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Descrição arquivística
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16 de agosto de 1911
BR SPCVP CMP-LRP-AUT01-30 · Item · 16 de agosto de 1911
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Decreto de lei ficando obrigatório o fechamento de todas as casas de comércio situadas no perímetro urbano ás 8 horas da noite, com exceção de farmácias, hotéis, restaurantes, açougues, cafés, padarias, confeitarias e bilhares.

19 de março de 1890
BR SPCVP CMP-LRP-LCI01-04 · Item · 19 de março de 1890
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Lei que cria mais um “lugar” (cargo) de fiscal do município. Tal divide-se o município em duas circunscrições, a Norte e a Sul. A normativa também determina os ordenados de tais fiscais. Assinada pelo presidente da Intendência Municipal, o Dr. Paulo Pinto de Almeida.

Conselho de Intendência
197º aniversário de Piracicaba
BR SPCVP AC-AFSC-TEX-DIS-1964-33 · Item · 08 de agosto de 1964
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Discurso do Deputado Estadual Francisco Salgot Castillon, publicado no Diário Oficial de 08 de agosto de 1964, sobre o 197º aniversário de Piraciaba.

O Deputado fala sobre a cidade de Piracicaba e faz requerimento para que seja consignado nos anais da Assembléia um voto de louvor ao povo de Piracicaba.

O documento é um clipping (recorte) do Diário Oficial, colado em uma folha sulfite. Apresenta também as seguintes informações datilografadas: “Deputado Francisco Salgot Castillon. Publicado no D.O. de 08 de agosto de 1964. Páginas 45 - 2º coluna. Assunto:”Aniversário de Piracicaba. 197 anos”

1º Andar - Anexo
BR SPCVP AF-CMP-EST.2-113 · Item · 13 de dezembro de 2024
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada de 13 de dezembro de 2024, que registra o 1º andar do prédio anexo da Câmara Municipal de Piracicaba, com placa e piso tátil, voltados à acessibilidade.
Fotografia de Guilherme Leite

1º Testemunha – Anna Maria de Jesus
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1880-13 · Item · 12 de maio de 1879
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha, Anna Maria de Jesus. Tem-se as seguintes informações sobre ela (qualificação): Anna Maria de Jesus, “cinquenta e tantos” anos de idade, natural de Porto Feliz.

Ao ser inquirida, a testemunha relatou que, no dia do fato, estava em sua casa (na rua Direita) quando ouviu um tiro vindo da casa de Sebastiana Maria de Oliveira. Que ficou sabendo em seguida do ocorrido pela própria Sebastiana e por Amâncio Lopes de Moraes. Quando perguntada sobre os motivos do crime, respondeu:

“que ouviu da mesma Sebastiana, que o motivo da briga era ciúmes que ambos tinham dela Sebastiana” (em transcrição livre)

Documento lavrado pelo escrivão, José Manoel de França e assinado pelo juiz municipal suplente, Inocêncio de Paula Eduardo, e pela testemunha.

1º Testemunha – Antônio Francisco Aguiar Barros
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1863-09 · Item · 29 de agosto de 1860
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha Antônio Francisco Aguiar Barros. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): Antônio Francisco Aguiar Barros, de 25 anos de idade, casado, natural de Sorocaba e que vivia de advocacia.

Ao ser inquirida, a testemunha relatou saber que o Tenente Antônio Alberto de Figueiredo havia sido condenado por um crime policial, por ter este lhe pedido para fazer as razões da apelação, pois queria interpor recurso. O depoente negou o pedido, mas informou ao réu, por escrito, onde localizava-se o referido processo. A testemunha alegou saber que os autos do processo estiveram em posse do réu e que julgava ser o mesmo que se encontrava queimado.

Documento lavrado pelo escrivão, Joaquim de Oliveira Cézar, assinado pelo Juiz, Francisco José da Conceição, pelo Promotor Público da Comarca, Carlos Henrique de Aguiar Melchert, pela testemunha e pelo réu.

1º Testemunha – Bento Vollet
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1896-17 · Item · 13 de dezembro de 1895
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha Bento Vollet. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): “Bento Vollet, de 62 anos de idade, natural da Alemanha, casado, proprietário, morador desta cidade” (em transcrição livre)

No depoimento, Bento Vollet informou que havia ficado sabendo do ocorrido por seu filho (Bento Vollet Junior). Que se dirigindo a casa de Marco Bonetti (denunciado), viu o cadáver de Felisbino Queiroz e lá também foi lhe contado por Rosa Bonetti (filha do denunciado) o ocorrido. Ele também afirma que conhece Marco Bonetti a três ou quatro anos, desde que trabalho no cortume* de seu filho, e que “e sabe que o mesmo é homem honesto, trabalhador, bom pai de família e sossegado” (em transcrição livre). Disse que conhecia também o Felisbino Queiroz, há quinze para dezesseis anos, que era “homem trabalhador e fiel, mas que costumava a embriagar-se e que n’essas ocasiões tornava-se malcriado e insolente, não respeitando ninguém, nem mesmo aos seus patrões”

Documento redigido pelo escrivão Joaquim Antônio de Mattos, e assinado pelo Juiz (Rafael Marques Coutinho), réu (Marco Bonetti), pelo advogado (Nicolau Tolentino Rodrigues Barrevios) e pela testemunha Bento Vollet

*Cortume: local onde ocorre o tratamento do couro ou de pelo de animal

1º Testemunha – João Francisco Barbosa
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1887-16 · Item · 21 de setembro de 1887
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha, João Francisco Barbosa. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): João Francisco Barbosa, 60 anos de idade, viúvo, natural de Jundiaí e morador de Piracicaba.

Ao ser inquirida, a testemunha relatou que, no dia 20 de agosto de 1887, Carlos Salvadori relatou que seu pai havia desaparecido, então ele, e mais indivíduos saíram em busca, quando encontraram Victorio Salvadori morto, deitado de costas, com ferimentos na cabeça, mas sem vestígios de sangue, o que levada a crer que ele não havia sido morto ali. Além disso o cadáver tinha os pulsos inchados, denotando que havia sido amarrado e conduzido por mais de uma pessoa. Disse ainda que:

“(...) é voz pública no bairro que Victorio Salvadori foi morte por seu próprio filho Carlos, com o qual sempre tinha duvidas. Disse mais que o falecido era bem quisto no bairro e não tinha inimigos” (em transcrição livre)

Documento redigido pelo escrivão, Francisco Antônio Galvão e assinado pelos presentes.

1º Testemunha – Joaquim Francisco Barbosa
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1887-30 · Item · 05 de novembro de 1887
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha, Joaquim Francisco Barbosa. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): Joaquim Francisco Barbosa, 35 anos de idade, casado, lavrador, natural e morador de Piracicaba.

Ao ser inquirida, a testemunha fez um relato muito parecido com o prestado anteriormente, no dia 21 de setembro de 1887 (item 18), acrescentando que:

“(...) quando ele depoente convidou para irem procurar a seu pai que não aparecia, Carlos mostrou pouca vontade de ir, dizendo que já tinha ido procurar em dita derrubada e não o encontrou”

Documento redigido pelo escrivão, José Manoel da França e assinado pelos presentes.