Estação da Paulista

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              83 Descripción archivística resultados para Estação da Paulista

              Estação da Paulista
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-160 · Unidad documental simple · Julho de 2023
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Fotografia retratando fachada da Estação Paulista. É possível identificar acima da fachada, um antigo relógio.
              Fotografia de Rubens Cardia.
              Informações adicionais:
              Desde 1896 a Câmara Municipal mantinha contato com a Cia. Paulista de Estradas de Ferro para trazer o Ramal até Piracicaba. Em 1902 o presidente da Companhia, Antônio Prado, prometeu a instalação, cujas obras se estenderiam por 20 anos. As obras ficaram paralisadas por doze anos e o reinício ocorreu em 24 de janeiro de 1914. A 1° Guerra Mundial atrapalhou o andamento das obras, que foram retomadas após 2 anos. Em 1919, o então Prefeito Fernando Febeliano da Costa seguiu para São Paulo com uma delegação a fim de renovar o contrato com a Cia. Paulista, que teria até 31 de dezembro de 1921 como data limite para o término das obras e uma multa de 20 Contos por mês de atraso. No final de setembro de 1919 foram iniciados os serviços de escavação do leito, em Santa Bárbara. As escavações para sondagem e instalação dos trilhos começaram em dezembro de 1921. Somente em 29 de julho de 1922 chegava o primeiro trem da Cia. Paulista na cidade. A Estação, a arruagem e o armazém foram construídos em regime de empreitada pelo engenheiro e construtor Domingos Borelli, com projeto semelhante ao da estação da cidade de Jaú, de autoria do escritório do arquiteto Ramos de Azevedo. Também foram construídas vinte e duas casas destinadas aos empregados, por Felício Bertoldi. O Ramal saía da Estação da Luz, em São Paulo, e passava por Jundiaí, Campinas, Nova Odessa, Recanto (Sumaré), Santa Bárbara, Caiubi, Tupi e Taquaral até a Estação de Piracicaba. Após a supressão dos trens de passageiros do ramal, em 1976, a estação ainda seguiu aberta até cerca de 1990, mas, com a eliminação quase total dos cargueiros na linha, acabou sendo fechada. A Estação apresenta algumas características do Art-nouveau floreal, no barrado decorado da platibanda e principalmente nos detalhes confeccionados em ferro e cobertura originalmente envidraçada da entrada principal. No mais, apresenta características Ecléticas inclusive no frontão que possui um relógio e nas janelas do tipo paladiano. Um corpo central formado por um hall e pelas antigas bilheterias se destaca das duas alas laterais, com salas de espera e de serviços, além dos sanitários. O conjunto também é composto por uma área envidraçada à direita e pela gare metálica. (CACHONI, 2012, p. 43).

              Estação da Paulista
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-161 · Unidad documental simple · Julho de 2023
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Fotografia retratando fachada da Estação Paulista.
              Fotografia de Rubens Cardia.
              Informações adicionais:
              Desde 1896 a Câmara Municipal mantinha contato com a Cia. Paulista de Estradas de Ferro para trazer o Ramal até Piracicaba. Em 1902 o presidente da Companhia, Antônio Prado, prometeu a instalação, cujas obras se estenderiam por 20 anos. As obras ficaram paralisadas por doze anos e o reinício ocorreu em 24 de janeiro de 1914. A 1° Guerra Mundial atrapalhou o andamento das obras, que foram retomadas após 2 anos. Em 1919, o então Prefeito Fernando Febeliano da Costa seguiu para São Paulo com uma delegação a fim de renovar o contrato com a Cia. Paulista, que teria até 31 de dezembro de 1921 como data limite para o término das obras e uma multa de 20 Contos por mês de atraso. No final de setembro de 1919 foram iniciados os serviços de escavação do leito, em Santa Bárbara. As escavações para sondagem e instalação dos trilhos começaram em dezembro de 1921. Somente em 29 de julho de 1922 chegava o primeiro trem da Cia. Paulista na cidade. A Estação, a arruagem e o armazém foram construídos em regime de empreitada pelo engenheiro e construtor Domingos Borelli, com projeto semelhante ao da estação da cidade de Jaú, de autoria do escritório do arquiteto Ramos de Azevedo. Também foram construídas vinte e duas casas destinadas aos empregados, por Felício Bertoldi. O Ramal saía da Estação da Luz, em São Paulo, e passava por Jundiaí, Campinas, Nova Odessa, Recanto (Sumaré), Santa Bárbara, Caiubi, Tupi e Taquaral até a Estação de Piracicaba. Após a supressão dos trens de passageiros do ramal, em 1976, a estação ainda seguiu aberta até cerca de 1990, mas, com a eliminação quase total dos cargueiros na linha, acabou sendo fechada. A Estação apresenta algumas características do Art-nouveau floreal, no barrado decorado da platibanda e principalmente nos detalhes confeccionados em ferro e cobertura originalmente envidraçada da entrada principal. No mais, apresenta características Ecléticas inclusive no frontão que possui um relógio e nas janelas do tipo paladiano. Um corpo central formado por um hall e pelas antigas bilheterias se destaca das duas alas laterais, com salas de espera e de serviços, além dos sanitários. O conjunto também é composto por uma área envidraçada à direita e pela gare metálica. (CACHONI, 2012, p. 43).

              Estação da Paulista
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-164 · Unidad documental simple · Julho de 2023
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Fotografia retratando parque da Estação Paulista. É possível identificar um espaço de lazer e passatempos para crianças.
              Fotografia de Rubens Cardia.
              Informações adicionais:
              Desde 1896 a Câmara Municipal mantinha contato com a Cia. Paulista de Estradas de Ferro para trazer o Ramal até Piracicaba. Em 1902 o presidente da Companhia, Antônio Prado, prometeu a instalação, cujas obras se estenderiam por 20 anos. As obras ficaram paralisadas por doze anos e o reinício ocorreu em 24 de janeiro de 1914. A 1° Guerra Mundial atrapalhou o andamento das obras, que foram retomadas após 2 anos. Em 1919, o então Prefeito Fernando Febeliano da Costa seguiu para São Paulo com uma delegação a fim de renovar o contrato com a Cia. Paulista, que teria até 31 de dezembro de 1921 como data limite para o término das obras e uma multa de 20 Contos por mês de atraso. No final de setembro de 1919 foram iniciados os serviços de escavação do leito, em Santa Bárbara. As escavações para sondagem e instalação dos trilhos começaram em dezembro de 1921. Somente em 29 de julho de 1922 chegava o primeiro trem da Cia. Paulista na cidade. A Estação, a arruagem e o armazém foram construídos em regime de empreitada pelo engenheiro e construtor Domingos Borelli, com projeto semelhante ao da estação da cidade de Jaú, de autoria do escritório do arquiteto Ramos de Azevedo. Também foram construídas vinte e duas casas destinadas aos empregados, por Felício Bertoldi. O Ramal saía da Estação da Luz, em São Paulo, e passava por Jundiaí, Campinas, Nova Odessa, Recanto (Sumaré), Santa Bárbara, Caiubi, Tupi e Taquaral até a Estação de Piracicaba. Após a supressão dos trens de passageiros do ramal, em 1976, a estação ainda seguiu aberta até cerca de 1990, mas, com a eliminação quase total dos cargueiros na linha, acabou sendo fechada. A Estação apresenta algumas características do Art-nouveau floreal, no barrado decorado da platibanda e principalmente nos detalhes confeccionados em ferro e cobertura originalmente envidraçada da entrada principal. No mais, apresenta características Ecléticas inclusive no frontão que possui um relógio e nas janelas do tipo paladiano. Um corpo central formado por um hall e pelas antigas bilheterias se destaca das duas alas laterais, com salas de espera e de serviços, além dos sanitários. O conjunto também é composto por uma área envidraçada à direita e pela gare metálica. (CACHONI, 2012, p. 43).

              Estação da Paulista
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-167 · Unidad documental simple · Julho de 2023
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Fotografia retratando o interior da Estação Paulista, local onde aconteciam os embarques e desembarques de trens.
              Fotografia de Rubens Cardia.
              Informações adicionais:
              Desde 1896 a Câmara Municipal mantinha contato com a Cia. Paulista de Estradas de Ferro para trazer o Ramal até Piracicaba. Em 1902 o presidente da Companhia, Antônio Prado, prometeu a instalação, cujas obras se estenderiam por 20 anos. As obras ficaram paralisadas por doze anos e o reinício ocorreu em 24 de janeiro de 1914. A 1° Guerra Mundial atrapalhou o andamento das obras, que foram retomadas após 2 anos. Em 1919, o então Prefeito Fernando Febeliano da Costa seguiu para São Paulo com uma delegação a fim de renovar o contrato com a Cia. Paulista, que teria até 31 de dezembro de 1921 como data limite para o término das obras e uma multa de 20 Contos por mês de atraso. No final de setembro de 1919 foram iniciados os serviços de escavação do leito, em Santa Bárbara. As escavações para sondagem e instalação dos trilhos começaram em dezembro de 1921. Somente em 29 de julho de 1922 chegava o primeiro trem da Cia. Paulista na cidade. A Estação, a arruagem e o armazém foram construídos em regime de empreitada pelo engenheiro e construtor Domingos Borelli, com projeto semelhante ao da estação da cidade de Jaú, de autoria do escritório do arquiteto Ramos de Azevedo. Também foram construídas vinte e duas casas destinadas aos empregados, por Felício Bertoldi. O Ramal saía da Estação da Luz, em São Paulo, e passava por Jundiaí, Campinas, Nova Odessa, Recanto (Sumaré), Santa Bárbara, Caiubi, Tupi e Taquaral até a Estação de Piracicaba. Após a supressão dos trens de passageiros do ramal, em 1976, a estação ainda seguiu aberta até cerca de 1990, mas, com a eliminação quase total dos cargueiros na linha, acabou sendo fechada. A Estação apresenta algumas características do Art-nouveau floreal, no barrado decorado da platibanda e principalmente nos detalhes confeccionados em ferro e cobertura originalmente envidraçada da entrada principal. No mais, apresenta características Ecléticas inclusive no frontão que possui um relógio e nas janelas do tipo paladiano. Um corpo central formado por um hall e pelas antigas bilheterias se destaca das duas alas laterais, com salas de espera e de serviços, além dos sanitários. O conjunto também é composto por uma área envidraçada à direita e pela gare metálica. (CACHONI, 2012, p. 43).

              BR SPCVP AF-PIR-FM-36 · Unidad documental simple · 14 de agosto de 1935
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Iconografia, sem informação quanto a sua procedência, que retrata o terminal de passageiros da Estação Paulista, em Piracicaba. Na imagem observa-se um trem, com a numeração 203, e em sua frente um número grande de pessoas, possivelmente passageiros de tal trem. Na parte inferior da imagem há a seguinte inscrição: "Jubilejrs Ekskursanti Aizbraucot no Piracicabas 14-VIII-35. Foto Eribergs"

              ESTAÇÃO PAULISTA
              BR SPCVP AF-PIR-EP · Subserie · [s.d.]
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              A subsérie "Estação Paulista" é composta por documentos iconográficos, ou seja, fotografias da edificação conhecida como "Estação Paulista" em diferentes períodos. Parte dos itens desta subsérie não possuem informações quanta a datação ou procedência da iconografia.
              A Estação Paulista de Piracicaba foi inaugurada em 1922, após um longo período, afinal, as negociações acerca da construção de uma via férrea que ligasse a capital iniciaram-se em 1902. O local cedido para a construção da Estação da Paulista foi doado por João Baptista da Rocha Conceição e sua esposa Maria Nazareth da Consta Conceição, proprietários da Fazenda Nazareth, atual Chácara Nazareth. Em 1990 a estação foi definitivamente desativada, sendo que estava desde de 1977 sem o uso de trens de passageiros, apenas de carga. Hoje o espaço é tombado (Decretos n. 7.272/1996 e 10.641/2004) como patrimônio histórico, atualmente, se encontra o Centro Cultural Estação da Paulista Antônio Pacheco Ferraz, denominado pela lei n. 5.842/2006 e a Estação Idoso “José Nassif” — serviço realizado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Semdes) em parceira com a Associação Franciscana de Assistência Social Madre Cecília (AFASMAC).

              Estação da Paulista - Relógio
              BR SPCVP AF-PIR-EP-05 · Unidad documental simple · 02 de maio de 2018
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Iconografia, datada de 02 de maio de 2018, que mostra detalhes arquitetônicos da fachada da Estação Paulista. Na imagem observa-se o relógio da estação, marcando 9h15 minutos. Fotografia de Davi Negri.

              Noite na Estação
              BR SPCVP AF-PIR-EP-12 · Unidad documental simple · 02 de maio de 2018
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Imagem que registra a Estação da Paulista em período noturno, onde se vê as luzes do espaço acesas, bem como a existência de alguns transeuntes caminhando pelas pistas de caminhada feita paralelepípedos, à esquerda, há a antiga plataforma de embarque e desembarque, com cobertura e iluminada. Fotografia de Davi Negri.

              Estação da Paulista (1996)
              BR SPCVP AF-PIR-EP-15 · Unidad documental simple · março de 1996
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Iconografia, datada do ano de 1996 e de autoria do fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Fabrice Desmonts, que registra a plataforma da Estação Paulista. No envelope, que acondiciona e identifica o negativo de tal fotografia há o registro que a visita ao local foi motivado por uma vistoria de vereadores em função da realização do Carnaval de 96.