Bilhete postal denominado “Primeira batalha dos Guararapes”. No anverso do documento há a reprodução da obra de Victor Meirelles, retratando o confronto entre o exército da Holanda e as tropas do Império Português. Traz um selo no canto superior direito em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma descrição, à esquerda, contextualizando a batalha. Destacam-se os trechos: “Travou-se a 19 de Abril de 1648, nas colinas dos Guararapes. O comandante dos holandeses era Segismundo von Schkoppe e o nosso, o general Francisco Barreto de Menezes, que dispôs a sua gente na seguinte ordem: na vanguarda, André Vidal de Negreiros; no flanco direito, Antônio Felipe Camarão, chefe dos índios; no flanco esquerdo, Henrique Dias, chefe dos negros e na reserva, Fernandes Vieira. Os nossos soldados, depois de uma descarga, atacaram à arma branca, tomando a artilharia, munições e a caixa do dinheiro ao inimigo, que recobrou tudo depois, devido a brigada de reserva com os terços de Van Eltsehaus, que obrigaram Henrique Dias a se retirar. Os holandeses, no pântano, foram agora derrotados de novo pelo bravo André Vidal”. [.....] “Os nossos nada tinham comido havia mais de 24 horas. Sem esta vitória, o Brasil seria entregue à Holanda, a conselho dos estadistas portugueses com o Padre Vieira à frente”; (transcrição livre).
Bilhete postal denominado “A Leitura da sentença aos conspiradores mineiros”. No anverso do documento há a representação do evento, retratando a resposta de Tiradentes à comutação da pena de morte dos Inconfidentes. Traz um selo no canto superior direito em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, sobre o ocorrido. Destaca-se o trecho: “Tiradentes, o evangelizador da República, tentou em 1789 fazer a independência do Brasil, tendo por companheiros Gonzaga, Alvarenga Peixoto, Cláudio Manoel da Costa, Padre Corrêa de Toledo, Maciel, Vidal e outros. Denunciados, foram todos presos. A sentença lhes foi lida na madrugada de 19 de abril de 1792. Tiradentes manteve-se calmo, impassível; e os outros tiveram tristes desabafos. No outro dia veio a sentença final em que a todos se comutava a pena de morte em degredo perpétuo, exceto a de Tiradentes”; (transcrição livre).
Bilhete postal denominado “Abertura dos Portos”. No anverso do documento há a representação de uma obra artística e simbólica, bem como trás no canto superior esquerdo um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”. A Abertura dos Portos foi uma medida econômica de Dom João VI que levou o Brasil para o comércio internacional e rompeu o exclusivismo português no comércio brasileiro.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, de como se deu a abertura dos portos. Destaca-se o trecho: “Sendo Portugal invadido pelas tropas francesas, o rei D. João VI veio para o Brasil, onde foi recebido com grande júbilo pelo povo da Bahia. Aqui, a conselho de José da Silva Lisboa, Visconde de Cairú, por uma carta régia abriu os portos do Brasil ao comércio dos outros países, o que antes era proibido. No Rio, tirou a proibição que pesava sobre as indústrias. Fez ainda estes benefícios: Criação de bancos, da Escola de Medicina, da Marinha e de Belas Artes; da Biblioteca Real; do Jardim Botânico e da Imprensa Régia; corrigiu os desmandos dos governadores”; (em transcrição livre).
Bilhete postal denominado “A Batalha do Riachuelo”. No anverso do documento há a reprodução da obra de Victor Meirelles, retratando a dita batalha, travada no dia 11 de junho de 1865 entre a esquadra imperial do Brasil e a esquadra paraguaia, e que foi decisiva para a Guerra do Paraguai. Traz um selo no canto superior direito em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, da Batalha do Riachuelo. Destaca-se o trecho: “A Parnaíba foi abordada por 4 navios paraguaios: O Paraguarí que ela pôs a pique, o Taquarí, o Salto e o Marquês de Olinda. Mais de 100 paraguaios saltaram para o convés da Parnaíba e acutilavam a guarnição. Desesperados, os brasileiros iam lançar fogo ao paiol de pólvora[...], mas Manoel Barros, que comandava a nossa fragata Amazonas, por uma inspiração genial, converteu em esporão a popa do navio e, dando bicadas no Jejuí, Marquês de Olinda e Salto meteu-os a pique. Estava salva a Parnaíba. Os outros navios paraguaios fugiram”; (transcrição livre).
Bilhete postal denominado “A Batalha de Avahy”. No anverso do documento há a reprodução da obra de Pedro Américo, retratando esta que foi uma das principais batalhas travadas na Guerra do Paraguai, e estavam presentes ícones da história militar brasileira, como Duque de Caxias e General Osório. Traz um selo no canto superior esquerdo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, da Batalha de Avaí. Destaca-se o trecho: “Em Villeta, a 11 de Dezembro de 1868, travou-se a batalha de Avaí. Os paraguaios, sob o comando de Caraballo, com 17 batalhões de infantaria, 6 regimentos de cavalaria e numerosa artilharia, foram vencidos pelos brasileiros com Osório e Caxias à frente”; (transcrição livre).
Na subsérie denominada “Piracicaba” estão os cartões postais encontrados na Cápsula do Tempo do Sud Mennucci, então Escola Normal de Piracicaba. São catorze postais alusivos aos lugares e patrimônios de Piracicaba. Da coleção, constam os seguintes lugares e patrimônios: “Vista Geral”; “Salto”
“Colégio Piracicabano”; “Engenho Central”; “Escola Agrícola”; “Escola Normal (Sud Mennucci)”; “Grupo Moraes Barros”; “Grupo Rio Branco”; “Jardim”; “Largo da Matriz”; “Matadouro”; “Mirante”; “Ponte Metálica” e “Rua do Porto”.
Bilhete postal denominado “Piracicaba – Vista Geral”. O anverso do postal traz a reprodução do centro urbano da cidade de Piracicaba no início do século XX. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida. No reverso do bilhete, há no canto superior esquerdo as inscrições “Estados Unidos do Brazil”; “Bilhete Postal”; bem como os campos para inserção de dado de “Correspondência”; e “Endereço”, e abaixo destes, de modo a separá-los por uma linha formando assim uma coluna, está inscrito entre esta linha na diagonal “Edição Sacconi”, bem como há linhas para preenchimento destas informações.
Sin títuloBilhete postal denominado “Piracicaba – Salto”. O anverso do postal traz a reprodução do salto do rio Piracicaba, que nada mais é que a queda de água no rio. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida. No reverso do bilhete, há no canto superior esquerdo as inscrições “Estados Unidos do Brazil”; “Bilhete Postal”; bem como os campos para inserção de dado de “Correspondência”; e “Endereço”, e abaixo destes, de modo a separá-los por uma linha formando assim uma coluna, está inscrito entre esta linha na diagonal “Edição Sacconi”, bem como há linhas para preenchimento destas informações.
Sin títuloBilhete postal denominado “Piracicaba – Colégio Piracicabano”. O anverso do postal traz a reprodução do colégio, que foi fundado em 13 de setembro de 1881, com o apoio político dos irmãos Prudente de Moraes e Manoel de Moraes Barros junto à missionária metodista americana Martha Watts que abriu as portas da nova escola. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida.
O Colégio Piracicabano foi a primeira escola metodista no Brasil e a construção do prédio representado no bilhete postal ficou pronta em 1884. No reverso do bilhete, há no centro superior as inscrições “Estados Unidos do Brazil”; “Bilhete Postal”; bem como os campos para inserção de dado de “Correspondência”; e “Endereço”, e abaixo destes, de modo a separá-los por uma linha formando assim uma coluna, está inscrito entre esta linha na diagonal “Edição Sacconi”, bem como há linhas para preenchimento destas informações.
Bilhete postal denominado “Piracicaba – Engenho Central”. O anverso do postal traz a reprodução da área interna e central do Engenho construído por Estevão Ribeiro de Sousa Rezende, popularmente conhecido como Barão de Rezende em 19 de janeiro de 1881. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida.
No reverso do bilhete, há no centro superior as inscrições “Estados Unidos do Brazil”; “Bilhete Postal”; bem como os campos para inserção de dado de “Correspondência”; e “Endereço”, e abaixo destes, de modo a separá-los por uma linha formando assim uma coluna, está inscrito entre esta linha na diagonal “Edição Sacconi”, bem como há linhas para preenchimento destas informações.