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Oração à Bandeira
MHPPM CE-CTSM-HMP-11 · Item · 1922
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Letra e partitura da música “Oração à Bandeira: ao glorioso exército e à briosa Armada Nacional”, paráfrase a Bilac, de Pedro de Mello. Na capa há a seguinte inscrição: “A Escola Normal de Piracicaba, 1922-2022, off. O Autor” (em transcrição livre). Também na capa existe informação da editora: Casa Bevilacqua.
“Bem-dita sejas, rútila Bandeira. Que simbolizas lépida e alterosa. A Pátria augusta, a Pátria Brasileira. Lindo pendão! Insígnia majestosa!” (1º estrofe da música)

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MHPPM CE-CTSM-JOR-09 · Item · Março de 1923
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Recorte de uma imagem publicada na Gazeta de Piracicaba, de março de 1923. A imagem traz algumas pessoas em cima de canoas, sobre as águas transbordantes do Rio Piracicaba, com a seguinte legenda: “Aspecto da enchente do Rio Piracicaba – Canoeiros passeando no quintal do Sr. Buldrini, à Rua do Porto”.

MHPPM CE-CTSM-JOR-10 · Item · 29 de junho de 1923
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Correio Paulistano, de 29 de junho de 1923 (sexta-feira). Na primeira página, em destaque, no centro, há uma imagem da visita do governador do Estado de São Paulo, Washington Luís, à época chamado de “presidente do Estado”, à capital federal de então, o Rio de Janeiro, com a seguinte legenda: “Fotografia apanhada durante a visita do sr. dr. Washington Luís à seção de São Paulo no Pavilhão dos Estados, da Exposição Internacional do Centenário. O sr. presidente de São Paulo acha-se ladeado pelos srs. drs. Sampaio Vidal, ministro da Fazenda, João Luís Alves, ministro da Justiça e altas personalidades do mundo oficial”.

As demais páginas trazem notícias diversas, anúncios comerciais e profissionais, programações culturais, crônica social e obituário.

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Fundação de São Paulo
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-04 · Item · 1922
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Bilhete postal denominado “Fundação de São Paulo” com o subtítulo de “25 de Janeiro de 1554”. O anverso do bilhete traz a reprodução da obra de arte de Oscar Pereira da Silva, de 1909, onde reproduz uma cena idealizada sobre a fundação da capital paulista pelos padres Manuel da Nóbrega, Manuel Paiva e Anchieta. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do bilhete, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do que foi a Fundação de São Paulo. Destaca-se os trechos: “Em 1512 João Ramalho veio ás costas de São Paulo, como Caramurú á Bahia. Estabeleceu-se na planície de Piratininga e casou-se com a filha do chefe Tebiriça. Martin Affonso de Souza fundou em 1532 uma colônia em Piratininga e sendo muito auxiliado por João Ramalho, nomeou-o guarda-mór dessa vila sertaneja. Piratininga quer dizer PEIXE-SECO. Esta colônia era para proteger São Vicente e servir de guarda avançada ás conquistas da civilização. Com Duarte da Costa, governador geral do Brasil, veio o padre Manoel da Nobrega que mandou fundar um colégio entre os rios Anhangabaú e Tamanduateí. [...] No dia 25 de janeiro de 1554 disseram a 1ª missa, é o dia da conversão de São Paulo e daí o nome que teve a vila de Piratininga. ” (em transcrição livre). O texto do bilhete postal descreve ainda que houve incêndios na antiga aldeia de Santo André da Bórda do Campo e seus moradores, usaram como refugio São Paulo, fazendo aumentar a população, o postal encerra descrevendo que “Esta é a origem da 3ª cidade da América do Sul, “a mais delicada flor de intelectualidade, crescendo viçosa, entre a mais violenta febre de progresso material jamais observado”, na frase do poeta português João de Barros”. (em transcrição livre).

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MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-10 · Item · 1922
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Bilhete postal denominado “A Leitura da sentença aos conspiradores mineiros”. No anverso do documento há a representação do evento, retratando a resposta de Tiradentes à comutação da pena de morte dos Inconfidentes. Traz um selo no canto superior direito em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, sobre o ocorrido. Destaca-se o trecho: “Tiradentes, o evangelizador da República, tentou em 1789 fazer a independência do Brasil, tendo por companheiros Gonzaga, Alvarenga Peixoto, Cláudio Manoel da Costa, Padre Corrêa de Toledo, Maciel, Vidal e outros. Denunciados, foram todos presos. A sentença lhes foi lida na madrugada de 19 de abril de 1792. Tiradentes manteve-se calmo, impassível; e os outros tiveram tristes desabafos. No outro dia veio a sentença final em que a todos se comutava a pena de morte em degredo perpétuo, exceto a de Tiradentes”; (transcrição livre).

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A batalha do Riachuelo
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-12 · Item · 1922
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Bilhete postal denominado “A Batalha do Riachuelo”. No anverso do documento há a reprodução da obra de Victor Meirelles, retratando a dita batalha, travada no dia 11 de junho de 1865 entre a esquadra imperial do Brasil e a esquadra paraguaia, e que foi decisiva para a Guerra do Paraguai. Traz um selo no canto superior direito em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, da Batalha do Riachuelo. Destaca-se o trecho: “A Parnaíba foi abordada por 4 navios paraguaios: O Paraguarí que ela pôs a pique, o Taquarí, o Salto e o Marquês de Olinda. Mais de 100 paraguaios saltaram para o convés da Parnaíba e acutilavam a guarnição. Desesperados, os brasileiros iam lançar fogo ao paiol de pólvora[...], mas Manoel Barros, que comandava a nossa fragata Amazonas, por uma inspiração genial, converteu em esporão a popa do navio e, dando bicadas no Jejuí, Marquês de Olinda e Salto meteu-os a pique. Estava salva a Parnaíba. Os outros navios paraguaios fugiram”; (transcrição livre).

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