Iconografia da fachada do Mercado Municipal, registro feito pelo lado direito do estacionamento do Mercado, na esquina entre as ruas Dom Pedro II e Governador Pedro de Toledo. Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).
Iconografia colorida que registra as telhas do Mercado Municipal de Piracicaba, ficando aparente também algumas vigas de metal. Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).
Iconografia colorida que registra detalhes das vigas de metal que sustentam o telhado do Mercado Municipal. Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).
Iconografia de um comércio no interior do Mercado Municipal de Piracicaba, onde existe itens como café em pó embalado, mel e especiarias. Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).
Ata da reunião ordinária de 18 de outubro de 1828, realizada na casa do juiz presidente, na qual a Câmara manda “passar um Edital para quem quiser rematar a fatura de uma casa de Açougue para esta Vila” (em transcrição livre).
Ata da reunião ordinária de 12 de janeiro de 1830, na qual o “Sr. Elias” (vereador Elias de Almeida Prado) discute sobre a “necessidade de se marcar um lugar para o corte de carne verde, a fim de evitar algum prejuízo que causa ao público não se saber onde se mata rês (1) ” (em transcrição livre).
*Rês: qualquer animal cuja carne é utilizada para alimentação humana
Ata da reunião extraordinária de 08 de fevereiro de 1833, na qual o procurador da Câmara afirmava “não ter o açougue pesos competentes”. Em discussão, foi resolvido que se comprasse “pesos de duas arrobas, sendo uma dividida em pesos miúdos” (em transcrição livre).
Ata da reunião de ordinária 01 de fevereiro de 1850, na qual o “Sr. Ferraz” (provavelmente o vereador Francisco Ferraz de Carvalho) “indicou que o lugar que serve de matadouro na Vila é impróprio, visto que já prejudica a salubridade pública, por isso que deve marcar-se outro no cemitério. Entrando em discussão, foi deliberado que se marcasse um quarteirão para esse fim, fazendo-se o competente orçamento” (em transcrição livre).
Ata da reunião ordinária do dia 30 de julho de 1852, sob presidência de Francisco Ferraz de Carvalho, na qual encontra-se o seguinte registro: “sobre o matadouro foi de parecer que se mudasse para lugar mais conveniente, o que julga a comissão já ter sido deliberado a respeito” (em transcrição livre).
Ata da reunião ordinária do dia 25 de outubro de 1852, sob presidência de Francisco Ferraz de Carvalho. Em sessão, o citado presidente declarou que deveriam nomear uma pessoa para fazer o matadouro público: “Indicou o sr. presidente que achava-se uma pessoa que queria encarregar-se de fazer o Matadouro Público pelo preço de trezentos mil réis. Foi deliberado que se oficiasse ao presidente da Província nesse sentido” (em transcrição livre).
OBS: Este é o primeiro registro encontrado em ata referente à necessidade de um matadouro público propriamente dito.