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A batalha de Avaí
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-13 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “A Batalha de Avahy”. No anverso do documento há a reprodução da obra de Pedro Américo, retratando esta que foi uma das principais batalhas travadas na Guerra do Paraguai, e estavam presentes ícones da história militar brasileira, como Duque de Caxias e General Osório. Traz um selo no canto superior esquerdo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, da Batalha de Avaí. Destaca-se o trecho: “Em Villeta, a 11 de Dezembro de 1868, travou-se a batalha de Avaí. Os paraguaios, sob o comando de Caraballo, com 17 batalhões de infantaria, 6 regimentos de cavalaria e numerosa artilharia, foram vencidos pelos brasileiros com Osório e Caxias à frente”; (transcrição livre).

Sud Mennucci - Escola Normal
A batalha do Riachuelo
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-12 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “A Batalha do Riachuelo”. No anverso do documento há a reprodução da obra de Victor Meirelles, retratando a dita batalha, travada no dia 11 de junho de 1865 entre a esquadra imperial do Brasil e a esquadra paraguaia, e que foi decisiva para a Guerra do Paraguai. Traz um selo no canto superior direito em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, da Batalha do Riachuelo. Destaca-se o trecho: “A Parnaíba foi abordada por 4 navios paraguaios: O Paraguarí que ela pôs a pique, o Taquarí, o Salto e o Marquês de Olinda. Mais de 100 paraguaios saltaram para o convés da Parnaíba e acutilavam a guarnição. Desesperados, os brasileiros iam lançar fogo ao paiol de pólvora[...], mas Manoel Barros, que comandava a nossa fragata Amazonas, por uma inspiração genial, converteu em esporão a popa do navio e, dando bicadas no Jejuí, Marquês de Olinda e Salto meteu-os a pique. Estava salva a Parnaíba. Os outros navios paraguaios fugiram”; (transcrição livre).

Sud Mennucci - Escola Normal
A Filha da Floresta
MHPPM CE-CTSM-B-02 · Item · 1921
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Livro ilustrado intitulado "A FILHA DA FLORESTA", escrito por Thales de Andrade. A Filha da Floresta foi o primeiro trabalho do autor na literatura infantil, publicado pelo Jornal de Piracicaba em 1919. É considerado o primeiro manifesto ecológico da literatura infantil brasileira devido, à preocupação de evitar a devastação desenfreada das matas, incentivar o reflorestamento e despertar nas crianças o amor pela vida simples do campo, destacando a importância da utilização racional do solo e, sobretudo, o respeito à natureza. As ilustrações são de Francisco Richter. O livro faz parte da coleção "Encanto e Verdade", (Livro I) organizada pelo próprio Thales de Andrade, e tem como editora a "Companhia Melhoramentos de São Paulo" (Weiszflog Irmãos Incorporado). Na capa da bibliografia é possível ver o preço da mesma = 1$500.

Thales Castanho de Andrade
A Igreja Católica e a escravidão
MHPPM CE-CTSM-B-13 · Item · janeiro de 1913
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Livro intitulado "A Igreja Católica e a escravidão", escrito por Joaquim da Silveira Santos, sob o n. 342, foi publicado em janeiro de 1913, no Rio de Janeiro, na sede central da Igreja Positivista do Brasil – Templo da Humanidade. O livro é uma mescla de uma série de artigos publicados no jornal "Gazeta de Piracicaba". Há na contracapa uma declaração manuscrita, datada de 15 de fevereiro de 1922: "Declaração. Junta-se o presente opúsculo apenas como documento, e não por se lhe atribuir merecimento de fundo era de forma que o torne digno de ser lido daqui a cem anos.
Piracicaba, 11 de fevereiro de [...], 68 da era Normal
15 de Novembro de 1922
Joaquim da Silveira Santos
(em transcrição livre)

Joaquim da Silveira Santos
A leitura da sentença aos conspiradores mineiros
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-10 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “A Leitura da sentença aos conspiradores mineiros”. No anverso do documento há a representação do evento, retratando a resposta de Tiradentes à comutação da pena de morte dos Inconfidentes. Traz um selo no canto superior direito em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, sobre o ocorrido. Destaca-se o trecho: “Tiradentes, o evangelizador da República, tentou em 1789 fazer a independência do Brasil, tendo por companheiros Gonzaga, Alvarenga Peixoto, Cláudio Manoel da Costa, Padre Corrêa de Toledo, Maciel, Vidal e outros. Denunciados, foram todos presos. A sentença lhes foi lida na madrugada de 19 de abril de 1792. Tiradentes manteve-se calmo, impassível; e os outros tiveram tristes desabafos. No outro dia veio a sentença final em que a todos se comutava a pena de morte em degredo perpétuo, exceto a de Tiradentes”; (transcrição livre).

Sud Mennucci - Escola Normal
A leitura do 1º capítulo de História Pátria
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-02 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhetes de postal denominado “A leitura do 1º capítulo da História Pátria”. O anverso da imagem traz a reprodução da obra de arte de Áurélio Figueiredo, intitulada “Leitura da carta de Caminha”, onde retrata a leitura de Pero Vaz de Caminha em que lê para Pedro Alvarez Cabral e Frei Henrique Soares a carta que enviaria ao Rei de Portugal Dom Manuel sobre o descobrimento do Brasil. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do circulo central “Distribuição da Secretaria do Interior. No reverso do bilhete, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do 1º capítulo da História Pátria. O bilhete explica que a carta “É o 1º documento de nossa história e descreve a chegada de Cabral á Vera Cruz.
Ainda no reverso do documento, há notações escritas pelo então diretor Honorato Faustino de Oliveira da Escola Normal de Piracicaba (Sud Menucci), que escreveu: "Ensino cívico. Davam-se estes cartões como prêmio de assiduidade, comportamento, applicação, ás creanças. Estado de São Paulo. Piracicaba. Anno de 1922."

Sud Mennucci - Escola Normal
A verdade do voto
MHPPM CE-CTSM-B-19 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

O folheto A Verdade do Voto, foi escrito por Amadeu Amaral, em 1922, fruto da campanha do voto secreto junto a Liga Nacionalista. O folheto foi [...] "destinado a mais larga distribuição, no qual ficariam claramente demonstradas as vantagens do voto secreto e explicado o seu verdadeiro conceito [...] com “tiragem de uma edição de 10.000 exemplares do trabalho [...] no qual é claramente explicado o que é o voto secreto, suas vantagens e seu mecanismo. ” (CARNEIRO, 1927, p. 199-201).

Amadeu Amaral
Abertura dos portos
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-11 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Abertura dos Portos”. No anverso do documento há a representação de uma obra artística e simbólica, bem como trás no canto superior esquerdo um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”. A Abertura dos Portos foi uma medida econômica de Dom João VI que levou o Brasil para o comércio internacional e rompeu o exclusivismo português no comércio brasileiro.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, de como se deu a abertura dos portos. Destaca-se o trecho: “Sendo Portugal invadido pelas tropas francesas, o rei D. João VI veio para o Brasil, onde foi recebido com grande júbilo pelo povo da Bahia. Aqui, a conselho de José da Silva Lisboa, Visconde de Cairú, por uma carta régia abriu os portos do Brasil ao comércio dos outros países, o que antes era proibido. No Rio, tirou a proibição que pesava sobre as indústrias. Fez ainda estes benefícios: Criação de bancos, da Escola de Medicina, da Marinha e de Belas Artes; da Biblioteca Real; do Jardim Botânico e da Imprensa Régia; corrigiu os desmandos dos governadores”; (em transcrição livre).

Sud Mennucci - Escola Normal
Açougue
BR SPCVP CE-MMP-MMP02-52 · Item · 2023
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Iconografia que registra o comércio de carnes no interior do Mercado Municipal de Piracicaba, sendo expostas em um refrigerador de vidro para que o consumidor possa ter acesso a procedência do produto. Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).

Adolpho Campos Gonçalves - ao Pastor da Igreja Metodista
MHPPM CE-CTSM-CTS-05 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta escrita por Adolpho Campos Gonçalves ao pastor da Igreja Metodista, no ano de 2022, em homenagem ao 1º centenário da emancipação política em completa harmonia e satisfação, dirigidos pelo grande Presidente, Dr. Epitácio Pessoa. Adolpho relata a festa de tão merecido apreço, como a do Centenário do nosso país, na qual não se notava distinção de classe, credo ou raça. Citou-se que de norte a sul, de leste a oeste, os brasileiros deixaram seus corações pulsarem, com os festejos do dia 7 de setembro de 1922. Numerosos foram as embaixadoras que se retiraram dos seus territórios e vieram conosco alegrarem-se. “Os Estados Unidos, Alemanha, França, Inglaterra, Itália, Portugal, Chile e 30 e tantos outros países se fizeram representados no banquete de prazeres inauditos, pela liberdade política alcançada há cem anos” (em transcrição livre).

Sud Mennucci - Escola Normal