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Descrição arquivística
Escola Agrícola
MHPPM CE-CTSM-POS-PIRA-05 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Piracicaba – Escola Agrícola”. O anverso do postal traz a reprodução do prédio principal da antiga escola. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida.
A escola, foi fundada em 1901 por Luiz Vicente de Souza Queiroz, que doou a Fazenda São João da Montanha ao governo do Estado de São Paulo, para criação de uma escola agrícola. Atualmente, é denominada Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) sendo uma unidade da Universidade de São Paulo (USP).
No reverso do bilhete, há no centro superior as inscrições “Estados Unidos do Brazil”; “Bilhete Postal”; bem como os campos para inserção de dado de “Correspondência”; e “Endereço”, e abaixo destes, de modo a separá-los por uma linha formando assim uma coluna, está inscrito entre esta linha na diagonal “Edição Sacconi”, bem como há linhas para preenchimento destas informações.

Sem título
Jardim
MHPPM CE-CTSM-POS-PIRA-09 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Piracicaba – Jardim”. O anverso do postal traz a reprodução do Jardim e do chafariz, anteriormente localizados na praça da Matriz. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida.
No reverso do bilhete, há no centro superior as inscrições “Estados Unidos do Brazil”; “Bilhete Postal”; bem como os campos para inserção de dado de “Correspondência”; e “Endereço”, e abaixo destes, de modo a separá-los por uma linha formando assim uma coluna, está inscrito entre esta linha na diagonal “Edição Sacconi”, bem como há linhas para preenchimento destas informações.

Sem título
Piracicaba - Série em cores
MHPPM CE-CTSM-POS-PRSC · Subsérie · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Na subsérie denominada “Piracicaba – Série em cores” estão cartões postais encontrados na Cápsula do Tempo do Sud Mennucci, então Escola Normal de Piracicaba. São três postais alusivos aos lugares e patrimônios de Piracicaba e compõem o conjunto denominado “Série em Cores” – Interior do Estado de São Paulo.

Sem título
Panorama de Piracicaba
MHPPM CE-CTSM-POS-PRSC-02 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Panorama de Piracicaba”. O anverso do postal traz a representação do centro urbano da cidade, com visão panorâmica a partir do sudoeste do Rio Piracicaba, trazendo na imagem elementos como o Engenho Central e a Casa do Povoador. O cartão faz parte de um conjunto denominado “Série em Cores”, conforme registrado no anverso do postal, ainda há notações como “Interior do Estado de São Paulo, no centro do cabeçalho da imagem, e traz no rodapé, á esquerda o título do bilhete. Na margem esquerda, escrito na diagonal há as inscrições: “Santos. Série em cores nº 529”. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida.
No reverso do bilhete, há no cabeçalho as inscrições “Cartão Postal”; “Union Postalle Universalle – União Postal Universal (em tradução livre) e “Estados Unidos do Brazil”; bem como há linhas de preenchimento, posicionadas à direita do cartão, das informações para correspondência.

Sem título
Uma usina de açúcar (Engenho Central)
MHPPM CE-CTSM-POS-PRSC-03 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Piracicaba – Uma Usina de Açúcar”. O anverso do postal traz a representação do Engenho Central, partindo da perspectiva do lado oposto do rio, retratando assim, o Rio Piracicaba. O engenho foi construído por Estevão Ribeiro de Sousa Rezende, popularmente conhecido como Barão de Rezende em 19 de janeiro de 1881. O cartão faz parte de um conjunto denominado “Série em Cores”, conforme registrado no anverso do postal, ainda há notações como “Interior do Estado de São Paulo, no centro do cabeçalho da imagem, e traz no rodapé, á esquerda o título do bilhete. Na margem esquerda, escrito na diagonal há as inscrições: “Santos. Série em cores nº 536”. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida.
No reverso do bilhete, há no cabeçalho as inscrições “Cartão Postal”; “Union Postalle Universalle – União Postal Universal (em tradução livre) e “Estados Unidos do Brazil”; bem como há linhas de preenchimento, posicionadas à direita do cartão, das informações para correspondência.

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Fundação de São Paulo
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-04 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Fundação de São Paulo” com o subtítulo de “25 de Janeiro de 1554”. O anverso do bilhete traz a reprodução da obra de arte de Oscar Pereira da Silva, de 1909, onde reproduz uma cena idealizada sobre a fundação da capital paulista pelos padres Manuel da Nóbrega, Manuel Paiva e Anchieta. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do bilhete, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do que foi a Fundação de São Paulo. Destaca-se os trechos: “Em 1512 João Ramalho veio ás costas de São Paulo, como Caramurú á Bahia. Estabeleceu-se na planície de Piratininga e casou-se com a filha do chefe Tebiriça. Martin Affonso de Souza fundou em 1532 uma colônia em Piratininga e sendo muito auxiliado por João Ramalho, nomeou-o guarda-mór dessa vila sertaneja. Piratininga quer dizer PEIXE-SECO. Esta colônia era para proteger São Vicente e servir de guarda avançada ás conquistas da civilização. Com Duarte da Costa, governador geral do Brasil, veio o padre Manoel da Nobrega que mandou fundar um colégio entre os rios Anhangabaú e Tamanduateí. [...] No dia 25 de janeiro de 1554 disseram a 1ª missa, é o dia da conversão de São Paulo e daí o nome que teve a vila de Piratininga. ” (em transcrição livre). O texto do bilhete postal descreve ainda que houve incêndios na antiga aldeia de Santo André da Bórda do Campo e seus moradores, usaram como refugio São Paulo, fazendo aumentar a população, o postal encerra descrevendo que “Esta é a origem da 3ª cidade da América do Sul, “a mais delicada flor de intelectualidade, crescendo viçosa, entre a mais violenta febre de progresso material jamais observado”, na frase do poeta português João de Barros”. (em transcrição livre).

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A leitura da sentença aos conspiradores mineiros
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-10 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “A Leitura da sentença aos conspiradores mineiros”. No anverso do documento há a representação do evento, retratando a resposta de Tiradentes à comutação da pena de morte dos Inconfidentes. Traz um selo no canto superior direito em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, sobre o ocorrido. Destaca-se o trecho: “Tiradentes, o evangelizador da República, tentou em 1789 fazer a independência do Brasil, tendo por companheiros Gonzaga, Alvarenga Peixoto, Cláudio Manoel da Costa, Padre Corrêa de Toledo, Maciel, Vidal e outros. Denunciados, foram todos presos. A sentença lhes foi lida na madrugada de 19 de abril de 1792. Tiradentes manteve-se calmo, impassível; e os outros tiveram tristes desabafos. No outro dia veio a sentença final em que a todos se comutava a pena de morte em degredo perpétuo, exceto a de Tiradentes”; (transcrição livre).

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A batalha do Riachuelo
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-12 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “A Batalha do Riachuelo”. No anverso do documento há a reprodução da obra de Victor Meirelles, retratando a dita batalha, travada no dia 11 de junho de 1865 entre a esquadra imperial do Brasil e a esquadra paraguaia, e que foi decisiva para a Guerra do Paraguai. Traz um selo no canto superior direito em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, da Batalha do Riachuelo. Destaca-se o trecho: “A Parnaíba foi abordada por 4 navios paraguaios: O Paraguarí que ela pôs a pique, o Taquarí, o Salto e o Marquês de Olinda. Mais de 100 paraguaios saltaram para o convés da Parnaíba e acutilavam a guarnição. Desesperados, os brasileiros iam lançar fogo ao paiol de pólvora[...], mas Manoel Barros, que comandava a nossa fragata Amazonas, por uma inspiração genial, converteu em esporão a popa do navio e, dando bicadas no Jejuí, Marquês de Olinda e Salto meteu-os a pique. Estava salva a Parnaíba. Os outros navios paraguaios fugiram”; (transcrição livre).

Sem título
Vista Geral
MHPPM CE-CTSM-POS-PIRA-01 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Piracicaba – Vista Geral”. O anverso do postal traz a reprodução do centro urbano da cidade de Piracicaba no início do século XX. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida. No reverso do bilhete, há no canto superior esquerdo as inscrições “Estados Unidos do Brazil”; “Bilhete Postal”; bem como os campos para inserção de dado de “Correspondência”; e “Endereço”, e abaixo destes, de modo a separá-los por uma linha formando assim uma coluna, está inscrito entre esta linha na diagonal “Edição Sacconi”, bem como há linhas para preenchimento destas informações.

Sem título
Grupo Moraes Barros
MHPPM CE-CTSM-POS-PIRA-07 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Piracicaba – Grupo Moraes Barros”. O anverso do postal traz a reprodução do prédio da escola do Grupo Moraes Barros ao fundo da imagem, juntamente com possíveis antigos alunos e servidores da escola. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia.
O Grupo Moraes Barrros, foi criado por decreto de 5 de março de 1900, com o nome de Segundo Grupo Escolar de Piracicaba, ao qual foi dado, por decreto de 15 de junho do mesmo ano, a denominação de “Moraes Barros”, em homenagem a esse senador, que foi um dos propagadores da instrução pública na cidade.
O grupo começou a funcionar em 4 de agosto de 1900, na rua Piracicaba, em prédio particular alugado e adaptado pela Câmara Municipal. Antes era o presídio da cidade. Muitas décadas antes, a atual Praça Tibiriçá serviu de cemitério de escravizados para a cidade.
No reverso do bilhete, há no centro superior as inscrições “Estados Unidos do Brazil”; “Bilhete Postal”; bem como os campos para inserção de dado de “Correspondência”; e “Endereço”, e abaixo destes, de modo a separá-los por uma linha formando assim uma coluna, está inscrito entre esta linha na diagonal “Edição Sacconi”, bem como há linhas para preenchimento destas informações.

Sem título