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Description archivistique
Ofício - 03/07/1924
BR SPCVP CE-PCAFÉ-OF-09 · Pièce · 03 de julho de 1924
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ofício do Diretor da Escola Agrícola Luiz de Queiroz (ESALQ), Antônio Pádua Dias a Comissão Municipal de Defesa Agrícola de Piracicaba, em data de 03 de julho de 1924, em resposta ao ofício de 27 do mês anterior. Neste informa a aprovação do Secretário de Cultura no aproveitamento dos alunos, que se acham devidamente instruídos, no combate da praga do café.

Sans titre
Ofício - [s.d.]
BR SPCVP CE-PCAFÉ-OF-11 · Pièce · 1924
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Minuta de ofício, sem data, para o prefeito municipal de Piracicaba, Fernando Febeliano da Costa, no qual é informada a existência da praga “Stephanoderes” na fazenda Morro Grande e que aquele inseto ali apareceu em virtude de cafés infeccionados vindos de Campinas. Alertando também a existência de cafés nas mesmas condições na Estação Taquaral e ao redor das dependências da Estação Paulista.

(1) Popularmente também chamado de Broca-do-café - besouro cuja larva se alimenta das sementes do cafeeiro

Sans titre
ATA - 17/07/1858
BR SPCVP CE-MMP-MMP01-01 · Pièce · 17 de julho de 1858
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Câmara debate em sessão sobre “a necessidade que tem este Município de umas casinhas onde depositem os lavradores seus efeitos para serem postos à venda”. Primeira manifestação, em ata, da necessidade de um local específico para o comércio de mantimentos. Se discutia, de maneira embrionária, sobre esse espaço, trinta anos antes da inauguração do que viria a ser o Mercado Municipal.

ATA - 31/01/1886
BR SPCVP CE-MMP-MMP01-13 · Pièce · 31 de janeiro de 1886
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Tratou-se sobre o empréstimo que a Câmara foi autorizada a fazer, na quantia de oito contos de réis, junto ao senhor José da Silva.

ATA - 02/02/1886
BR SPCVP CE-MMP-MMP01-14 · Pièce · 02 de fevereiro de 1886
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

O vereador Manoel de Moraes Barros, relator da Comissão incumbida dos negócios relativos à construção do Mercado expôs o estado que se encontravam as negociações para a aquisição do terreno: “que com dona Maria Josepha de Camargo estava o trato já feito, mas que com Engelberg e Filhos a Comissão tinha encontrado dificuldades em chegar a um acordo, recusando-se estes absolutamente abrir preço a seu pequeno terreno e só aceitando trocar por outro, cujo proprietário exige preço exagerado. À vista de que a comissão, certa de continuar a esforçar-se para conseguir um arranjo amigável, via-se na necessidade de propor a desapropriação do terreno de Engelberg e Filhos, declarando a Câmara, na forma da lei, que é uso de utilidade pública, para depois seguir-se os demais trâmites”. Comunicou ainda que “Jacob Diehl ofereceu gratuitamente para a construção do mercado um terreno na rua da
Palma esquina com a rua do Conselho [...] Oferta esta que a Comissão não pode aceitar por já estar com sua palavra comprometida para com dona Maria Josepha, e também por ser o terreno insuficiente e precisar ser completado com a compra de outro anexo”.

ATA - 21/02/1886
BR SPCVP CE-MMP-MMP01-16 · Pièce · 21 de fevereiro de 1886
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Requerimento dos moradores da rua do Comércio e da rua da Palma, “sobre a conveniência da colocação da praça do mercado. Os primeiros pedindo que a Câmara mantenha a sua deliberação, construindo o mercado naquela rua e oferecendo como auxílio a quantia de 1.400.000. Discutidos, deu a Câmara o seguinte despacho: Deferido, aceitando os donativos”. “Os segundos oferecendo 6.290.000, inclusive o terreno necessário no valor de 4.600.000, para ser o mercado construído naquela rua”. Neste ato, o vereador
Moraes Barros, relator da Comissão, expôs que, “tendo a Câmara, na última sessão, autorizado a mesma Comissão a receber escritura de compra dos terrenos da rua do Comércio, antes de passar a escritura foi presente à Comissão um requerimento dos moradores da rua da Palma, oferecendo a quantia de 6.290.000, inclusive terreno necessário no valor de 4.600.000 para ser o mercado construído ali. Então entendeu a Comissão que desse à Câmara e aos signatários deste requerimento a deferência de sujeitar este à apreciação daquela, o que ora o fazia, opinando que esses oferecimentos não podiam ser mais aceitos por já estar a Comissão e a Câmara comprometidas com trato certo a comprar terreno da rua do Comércio [...] Que à vista disto era a Comissão de parecer que esse requerimento fosse indeferido por vindo tarde, e que a Câmara agradecesse aos seus signatários seus
generosos oferecimentos”. “Posto em discussão o requerimento supra, e juntamente o parecer, fizeram considerações diversos senhores vereadores. Tendo o sr. Presidente encerrado a discussão, deu a Câmara, depois de aprovado o parecer por unanimidade, o despacho seguinte: a Câmara indefere, por já ter comprometida sua palavra com dona Maria Josepha de Camargo, proprietária do terreno à rua do Comércio, e agradece os generosos donativos dos signatários da petição”. O vereador Moraes Barros indicou que a “Câmara nomeasse um Engenheiro de sua confiança para fiscalizar as obras do mercado que vão ter princípio em breve prazo, e indicasse o Engenheiro Germano [Pinthammer] para esse cargo”

ATA - 27/09/1886
BR SPCVP CE-MMP-MMP01-19 · Pièce · 27 de setembro de 1886
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

O vice-presidente, vereador Canuto José Saraiva, comunicou que “o Engenheiro Miguel Assmussen recebeu a quantia de sete contos e quarenta mil réis, importância estabelecida no contrato respectivo para a construção do Mercado”

ATA - 06/03/1887
BR SPCVP CE-MMP-MMP01-24 · Pièce · 06 de março de 1887
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

O Presidente, vereador José Augusto da Rocha Almeida, “comunicou à Câmara que, em vista de achar concluído o Mercado, se tornava urgente o regulamento, a fim de ser submetido à aprovação da Assembleia ou do Presidente da Província provisoriamente, bem como o edifício necessitava de outras obras complementares”. A Câmara nomeou os srs. vereadores Prudente de Moraes e
Paulo Pinto para confeccionar o regulamento; e encarregou o sr. Presidente e a Comissão de Obras Públicas a mandar proceder os necessários melhoramentos no Mercado”.

ATA - 12/05/1888
BR SPCVP CE-MMP-MMP01-32 · Pièce · 12 de maio de 1888
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

A Câmara resolveu “que se oficiasse ao Exmo. Presidente da Província, pedindo cópia autêntica do Regulamento do Mercado desta cidade, a fim de abrir o mesmo Mercado por ser necessário ao público”.

Ata - 15/03/1823
BR SPCVP CE-MATP-01 · Pièce · 15 de março de 1823
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da reunião de 15 de março de 1823, realizada na casa do juiz ordinário e presidente, Manoel de Toledo Silva, na qual a Câmara trata sobre o “Contrato do Talho e da Carne Verde em praça”, que foi arrematado por Constantino Manoel, “por oito mil réis pelo ano” (em transcrição livre). Primeira manifestação, em ata, de assunto referente a local de armazenamento e comércio de carnes, no caso, o “talho”, que seria o equivalente ao que hoje conhece-se como “açougue”. (Se discutia, de maneira embrionária, sobre esse espaço, oitenta e cinco anos antes da inauguração do que viria a ser o Matadouro Municipal).