Mostrar 38 resultados

Descrição arquivística
Uma usina de açúcar (Engenho Central)
MHPPM CE-CTSM-POS-PRSC-03 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Piracicaba – Uma Usina de Açúcar”. O anverso do postal traz a representação do Engenho Central, partindo da perspectiva do lado oposto do rio, retratando assim, o Rio Piracicaba. O engenho foi construído por Estevão Ribeiro de Sousa Rezende, popularmente conhecido como Barão de Rezende em 19 de janeiro de 1881. O cartão faz parte de um conjunto denominado “Série em Cores”, conforme registrado no anverso do postal, ainda há notações como “Interior do Estado de São Paulo, no centro do cabeçalho da imagem, e traz no rodapé, á esquerda o título do bilhete. Na margem esquerda, escrito na diagonal há as inscrições: “Santos. Série em cores nº 536”. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida.
No reverso do bilhete, há no cabeçalho as inscrições “Cartão Postal”; “Union Postalle Universalle – União Postal Universal (em tradução livre) e “Estados Unidos do Brazil”; bem como há linhas de preenchimento, posicionadas à direita do cartão, das informações para correspondência.

Sem título
Envelope - Mapa Físico
MHPPM CE-CTSM-POS-CIB-03 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Envelope ilustrado do mapa físico da América do Sul. Há 2 cópias deste documento, sendo que este é usado para armazenamento do cartão postal "O Grito do Ipiranga".
Posicionado no anverso, a ilustração existente traz destaque para o Brasil, constando ainda as seguintes inscrições de cima para baixo “Lembrança do 1º Centenário da Independência do Brasil”, abaixo à direita, “7 de Setembro de 1922”; “O Brasil na América do Sul”; “Da Comissão Executiva do Centenário”. No reverso do envelope, há campos de preenchimento como: “Nome do aluno; Escola; Vila, cidade ou município e Estado”. Ainda há inscrições, como: “As crianças brasileiras”; “Respeitando os vossos pais e os vossos mestres amais o Brasil”; “Criança, não verás nenhum país como este; imita na grandeza a terra em que nasceste (Olavo Bilac) e “Qual a palmeira que domina ufana/ Os altos topos da floresta espessa,/ Tal bem presto há de ser, no mundo novo/ O Brasil, bem fadado (José Bonifácio)." (em transcrição livre).

Sem título
Engenho Central
MHPPM CE-CTSM-POS-PIRA-04 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Piracicaba – Engenho Central”. O anverso do postal traz a reprodução da área interna e central do Engenho construído por Estevão Ribeiro de Sousa Rezende, popularmente conhecido como Barão de Rezende em 19 de janeiro de 1881. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida.
No reverso do bilhete, há no centro superior as inscrições “Estados Unidos do Brazil”; “Bilhete Postal”; bem como os campos para inserção de dado de “Correspondência”; e “Endereço”, e abaixo destes, de modo a separá-los por uma linha formando assim uma coluna, está inscrito entre esta linha na diagonal “Edição Sacconi”, bem como há linhas para preenchimento destas informações.

Sem título
Fundação de São Paulo
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-04 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Fundação de São Paulo” com o subtítulo de “25 de Janeiro de 1554”. O anverso do bilhete traz a reprodução da obra de arte de Oscar Pereira da Silva, de 1909, onde reproduz uma cena idealizada sobre a fundação da capital paulista pelos padres Manuel da Nóbrega, Manuel Paiva e Anchieta. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do bilhete, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do que foi a Fundação de São Paulo. Destaca-se os trechos: “Em 1512 João Ramalho veio ás costas de São Paulo, como Caramurú á Bahia. Estabeleceu-se na planície de Piratininga e casou-se com a filha do chefe Tebiriça. Martin Affonso de Souza fundou em 1532 uma colônia em Piratininga e sendo muito auxiliado por João Ramalho, nomeou-o guarda-mór dessa vila sertaneja. Piratininga quer dizer PEIXE-SECO. Esta colônia era para proteger São Vicente e servir de guarda avançada ás conquistas da civilização. Com Duarte da Costa, governador geral do Brasil, veio o padre Manoel da Nobrega que mandou fundar um colégio entre os rios Anhangabaú e Tamanduateí. [...] No dia 25 de janeiro de 1554 disseram a 1ª missa, é o dia da conversão de São Paulo e daí o nome que teve a vila de Piratininga. ” (em transcrição livre). O texto do bilhete postal descreve ainda que houve incêndios na antiga aldeia de Santo André da Bórda do Campo e seus moradores, usaram como refugio São Paulo, fazendo aumentar a população, o postal encerra descrevendo que “Esta é a origem da 3ª cidade da América do Sul, “a mais delicada flor de intelectualidade, crescendo viçosa, entre a mais violenta febre de progresso material jamais observado”, na frase do poeta português João de Barros”. (em transcrição livre).

Sem título
Fundação do Rio de Janeiro
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-05 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Fundação do Rio de Janeiro”. O anverso do bilhete traz a reprodução da obra de arte de Antônio Firmino de Monteiro, de 1881, onde reproduz como teria sido a fundação da cidade do Rio de Janeiro. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do que foi a fundação do Rio de Janeiro. O documento descreve que os franceses já haviam se estabelecido no Rio, de modo que “Para expulsá-los, Estácio de Sá fortificou-se na entrada da Bahia. Com auxílio de Nobrega e Anchieta, que traziam índios; de Mem de Sá, 3º governador; da esquadrilha de Cristóvão de Barros e após as lutas nas praias de Santa Luzia, Flamengo e ilhas adjacentes, derrotou os invasores. Vitorioso, fundou Estácio de Sá a cidade no alto do morro do Castello, a 20 de janeiro de 1567, dando-lhe o nome de São Sebastião, em homenagem ao dia, que era desse santo. [...] foi capital do Sul em 1573 e 1608 e Pombal elevou-a a capital de toda a colônia em 1763. Dom João VI fez sua corte de 1808 a 1821. O presidente Dr. Rodrigues Alves saneou e aformoseou em 1904, e ela é hoje a 1ª cidade da América do Sul. “ (em transcrição livre).

Sem título
Escola Agrícola
MHPPM CE-CTSM-POS-PIRA-05 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Piracicaba – Escola Agrícola”. O anverso do postal traz a reprodução do prédio principal da antiga escola. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida.
A escola, foi fundada em 1901 por Luiz Vicente de Souza Queiroz, que doou a Fazenda São João da Montanha ao governo do Estado de São Paulo, para criação de uma escola agrícola. Atualmente, é denominada Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) sendo uma unidade da Universidade de São Paulo (USP).
No reverso do bilhete, há no centro superior as inscrições “Estados Unidos do Brazil”; “Bilhete Postal”; bem como os campos para inserção de dado de “Correspondência”; e “Endereço”, e abaixo destes, de modo a separá-los por uma linha formando assim uma coluna, está inscrito entre esta linha na diagonal “Edição Sacconi”, bem como há linhas para preenchimento destas informações.

Sem título
O padre Nobrega salvando catecúmenos
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-06 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado originalmente como “O padre Nobrega salvando catechumenos”. O anverso do bilhete traz a reprodução da obra de arte de Manoel Joaquim Corte Real, de 1843, cuja denominação da tela é “Nóbrega e seus companheiros”, onde reproduz o padre Manoel da Nóbrega e alguns missionários resgatando o cadáver de um índio que estava prestes a ser devorado em um ritual pelos tupinambás. Ante a ação dos jesuítas, os índios estão estupefatos, as mulheres furiosas e desesperadas em grande algazarra e os guerreiros olham o que os atrevidos missionários fazem (Chicangana-Bayona, 2011).
No reverso do documento, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, da obra representada, destaca-se os trechos em que: “Persuadiam-nos a viver em paz, a evitar a embriaguez e lutavam em vão por acabar com a antropofagia, ou seja, o costume de comer a carne do inimigo. [...] um dia ouviram o alarido e o regozijo dos selvagens que iam comer um prisioneiro[...], os padres arrancaram-no das mãos algozes e foram enterrá-lo. Muito mais tarde, encantados com a bondade destes padres, vieram pedir perdão, prometendo não comer mais os prisioneiros. Mas ainda os comiam ocultamente”. (em transcrição livre).

Sem título
Escola Normal (Sud Mennuci)
MHPPM CE-CTSM-POS-PIRA-06 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Piracicaba – Escola Normal”. O anverso do postal traz a reprodução do prédio da Escola Normal de Piracicaba, atualmente denominada Escola Estadual Sud Mennuci. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida.
A escola foi fundada em 1897 no centro da cidade de Piracicaba como Escola Complementar de Piracicaba, voltada à formação de professores. Somente em 1912, Altino Arantes, Secretário Estadual do Interior, esteve em Piracicaba para receber a doação, feita pela Câmara Municipal, do atual terreno. Em 5 de julho de 1913 iniciou-se a construção, e a inauguração da nova sede da Escola Normal de Piracicaba ocorreu em 11 de agosto de 1917, quando a escola deixou o antigo prédio, onde se instala a Escola Complementar, na Rua do Rosário. No reverso do bilhete, há no centro superior as inscrições “Estados Unidos do Brazil”; “Bilhete Postal”; bem como os campos para inserção de dado de “Correspondência”; e “Endereço”, e abaixo destes, de modo a separá-los por uma linha formando assim uma coluna, está inscrito entre esta linha na diagonal “Edição Sacconi”, bem como há linhas para preenchimento destas informações.

Sem título
Anchieta e a catequese
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-07 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Anchieta e a Catechese”. No anverso do documento há a reprodução uma imagem em que o padre Anchieta está posicionado de modo a catequisar alguns indígenas nativos. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do quem era Anchieta e, brevemente, como foi a catequização para com os nativos. Destaca-se os trechos: “Na cidade de Salvador e em Piratininga (hoje São Paulo) foi professor. Nesta, da aula numa cabana de paredes de barro e coberta de sapé, onde não cabiam todos os alunos, ficando a maior parte deles ao sol e a chuva. Para ensinar os selvagens, recorria á música, compunha romances e canções sagradas que os jovens índios cantavam á noite, percorrendo a povoação. Diplomata, conseguiu juntamente com o padre Nobrega, a paz, quando os Tamoios ameaçavam destruir São Vicente e Rio de Janeiro”. (Em transcrição livre).

Sem título
Grupo Moraes Barros
MHPPM CE-CTSM-POS-PIRA-07 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Piracicaba – Grupo Moraes Barros”. O anverso do postal traz a reprodução do prédio da escola do Grupo Moraes Barros ao fundo da imagem, juntamente com possíveis antigos alunos e servidores da escola. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia.
O Grupo Moraes Barrros, foi criado por decreto de 5 de março de 1900, com o nome de Segundo Grupo Escolar de Piracicaba, ao qual foi dado, por decreto de 15 de junho do mesmo ano, a denominação de “Moraes Barros”, em homenagem a esse senador, que foi um dos propagadores da instrução pública na cidade.
O grupo começou a funcionar em 4 de agosto de 1900, na rua Piracicaba, em prédio particular alugado e adaptado pela Câmara Municipal. Antes era o presídio da cidade. Muitas décadas antes, a atual Praça Tibiriçá serviu de cemitério de escravizados para a cidade.
No reverso do bilhete, há no centro superior as inscrições “Estados Unidos do Brazil”; “Bilhete Postal”; bem como os campos para inserção de dado de “Correspondência”; e “Endereço”, e abaixo destes, de modo a separá-los por uma linha formando assim uma coluna, está inscrito entre esta linha na diagonal “Edição Sacconi”, bem como há linhas para preenchimento destas informações.

Sem título