paralelepípedos, à esquerda, há a antiga plataforma de embarque e desembarque, com cobertura e iluminada. Fotografia de Davi Negri.

              Ponte Oriental
              BR SPCVP AF-PIR-EP-11 · Item · 02 de maio de 2018
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Fotografia que registra uma área da Estação da Paulista em homenagem aos imigrantes japoneses de Piracicaba, onde existe uma pequena ponte na cor vermelha e, próximo a ela, há um arco vermelho, cujo sua denominação em japonês é Torii, que significa: "(...) um portal encontrado na entrada de santuários xintoístas. Ele marca a fronteira entre o mundo material e o espiritual. O torii divide dois universos - mas também os une". Fotografia de Davi Negri.

              Estação da Paulista
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-162 · Item · Julho de 2023
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Fotografia retratando parque da Estação Paulista. É possível identificar um espaço de lazer e passatempos para crianças.
              Fotografia de Rubens Cardia.
              Informações adicionais:
              Desde 1896 a Câmara Municipal mantinha contato com a Cia. Paulista de Estradas de Ferro para trazer o Ramal até Piracicaba. Em 1902 o presidente da Companhia, Antônio Prado, prometeu a instalação, cujas obras se estenderiam por 20 anos. As obras ficaram paralisadas por doze anos e o reinício ocorreu em 24 de janeiro de 1914. A 1° Guerra Mundial atrapalhou o andamento das obras, que foram retomadas após 2 anos. Em 1919, o então Prefeito Fernando Febeliano da Costa seguiu para São Paulo com uma delegação a fim de renovar o contrato com a Cia. Paulista, que teria até 31 de dezembro de 1921 como data limite para o término das obras e uma multa de 20 Contos por mês de atraso. No final de setembro de 1919 foram iniciados os serviços de escavação do leito, em Santa Bárbara. As escavações para sondagem e instalação dos trilhos começaram em dezembro de 1921. Somente em 29 de julho de 1922 chegava o primeiro trem da Cia. Paulista na cidade. A Estação, a arruagem e o armazém foram construídos em regime de empreitada pelo engenheiro e construtor Domingos Borelli, com projeto semelhante ao da estação da cidade de Jaú, de autoria do escritório do arquiteto Ramos de Azevedo. Também foram construídas vinte e duas casas destinadas aos empregados, por Felício Bertoldi. O Ramal saía da Estação da Luz, em São Paulo, e passava por Jundiaí, Campinas, Nova Odessa, Recanto (Sumaré), Santa Bárbara, Caiubi, Tupi e Taquaral até a Estação de Piracicaba. Após a supressão dos trens de passageiros do ramal, em 1976, a estação ainda seguiu aberta até cerca de 1990, mas, com a eliminação quase total dos cargueiros na linha, acabou sendo fechada. A Estação apresenta algumas características do Art-nouveau floreal, no barrado decorado da platibanda e principalmente nos detalhes confeccionados em ferro e cobertura originalmente envidraçada da entrada principal. No mais, apresenta características Ecléticas inclusive no frontão que possui um relógio e nas janelas do tipo paladiano. Um corpo central formado por um hall e pelas antigas bilheterias se destaca das duas alas laterais, com salas de espera e de serviços, além dos sanitários. O conjunto também é composto por uma área envidraçada à direita e pela gare metálica. (CACHONI, 2012, p. 43)..

              Estação da Paulista
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-168 · Item · Julho de 2023
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Fotografia retratando o interior da Estação Paulista, local onde aconteciam os embarques e desembarques de trens.
              Fotografia de Rubens Cardia.
              Informações adicionais:
              Desde 1896 a Câmara Municipal mantinha contato com a Cia. Paulista de Estradas de Ferro para trazer o Ramal até Piracicaba. Em 1902 o presidente da Companhia, Antônio Prado, prometeu a instalação, cujas obras se estenderiam por 20 anos. As obras ficaram paralisadas por doze anos e o reinício ocorreu em 24 de janeiro de 1914. A 1° Guerra Mundial atrapalhou o andamento das obras, que foram retomadas após 2 anos. Em 1919, o então Prefeito Fernando Febeliano da Costa seguiu para São Paulo com uma delegação a fim de renovar o contrato com a Cia. Paulista, que teria até 31 de dezembro de 1921 como data limite para o término das obras e uma multa de 20 Contos por mês de atraso. No final de setembro de 1919 foram iniciados os serviços de escavação do leito, em Santa Bárbara. As escavações para sondagem e instalação dos trilhos começaram em dezembro de 1921. Somente em 29 de julho de 1922 chegava o primeiro trem da Cia. Paulista na cidade. A Estação, a arruagem e o armazém foram construídos em regime de empreitada pelo engenheiro e construtor Domingos Borelli, com projeto semelhante ao da estação da cidade de Jaú, de autoria do escritório do arquiteto Ramos de Azevedo. Também foram construídas vinte e duas casas destinadas aos empregados, por Felício Bertoldi. O Ramal saía da Estação da Luz, em São Paulo, e passava por Jundiaí, Campinas, Nova Odessa, Recanto (Sumaré), Santa Bárbara, Caiubi, Tupi e Taquaral até a Estação de Piracicaba. Após a supressão dos trens de passageiros do ramal, em 1976, a estação ainda seguiu aberta até cerca de 1990, mas, com a eliminação quase total dos cargueiros na linha, acabou sendo fechada. A Estação apresenta algumas características do Art-nouveau floreal, no barrado decorado da platibanda e principalmente nos detalhes confeccionados em ferro e cobertura originalmente envidraçada da entrada principal. No mais, apresenta características Ecléticas inclusive no frontão que possui um relógio e nas janelas do tipo paladiano. Um corpo central formado por um hall e pelas antigas bilheterias se destaca das duas alas laterais, com salas de espera e de serviços, além dos sanitários. O conjunto também é composto por uma área envidraçada à direita e pela gare metálica. (CACHONI, 2012, p. 43).

              Estação da Paulista
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-160 · Item · Julho de 2023
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Fotografia retratando fachada da Estação Paulista. É possível identificar acima da fachada, um antigo relógio.
              Fotografia de Rubens Cardia.
              Informações adicionais:
              Desde 1896 a Câmara Municipal mantinha contato com a Cia. Paulista de Estradas de Ferro para trazer o Ramal até Piracicaba. Em 1902 o presidente da Companhia, Antônio Prado, prometeu a instalação, cujas obras se estenderiam por 20 anos. As obras ficaram paralisadas por doze anos e o reinício ocorreu em 24 de janeiro de 1914. A 1° Guerra Mundial atrapalhou o andamento das obras, que foram retomadas após 2 anos. Em 1919, o então Prefeito Fernando Febeliano da Costa seguiu para São Paulo com uma delegação a fim de renovar o contrato com a Cia. Paulista, que teria até 31 de dezembro de 1921 como data limite para o término das obras e uma multa de 20 Contos por mês de atraso. No final de setembro de 1919 foram iniciados os serviços de escavação do leito, em Santa Bárbara. As escavações para sondagem e instalação dos trilhos começaram em dezembro de 1921. Somente em 29 de julho de 1922 chegava o primeiro trem da Cia. Paulista na cidade. A Estação, a arruagem e o armazém foram construídos em regime de empreitada pelo engenheiro e construtor Domingos Borelli, com projeto semelhante ao da estação da cidade de Jaú, de autoria do escritório do arquiteto Ramos de Azevedo. Também foram construídas vinte e duas casas destinadas aos empregados, por Felício Bertoldi. O Ramal saía da Estação da Luz, em São Paulo, e passava por Jundiaí, Campinas, Nova Odessa, Recanto (Sumaré), Santa Bárbara, Caiubi, Tupi e Taquaral até a Estação de Piracicaba. Após a supressão dos trens de passageiros do ramal, em 1976, a estação ainda seguiu aberta até cerca de 1990, mas, com a eliminação quase total dos cargueiros na linha, acabou sendo fechada. A Estação apresenta algumas características do Art-nouveau floreal, no barrado decorado da platibanda e principalmente nos detalhes confeccionados em ferro e cobertura originalmente envidraçada da entrada principal. No mais, apresenta características Ecléticas inclusive no frontão que possui um relógio e nas janelas do tipo paladiano. Um corpo central formado por um hall e pelas antigas bilheterias se destaca das duas alas laterais, com salas de espera e de serviços, além dos sanitários. O conjunto também é composto por uma área envidraçada à direita e pela gare metálica. (CACHONI, 2012, p. 43).