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Descripción archivística
Bloco de notas – Linguagem
MHPPM CE-CTSM-EN-PED-10 · Unidad documental simple · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bloco de notas para uso na disciplina de linguagem, na capa há no cabeçalho uma inscrição manuscrita: “Preço – quatrocentos reis”, seguido do título impresso “Linguagem”, e abaixo campos com preenchimento de dados pessoais do aluno e o nome do professor. Abaixo destes campos, existe ainda a inscrição do produtor do bloco: Papelaria do “Jornal” – Typographia e Artigos Escolares – Rua Moraes Barros, 67 – Piracicaba.
No interior do documento, há inscrição manuscrita do diretor da escola Honorato Faustino de Oliveira, que explica o uso do bloco: “Depois do exercício de Linguagem, o professor torna todas as folhas escritas, já destacadas do bloco pelos alunos, e reúne as por um cordel quando tiver notado as incorreções.
Faz depois a crítica dos erros em classe, e os próprios alunos fazem a correção dos mesmos no quadro negro”. (em transcrição livre).

Sin título
Estação da Luz – São Paulo
MHPPM CE-CTSM-EN-PED-17 · Unidad documental simple · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Folha de papel cartão, dobrada em brochura, não há referência da utilidade destas folhas. Na brochura, está impressa a imagem da Estação da Luz em São Paulo, que foi aberta ao público em 1º de março de 1901 e é onde se encontram, em sua arquitetura, as estruturas trazidas da Inglaterra que copiam o Big Ben e a abadia de Westminter.

Sin título
Monumento do Ipiranga – São Paulo
MHPPM CE-CTSM-EN-PED-18 · Unidad documental simple · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Folha de papel cartão, dobrada em brochura, não há referência da utilidade destas folhas. Na brochura, está impressa a imagem do Monumento do Ipiranga. Este, foi projetado para ser um monumento em comemoração à Proclamação da Independência, ocorrida em 1822. Contudo, o edifício foi construído entre 1885 e 1890, e em 1894, o recém-criado Museu do Estado (Museu Paulista) foi transferido para o monumento. Foi neste contexto que as histórias do Museu público de São Paulo e do Monumento à Independência se misturaram e, desde então, ele ficou conhecido como Museu do Ipiranga.

Sin título
Praça Antonio Prado – São Paulo
MHPPM CE-CTSM-EN-PED-19 · Unidad documental simple · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Folha de papel cartão, dobrada em brochura, não há referência da utilidade destas folhas. Na brochura, está impressa a imagem da Praça Antônio Prado, localizada na região central da cidade de São Paulo, anteriormente foi conhecida como Largo do Rosário. O nome atual, se dá mediante homenagem ao homem que foi cafeicultor, banqueiro, jurista, jornalista e político, onde ocupou vários cargos, tanto no executivo, tanto quanto no legislativo.

Sin título
Bloco de notas 02 - Rosado
MHPPM CE-CTSM-EN-PED-22 · Unidad documental simple · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Blocos de notas, na capa do bloco há no cabeçalho (coloração rose) o título de Papelaria do “Jornal”, há a inscrição manuscrita “Preço 100 réis – Para exercícios de Cálculo. Piracicaba – novembro 1922. Grupo Modelo.
Não há inscrições no interior do documento.

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Gazeta de Piracicaba (07/09/1922)
MHPPM CE-CTSM-JOR-03 · Unidad documental simple · 07 de setembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Gazeta de Piracicaba, de 07 de setembro de 1922 (quinta-feira). A primeira página da edição traz retratos e ilustrações alusivos ao “Primeiro Centenário da Independência”, como também enunciado na própria capa.
A segunda página traz diversos textos referentes ao Centenário da Independência e alguns retratos de figuras da história brasileira. Trecho do texto “Faz hoje cem anos”, que abre a edição do dia: “Quando D. Pedro I, às 16 horas do dia 7 de Setembro de 1822, à margem do Ypiranga, tomado de ardente e sagrado entusiasmo, pela causa do país que vinha governando, quebrou, para sempre, os laços que nos prendiam ao jugo português, mal adivinhava que somente cem anos bastariam para que o Brasil se tornasse uma potência grande, unida e poderosa. Mal sabia o príncipe da casa de Bragança que aquele gesto abriria uma época fulgurante na nossa História”.

As demais páginas trazem, além de textos também referentes ao Centenário da Independência, notícias diversas, anúncios comerciais e profissionais, programações culturais, crônica social e obituário.

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Fundação do Rio de Janeiro
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-05 · Unidad documental simple · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Fundação do Rio de Janeiro”. O anverso do bilhete traz a reprodução da obra de arte de Antônio Firmino de Monteiro, de 1881, onde reproduz como teria sido a fundação da cidade do Rio de Janeiro. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do que foi a fundação do Rio de Janeiro. O documento descreve que os franceses já haviam se estabelecido no Rio, de modo que “Para expulsá-los, Estácio de Sá fortificou-se na entrada da Bahia. Com auxílio de Nobrega e Anchieta, que traziam índios; de Mem de Sá, 3º governador; da esquadrilha de Cristóvão de Barros e após as lutas nas praias de Santa Luzia, Flamengo e ilhas adjacentes, derrotou os invasores. Vitorioso, fundou Estácio de Sá a cidade no alto do morro do Castello, a 20 de janeiro de 1567, dando-lhe o nome de São Sebastião, em homenagem ao dia, que era desse santo. [...] foi capital do Sul em 1573 e 1608 e Pombal elevou-a a capital de toda a colônia em 1763. Dom João VI fez sua corte de 1808 a 1821. O presidente Dr. Rodrigues Alves saneou e aformoseou em 1904, e ela é hoje a 1ª cidade da América do Sul. “ (em transcrição livre).

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Anchieta e a catequese
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-07 · Unidad documental simple · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Anchieta e a Catechese”. No anverso do documento há a reprodução uma imagem em que o padre Anchieta está posicionado de modo a catequisar alguns indígenas nativos. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do quem era Anchieta e, brevemente, como foi a catequização para com os nativos. Destaca-se os trechos: “Na cidade de Salvador e em Piratininga (hoje São Paulo) foi professor. Nesta, da aula numa cabana de paredes de barro e coberta de sapé, onde não cabiam todos os alunos, ficando a maior parte deles ao sol e a chuva. Para ensinar os selvagens, recorria á música, compunha romances e canções sagradas que os jovens índios cantavam á noite, percorrendo a povoação. Diplomata, conseguiu juntamente com o padre Nobrega, a paz, quando os Tamoios ameaçavam destruir São Vicente e Rio de Janeiro”. (Em transcrição livre).

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Os Bandeirantes
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-08 · Unidad documental simple · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Os Bandeirantes – 1707 a 1750”. No anverso do documento há a reprodução de uma obra que retrata os ditos Bandeirantes, sertanistas do período colonial que adentraram o interior do Brasil em busca de escravos fugidos, pedras preciosas e índios para escravizar, desbravando também novas terras. Traz um selo no canto superior esquerdo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma descrição, à esquerda, sobre os Bandeirantes. Destaca-se o trecho: “Os destemidos bandeirantes paulistas, exemplos de energia, alargaram as fronteiras de nossa Pátria, devassando o interior do Brasil, descobrindo Minas Gerais, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, penetrando no Paraguai, repelindo as missões Espanholas. Afim de buscar braços para a lavoura e mais tarde de descobrir minas, reuniam-se em bandeiras e, atravessando matas, jangadeiro nos rios, transpondo as serras e lutando com as chuvas torrenciais, com o sol ardente, com as enchentes, com as cachoeiras, com as febres, com a fome, e com os índios ferozes, lá iam, embalados por lendas formosas, à conquista dos rios de diamantes, das minas de ouro e da Serra das esmeraldas. As mais das vezes, só desilusões, pedras falsas; e as furnas juncavam-se de esqueletos brancos que as onças famintas vinham remexer ao luar; os que voltavam não eram conhecidos, tão desfigurados ficavam. Mas o Brasil foi aumentando, sua geografia ficou conhecida, as cidades rebentavam como por encanto e a civilização caminhava nas estradas do ouro e dos diamantes”; (transcrição livre).

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A batalha de Avaí
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-13 · Unidad documental simple · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “A Batalha de Avahy”. No anverso do documento há a reprodução da obra de Pedro Américo, retratando esta que foi uma das principais batalhas travadas na Guerra do Paraguai, e estavam presentes ícones da história militar brasileira, como Duque de Caxias e General Osório. Traz um selo no canto superior esquerdo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, da Batalha de Avaí. Destaca-se o trecho: “Em Villeta, a 11 de Dezembro de 1868, travou-se a batalha de Avaí. Os paraguaios, sob o comando de Caraballo, com 17 batalhões de infantaria, 6 regimentos de cavalaria e numerosa artilharia, foram vencidos pelos brasileiros com Osório e Caxias à frente”; (transcrição livre).

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