Pensamento expresso em texto de Pedro Crem, no qual ele fala sobre a pátria, que é “a comunidade de terra e da gente, das instituições e da língua, das tradições e do futuro”. (em transcrição livre)
Sem títuloCapa dura. Com a inscrição "Lembranças"
Sem títuloFolha de apresentação do livro de Lembranças. Nela se lê: "Pensamentos de professores e alunos da Escola Normal de Piracicaba e Estabelecimentos anexos, 1922" (em transcrição livre). Na parte superior do documento também é possível ler "preço cinco mil réis", possivelmente o valor do caderno utilizado para a criação do livro de lembranças.
Sem títuloCarta do pintor e professor de desenho da Escola Normal, Joaquim Bueno de Mattos. Em carta, o professor faz dedicatória ao ano de 2022, pedindo que através da imaginação do leitor, o mesmo imagine o dito professor ao lado de quem lê, de forma metafórica. O professor e pintor afirma que apesar de terem se passado 100 anos, a essência do ser humano continuará inalterável. Finaliza a carta citando que a data do dia 13 de novembro de 2022, era o 23° aniversário de falecimento do seu guia Almeida Junior.
Sem título"Aspiração. Desejo instruir-me, para poder um dia esforçar-me pelo engrandecimento de minha Pátria."
Sem títuloPensamento da aluna do primeiro ano Zoraide Moraes Barros, da Escola Normal Piracicaba, em que diz da felicidade em se comemorar o 1º centenário da Independência, em que "nossos corações estremecem de júbilo, e, certa de que o mesmo sucederá àqueles que aqui tiverem a dita de ver passar pela 2ª vez essa data sobre todas gloriosa". Texto datado de 14 de novembro de 1922.
Sem títuloPensamento de Bruno Ferraioli, em que diz que "o amor, a arte, a flor e a mulher impressionam a alma" e "deslumbram o olhar mais indiferente" e que um coração infeliz "é um pombal solitário, à espera das pombas que não voltam mais". Texto do ano de 1922.
Sem títuloCarta da aluna Sophia Fornazzari, estudante do primeiro ano da Escola Normal. Na carta a jovem estudante relata a vontade de estar presente no ano de 2022 para participar da solenidade de abertura da capsula do tempo. Através das palavras, a menina Sophia faz seus elogios ao Brasil.
Sem títuloPensamento da aluna do primeiro ano Maria Antonieta de Camargo, da Escola Normal Piracicaba, em que afirma que se a pátria, no 1º século de autonomia política fez progresso tão grande, ao passar mais cem anos conceberá "uma maravilha estupenda e quase inconcebível". Texto datado de 14 de novembro de 1922.
Sem títuloFrase de Alberto Sachs "A Pátria é a mãe do mais belo e sensível entusiasmo" (em transcrição livre)
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