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Descrição arquivística
Padua Dutra - Paisagem
MHPPM CE-CTSM-TE-ART-04 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

O aluno Padua Dutra do 3º ano da Escola Normal do ano de 1922, ilustra uma paisagem tranquila, um caminho composto de uma senhora com uma cesta na mão e, possivelmente, um homem em direção a uma igreja. O caminho parece bem sombreado.

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Judith Moreth - "Os Moinhos"
MHPPM CE-CTSM-TE-MUS-11 · Item · Novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Partitura de Judith Moreth, aluna do Curso Complementar de Piracicaba, datada em novembro de 1922, intitulada como "Os Moinhos". Documento composto por melodia com letra e ilustração ao lado esquerdo de moinhos em um campo com uma pessoa segurando um balde.

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Osiris Magalhães de Almeida - "Mez das Flores"
MHPPM CE-CTSM-TE-MUS-13 · Item · 26 de outubro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Partitura de Osiris Magalhães de Almeida, aluna do 1° ano masculino da Escola Complementar de Piracicaba, datada em 26 de outubro de 1922, intitulada como "Mês das Flores". Documento composto por melodia e ilustração de um homem tocando violino ao lado.

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Eduardo Augusto Salgado
MHPPM CE-CTSM-TE-MUS-14 · Item · 10 de novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Partitura de Eduardo Augusto Salgado, 13 anos, aluno do 1° ano masculino da Escola Complementar de Piracicaba, datada em 10 de novembro de 1922 como 91º Lição do método de Elias Álvares Lobo. Documento composto por melodia e ilustração de uma casa.

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Odilia de Souza Gabbi - "Minha Mãe"
MHPPM CE-CTSM-TE-MUS-16 · Item · Novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Partitura de Odilia de Souza Gabbi, aluna da Escola Complementar de Piracicaba, datada em novembro de 1922, intitulada como "Minha Mãe". Documento composto por melodia com ilustração de flores.

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Paulina Gonçalves de Oliveira Santos
MHPPM CE-CTSM-TE-MUS-17 · Item · 08 de novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Partitura de Paulina Gonçalves de Oliveira Santos, aluna da Escola Complementar de Piracicaba, datada em 8 novembro de 1922. Documento composto por melodia com letra e ao lado esquerdo, ilustração de um livro com o escrito "Amor e Instrução" em sua capa.

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Bibliográficos
MHPPM CE-CTSM-B · Série · 1913 - 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Na série “Bibliográficos” estão os documentos do gênero bibliográfico, ou seja, impressos, como livros, folhetos e periódicos que foram deixados na Cápsula do Tempo da Escola Normal (Sud Mennucci) no ano de 1922.

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Revista de Educação. Vol. II - Fase II
MHPPM CE-CTSM-B-08 · Item · outubro, 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

A "Revista de Educação" era uma publicação periódica que tinha por fim estudar, discutir e divulgar questões ligadas à educação, dando preferência aos trabalhos do corpo docente da Escola Normal e anexas. A Comissão de Redação era formada por Dr. Honorato Faustino, Dr. Antônio Pinto, Prof. Lourenço Filho, Prof. Pedro Crem, Prof, Dario Brasil, Prof. Antônio Veiga e Profa. Maria Graner. Nesta edição (Vol. II - Fase II), de outubro de 1922, são encontrados textos de Sud Mennucci (O ensino particular e o nacionalismo), Honorato Faustino (Para a pratica), Antonio Veiga (A escola moderna), Annibal da S. Santos (Da disciplina escolar), Dario Brasil (A ordem material e a ordem moral na escola), Dr. Honorato Faustino (Literatura infantil), Pedro de Mello (7 de setembro de 1922), Joaquim da S. Santos (O dialecto paulista, Correspondência infantil e Mensagens entre estudantes).

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Fundação de São Paulo
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-04 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Fundação de São Paulo” com o subtítulo de “25 de Janeiro de 1554”. O anverso do bilhete traz a reprodução da obra de arte de Oscar Pereira da Silva, de 1909, onde reproduz uma cena idealizada sobre a fundação da capital paulista pelos padres Manuel da Nóbrega, Manuel Paiva e Anchieta. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do bilhete, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do que foi a Fundação de São Paulo. Destaca-se os trechos: “Em 1512 João Ramalho veio ás costas de São Paulo, como Caramurú á Bahia. Estabeleceu-se na planície de Piratininga e casou-se com a filha do chefe Tebiriça. Martin Affonso de Souza fundou em 1532 uma colônia em Piratininga e sendo muito auxiliado por João Ramalho, nomeou-o guarda-mór dessa vila sertaneja. Piratininga quer dizer PEIXE-SECO. Esta colônia era para proteger São Vicente e servir de guarda avançada ás conquistas da civilização. Com Duarte da Costa, governador geral do Brasil, veio o padre Manoel da Nobrega que mandou fundar um colégio entre os rios Anhangabaú e Tamanduateí. [...] No dia 25 de janeiro de 1554 disseram a 1ª missa, é o dia da conversão de São Paulo e daí o nome que teve a vila de Piratininga. ” (em transcrição livre). O texto do bilhete postal descreve ainda que houve incêndios na antiga aldeia de Santo André da Bórda do Campo e seus moradores, usaram como refugio São Paulo, fazendo aumentar a população, o postal encerra descrevendo que “Esta é a origem da 3ª cidade da América do Sul, “a mais delicada flor de intelectualidade, crescendo viçosa, entre a mais violenta febre de progresso material jamais observado”, na frase do poeta português João de Barros”. (em transcrição livre).

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A leitura da sentença aos conspiradores mineiros
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-10 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “A Leitura da sentença aos conspiradores mineiros”. No anverso do documento há a representação do evento, retratando a resposta de Tiradentes à comutação da pena de morte dos Inconfidentes. Traz um selo no canto superior direito em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, sobre o ocorrido. Destaca-se o trecho: “Tiradentes, o evangelizador da República, tentou em 1789 fazer a independência do Brasil, tendo por companheiros Gonzaga, Alvarenga Peixoto, Cláudio Manoel da Costa, Padre Corrêa de Toledo, Maciel, Vidal e outros. Denunciados, foram todos presos. A sentença lhes foi lida na madrugada de 19 de abril de 1792. Tiradentes manteve-se calmo, impassível; e os outros tiveram tristes desabafos. No outro dia veio a sentença final em que a todos se comutava a pena de morte em degredo perpétuo, exceto a de Tiradentes”; (transcrição livre).

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