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Bilhete postal denominado “Piracicaba – Uma Usina de Açúcar”. O anverso do postal traz a representação do Engenho Central, partindo da perspectiva do lado oposto do rio, retratando assim, o Rio Piracicaba. O engenho foi construído por Estevão Ribeiro de Sousa Rezende, popularmente conhecido como Barão de Rezende em 19 de janeiro de 1881. O cartão faz parte de um conjunto denominado “Série em Cores”, conforme registrado no anverso do postal, ainda há notações como “Interior do Estado de São Paulo, no centro do cabeçalho da imagem, e traz no rodapé, á esquerda o título do bilhete. Na margem esquerda, escrito na diagonal há as inscrições: “Santos. Série em cores nº 536”. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida.
No reverso do bilhete, há no cabeçalho as inscrições “Cartão Postal”; “Union Postalle Universalle – União Postal Universal (em tradução livre) e “Estados Unidos do Brazil”; bem como há linhas de preenchimento, posicionadas à direita do cartão, das informações para correspondência.

O documento apresenta o número de crianças matriculadas e alfabetizadas, em 1922 no 1º ano de ambas as secções do Grupo Modelo e das Escola Modelo Isoladas.

A biblioteca foi fundada em 1º de junho de 1908 pelo seu diretor à época, Dr. Honorato Faustino de Oliveira, destinando-se ás consultas dos corpos docente e discente. No documento é feita uma avaliação da movimentação dos livros consultados por matéria.

Duas cópias de comprovante de matrícula para a Escola Normal de Piracicaba. Há inscrições impressas, com campos de preenchimento de dados do aluno, bem como o valor da matrícula, das inscrições, o destaque é: “Vai o Senhor... aluno do ano... pagar 0$000 correspondentes à prestação da taxa de matricula [...] (em transcrição livre). O documento é assinado pelo diretor da escola.

Duas cópias de envelope, ambos com o mesmo conteúdo informacional, porém com dimensões diferentes.
Os envelopes são de propriedade da Diretoria da Escola Normal de Piracicaba – Sud Mennucci. Há no cabeçalho à esquerda, o campo de preenchimento de Número, bem como as letras S e P, e entre eles há o brasão do Estado de São Paulo. Outros campos de preenchimento impressos são: “Ao excelentíssimo senhor” e “Meritíssimo Doutor”.

Dez cópias de folhas em branco com linhas impressas, para tanto, há a inscrição impressa no cabeçalho à esquerda: “Almoxarifado da Secretária do Interior”. Não há referência da utilidade destas folhas, possivelmente serviria para anotações gerais ou que envolvessem assuntos pedagógicos.

Duas cópias de folhas soltas, não há impressão de linhas, como também não há referência exata da utilidade destas folhas, possivelmente serviriam para provas de cálculo ou algum outro tipo de exercício, pois existe a inscrição impressa: “Nota”, indicando a avaliação do aluno. No cabeçalho da folha, há as inscrições impressas: “Escola Normal de Piracicaba” – Piracicaba, .... de.........de 192...”, bem como um local de preenchimento do que seria o número do aluno e seu nome. (em transcrição livre).

Bloco de notas, na capa do bloco há no cabeçalho (coloração azul) o título de Papelaria do “Jornal”. Há a inscrição manuscrita: “Preço cem réis – Para cálculo. Piracicaba – novembro 1922”. Não há inscrições no interior do documento.

Três impressos, denominados e inscritos como: “Pavilhão Escolar do Estado de São Paulo, há ainda a inscrição no rodapé do impresso: “Instituído pelo decreto n. 3467 de 1.º de junho de 1922”. Há em uma das cópias uma inscrição manuscrita de Honorato Faustino de Oliveira explicando que: “Este pavilhão era hasteado diariamente na fachada do edifício da escola, por alunos de melhores notas. Esse cantado nas classes, nesse momento, o hymnario do Pavilhão”. Honorato Faustino (novembro de 1922.) (em transcrição livre).
O artigo 2º do decreto supracitado descreve que: “Esse pavilhão será constituído por um retângulo verde, em cujo centro haverá um losango de ouro; no centro, equidistante dos quatro angulos, será posto um segundo retângulo formado por sete faixas horizontais brancas, alternadas por seis pretas. Essas faixas terão a largura correspondente da 1/13 da altura desse retângulo. O comprimento do retângulo deve-á corresponder a 20/13 de sua altura. Ao alto, á esquerda deste segundo retângulo, coincidindo com o angulo haverá um retângulo vermelho, tendo de comprimento 1/3 do comprimento, e de altura, 5/13 da altura do segundo retângulo. Em cada um dos cantos do retângulo vermelho haverá uma estrela branca e, em seu centro, em esfera também branca, sobre a qual estará colocado um escudo portugues de góles com um braço armado movente do flanco sinistro empunhando um pendão de quatro poucas farpadas ostentando uma cruz de góles, aberta em branco sobre si, da ordem de Cristo, içado em haste lanceada em acha d'armas, tudo de prata. Encima o escudo corôa mural de ouro de quatro torres, com três ameias e sua porta cada uma. O escudo tem como suportes dois ramos de café de sua côr e como divisa a legenda latina Non Ducor, Duco - de góles em um listão de prata. O diametro da esfera branca deverá corresponder a 1/6 do comprimento total do segundo retângulo. (em transcrição livre).

Descrição: Conjunto de 21 moedas, de diferentes valores e timbres, sendo: 6 moedas de 20 réis, 5 moedas de 50 réis, 3 moedas de 100 réis, 3 moedas de 200 réis, 2 moedas de 400 réis e 2 moedas de 1000 réis. Uma das moedas de 1000 réis pertence à Edição Comemorativa do Centenário da Independência do Brasil contendo, na cara, as efígies de Imperador D. Pedro I e do Presidente Epitácio Pessoa.