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Caderno para cálculo
MHPPM CE-CTSM-EN-PED-08 · Item · 1922
Part of COLEÇÕES ESPECIAIS

Dois Cadernos de Cálculos, produzidos pela então Papelaria Jornal de Piracicaba. Na capa do caderno, além do título da Papelaria Jornal no cabeçalho, há ainda as seguintes inscrições impressas: “Rua Moraes Barros, 67 e 69, Telefone. 9 e 9-A – Caixa Postal, 11 – Caderno para Cálculos”. Abaixo das inscrições há uma imagem com a legenda: “Vista do Engenho Central”, posteriormente a imagem, as inscrições “Completo Sortimento de Artigos Escolares, livros em branco, fitas para máquinas de escrever, cartões postais, artigos para presente, figurinos e outros artigos”, são encontradas. Existe também a inscrição manuscrita: “Preço – 200 reis”, e no rodapé “Piracicaba, Novembro de 1922”.
Na contracapa, existe inscrições publicitárias impressas, sendo a primeira inscrição: “Jornal de Piracicaba – Folha diária de grande circulação”, ao centro uma publicidade dentro de uma caixa de texto, com as inscrições: “Com um bem montada tipografia de obras movida a tração elétrica, executando todo e qualquer serviço a uma ou mais cores pelo preço de São Paulo”. No rodapé: “A nova cútis – o rei dos fixadores do pó de arroz” e “Unicos depositários: J. Franco e CIA – Papelaria Jornal”. Há ainda a inscrição manuscrita de Honorato Faustino de Oliveira explicando que: “Estes cadernos serviram, nos cursos primários, para exercícios de cálculo. As lousas, antigamente usadas para o mesmo fim, estão abolidas, por anti-higiênicas. Piracicaba, novembro de 1922”. (em transcrição livre)

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MHPPM CE-CTSM-EN-PED-14 · Item · 1922
Part of COLEÇÕES ESPECIAIS

Duas cópias de folhas de papel almaço para provas. No cabeçalho da folha, há as inscrições impressas: “Escola Normal de Piracicaba”, bem como campos de preenchimento, como “Prova de....”, indicando a disciplina, o campo de “Número” e campos de preenchimento de data e nota.

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MHPPM CE-CTSM-EN-PED-16 · Item · 1922
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Folha de papel cartão, dobrada em brochura, não há referência da utilidade destas folhas. Na brochura, está impressa a imagem da Escola do Comércio de São Paulo, hoje conhecida como Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), que foi fundada em 02 de junho de 1902, sendo, desde sua fundação, uma instituição sem fins lucrativos. A FECAP, detém a mais antiga certificação de utilidade pública do Brasil, desde 1915. Também foi a primeira a abrir os cursos de Economia (1934) e Contabilidade (1939) no país.

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MHPPM CE-CTSM-EN-PED-20 · Item · 1922
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Folha de papel cartão, dobrada em brochura, não há referência da utilidade destas folhas. Na brochura, está impressa a imagem do Theatro Municipal de São Paulo, inaugurado em 1911, foi projetado pelo arquiteto Ramos de Azevedo, possuindo um estilo arquitetônico eclético e que foi inspirado na Ópera de Paris.

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MHPPM CE-CTSM-HF · Series · 1922
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Na série “Honorato Faustino de Oliveira” encontram-se os documentos produzidos, recebidos ou pertencentes ao diretor da Escola Normal de Piracicaba (Sud Mennucci), Honorato Faustino de Oliveira

Lembranças
MHPPM CE-CTSM-LEM · Series · 1922
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Chamado de "Livro de Lembranças", esta é uma encadernação com pensamentos de professores e alunos da Escola Normal (posteriormente denominada de Sud Mennucci) e estabelecimentos anexos (como a Escola Complementar, Grupo Escolar Modelo e Escolas Modelos Isoladas).

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Fundação de São Paulo
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-04 · Item · 1922
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Bilhete postal denominado “Fundação de São Paulo” com o subtítulo de “25 de Janeiro de 1554”. O anverso do bilhete traz a reprodução da obra de arte de Oscar Pereira da Silva, de 1909, onde reproduz uma cena idealizada sobre a fundação da capital paulista pelos padres Manuel da Nóbrega, Manuel Paiva e Anchieta. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do bilhete, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do que foi a Fundação de São Paulo. Destaca-se os trechos: “Em 1512 João Ramalho veio ás costas de São Paulo, como Caramurú á Bahia. Estabeleceu-se na planície de Piratininga e casou-se com a filha do chefe Tebiriça. Martin Affonso de Souza fundou em 1532 uma colônia em Piratininga e sendo muito auxiliado por João Ramalho, nomeou-o guarda-mór dessa vila sertaneja. Piratininga quer dizer PEIXE-SECO. Esta colônia era para proteger São Vicente e servir de guarda avançada ás conquistas da civilização. Com Duarte da Costa, governador geral do Brasil, veio o padre Manoel da Nobrega que mandou fundar um colégio entre os rios Anhangabaú e Tamanduateí. [...] No dia 25 de janeiro de 1554 disseram a 1ª missa, é o dia da conversão de São Paulo e daí o nome que teve a vila de Piratininga. ” (em transcrição livre). O texto do bilhete postal descreve ainda que houve incêndios na antiga aldeia de Santo André da Bórda do Campo e seus moradores, usaram como refugio São Paulo, fazendo aumentar a população, o postal encerra descrevendo que “Esta é a origem da 3ª cidade da América do Sul, “a mais delicada flor de intelectualidade, crescendo viçosa, entre a mais violenta febre de progresso material jamais observado”, na frase do poeta português João de Barros”. (em transcrição livre).

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MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-10 · Item · 1922
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Bilhete postal denominado “A Leitura da sentença aos conspiradores mineiros”. No anverso do documento há a representação do evento, retratando a resposta de Tiradentes à comutação da pena de morte dos Inconfidentes. Traz um selo no canto superior direito em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, sobre o ocorrido. Destaca-se o trecho: “Tiradentes, o evangelizador da República, tentou em 1789 fazer a independência do Brasil, tendo por companheiros Gonzaga, Alvarenga Peixoto, Cláudio Manoel da Costa, Padre Corrêa de Toledo, Maciel, Vidal e outros. Denunciados, foram todos presos. A sentença lhes foi lida na madrugada de 19 de abril de 1792. Tiradentes manteve-se calmo, impassível; e os outros tiveram tristes desabafos. No outro dia veio a sentença final em que a todos se comutava a pena de morte em degredo perpétuo, exceto a de Tiradentes”; (transcrição livre).

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A batalha do Riachuelo
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-12 · Item · 1922
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Bilhete postal denominado “A Batalha do Riachuelo”. No anverso do documento há a reprodução da obra de Victor Meirelles, retratando a dita batalha, travada no dia 11 de junho de 1865 entre a esquadra imperial do Brasil e a esquadra paraguaia, e que foi decisiva para a Guerra do Paraguai. Traz um selo no canto superior direito em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, da Batalha do Riachuelo. Destaca-se o trecho: “A Parnaíba foi abordada por 4 navios paraguaios: O Paraguarí que ela pôs a pique, o Taquarí, o Salto e o Marquês de Olinda. Mais de 100 paraguaios saltaram para o convés da Parnaíba e acutilavam a guarnição. Desesperados, os brasileiros iam lançar fogo ao paiol de pólvora[...], mas Manoel Barros, que comandava a nossa fragata Amazonas, por uma inspiração genial, converteu em esporão a popa do navio e, dando bicadas no Jejuí, Marquês de Olinda e Salto meteu-os a pique. Estava salva a Parnaíba. Os outros navios paraguaios fugiram”; (transcrição livre).

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Envelope - Mapa Físico
MHPPM CE-CTSM-POS-CIB-03 · Item · 1922
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Envelope ilustrado do mapa físico da América do Sul. Há 2 cópias deste documento, sendo que este é usado para armazenamento do cartão postal "O Grito do Ipiranga".
Posicionado no anverso, a ilustração existente traz destaque para o Brasil, constando ainda as seguintes inscrições de cima para baixo “Lembrança do 1º Centenário da Independência do Brasil”, abaixo à direita, “7 de Setembro de 1922”; “O Brasil na América do Sul”; “Da Comissão Executiva do Centenário”. No reverso do envelope, há campos de preenchimento como: “Nome do aluno; Escola; Vila, cidade ou município e Estado”. Ainda há inscrições, como: “As crianças brasileiras”; “Respeitando os vossos pais e os vossos mestres amais o Brasil”; “Criança, não verás nenhum país como este; imita na grandeza a terra em que nasceste (Olavo Bilac) e “Qual a palmeira que domina ufana/ Os altos topos da floresta espessa,/ Tal bem presto há de ser, no mundo novo/ O Brasil, bem fadado (José Bonifácio)." (em transcrição livre).

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