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Descrição arquivística
Leonor Mendes Negreiros
MHPPM CE-CTSM-LEM-09 · Item · 14/11/1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

"Aspiração. Desejo instruir-me, para poder um dia esforçar-me pelo engrandecimento de minha Pátria."

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Maria Almeida Leal
MHPPM CE-CTSM-LEM-15 · Item · 14/11/1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta de Maria Almeida Leal, aluna do primeiro ano da Escola Normal. Maria cita que 1922 foi um ano feliz para Piracicaba, pois sobrevoou pela cidade um "aeroplano" cujo fato tiveram a satisfação em presenciar, além de citar que houve vários festejos em ocasião da inauguração da Paulista. Com festas que duraram por semanas, e que deseja as mesmas felicidades para o ano de 2022.

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Sebastião de Ogusmão
MHPPM CE-CTSM-LEM-20 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Frase de Sebastião O Gusmão: "A esperança é o conforto do gênero humano" (em transcrição livre)

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Honorato Faustino - Legados á Posterioridade
MHPPM CE-CTSM-LEM-22 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Inclusão de um álbum dentre os documentos da Escola Normal de Piracicaba, que deverá ser legado à Posteridade. O álbum foi feito de última hora , não havendo tempo para que todos escrevessem, devido ser uma época de trabalho absorvente tanto para professores quanto para alunos.
"Vou, portanto, para preencher mais algumas páginas de álbum, transcrever alguns versos que, durante uma existência de 36 anos de magistério, tenha escrito para a infância e
para a mocidade."

Honorato Faustino - Bendigo a Escola
MHPPM CE-CTSM-LEM-28 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Pensamento do professor Honorato Faustino, que na época era o diretor da Escola Normal (posteriormente denominada de Sud Mennucci). O seu texto, intitulado "Bendigo a Escola", é dedicado ao enaltecimento da Escola Normal e à felicidade de tê-la encontrado cedo no caminho de sua vida, bem como lamenta por aqueles que não podem se valer do prazer do conhecimento: "E agora, que gozo das delícias que me traz o saber, é que lamento a triste sorte desses que não podem ganhar, como eu, do espírito o alimento" (transcrição livre). Faustino também expõe seu desejo de que "as escolas fossem tantas, que contadas pudessem ser às mil", para que assim o povo não ficasse destituído das instruções educacionais. Texto datado de 1922.

Ondina Marchilli - ao Prof. mais velho
MHPPM CE-CTSM-CTS-07 · Item · 14 de novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta escrita por Ondina Marchilli ao professor mais velho da Escola Normal de Piracicaba, no ano de 2022, em data de 14 de novembro de 1922. Ondina fala da ideia de deixar mensagens ao futuro, sobre tudo que se diz respeito ao Brasil, permitindo ao mesmo tempo discorrer sobre a vida política. Ela diz: "(...) com o nosso mais legítimo pesar, não podemos afogar a esperança da possibilidade de vos narrar, de viva-voz, por ocasião do glorioso Bicentenário, o que vamos gravar no papel" (em transcrição livre). Ondina fala da do progresso atingido pelo Brasil nos seus 100 anos de independência, e coloca como prova as homenagens prestadas pelo mundo por ocasião do 7 de setembro de 1922. Ela escreve "A nossa maior satisfação será se os exemplos de amor, de trabalho e de heroísmo dos brasileiros, resistirem ao pó e ao esquecimento e forem sempre aumentados pelos feitos dos nossos filhos e dos filhos de nossos filhos.

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MHPPM CE-CTSM-CTS-10 · Item · 15 de novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta intitulada “Ás colegas do 2º centenário da Independência”, datada em 15 de novembro de 1922, escrita por Esther Vaz de Almeida. Tal carta, é destinada ás colegas do bicentenário da independência (2022), nela a autora narra a história do Brasil, traçando um panorama sintético, desde o descobrimento até o centenário da independência, citando de início a hospitalidade do povo indígena: “Este povo recebeu os primitivos descobridores com relativa hospitalidade, tornando-se, porém, mais tarde, pela dureza do tratamento que deu os portugueses, rancorosos e insubmissos” (em transcrição livre), como também a mão de obra escravizada, onde “Prestavam os africanos valorosos serviço ao país, cooperando para a formação da nossa agricultura, e neste particular muito lhe devemos.” (em transcrição livre). No decorrer da carta, a autora também trata de momentos em que começavam a surgir no povo a ideia e o sentimento de liberdade e emancipação política, trazendo aspectos do processo, descrevendo assim “A intensidade da alegria que sentimos ao comemorar o nosso primeiro centenário está na razão dos feitos de povo civilizado”. (em transcrição livre). Nos escritos finais da carta, expõe que “Dedicando esta pálida digressão em que eu devia escrever sobre as festas do centenário que se realizavam por todo o Brasil [...] propositalmente divaguei sobre um pouquinho de História Pátria [...]. As revistas e jornais que na mesma urna se encontram vos falarão delas com abundância de informações ou colegas mais competentes que descreverão de modo tão sutil e suave que há de vos parecer o despertar de uma linda flor”. (em transcrição livre). Ao encerrar, faz votos para que o segundo centenário [...] que corresponde ao 21º século, cedendo a marcha evolutiva do progresso se torne uma época de verdadeiro deslumbramento da nossa querida Pátria aos olhos das nações todas do mundo e de perenes facilidades para os que viverem nela”. (em transcrição livre).

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Glanco Pinto Viegas - aos alunos
MHPPM CE-CTSM-CTS-12 · Item · 15 de novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta escrita por Glanco Pinto Viega, 9 anos, aluno do 1° ano do Grupo Escolar Modelo, no ano de 2022, em data de 15 de novembro de 1922. O aluno inicia sua carta relatando que sua professora o pediu para escrever uma carta para ser deixada no cofre como lembrança que seria aberta no centenário e possivelmente lida por meninos de seu tamanho. Ademais, afirma que não sabe desenhar, por isso pediu ao seu amigo também do 1º ano para ilustrar a página da carta a fim de ser mais uma lembrança ao centenário que não teria o prazer de acompanhar. Conclui sua mensagem da seguinte maneira: “Vou terminar esta pedindo a Deus pela sua felicidade e a dos futuros meninos desta escola”. (em transcrição livre).

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Carta dos alunos de francês
MHPPM CE-CTSM-CTS-13 · Item · 15/11/1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta dos alunos de francês do segundo ano da Escola Normal. Na carta, meticulosamente detalham os alunos os triunfos da Piracicaba do século 20. Citam a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, deixando claro ser uma das pioneiras no Brasil e possivelmente na América do Norte. Exaltam a importância da Escola Normal - a qual estudavam -, e sobre como a escola formou excelentes professores. Citam ainda a escola Moraes Barros, Barão do Rio Branco, e da Vila Rezende. Finalizam citando que Piracicaba avançou muito nos últimos 20 anos, e o quanto poderia evoluir daqui 100 anos. A carta foi redigida por: Fernando Febeliano da Costa Filho, Affonso Firavante, Alvim Ferraz de Toledo, José Elias de Moraes Filho, José Estevam Teixeira Mendes, Julio Soares Diehl, Octavio Augusto Teixeira Mendes, Pedro Aloisi, Bruno Ferraioli, Ahmés Pinto Viegas, Aulo Pinto Viégas, e José Rodrigues de Arruda.

Carta dos alunos de francês - 2º ano
MHPPM CE-CTSM-CTS-16 · Item · 15/11/1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta em francês das alunas do primeiro ano da Escola Normal. As meninas citam através da escrita redigida totalmente em francês os acontecimentos do ano de 1922 que mais se destacaram na cidade. Citam que com grandes festividades comemoraram o centenário da independência, e destacam uma travessia aérea pelo Oceano Atlântico feita por Gago Coutinho e Cabral. Ainda inauguraram a Avenida Independência, e uma escola de nome "Escola Municipal 7 de Setembro". Citam a necessidade de transferir a Santa Casa - localizada ao centro - para um local mais apropriado. A inauguração da iluminação pública da praça foi citada, permitindo fazer amizades durante toda a noite.
A carta foi escrita pelas alunas: Adelia Moreira Granja, Carolina Monteiro, (Eyra Gracina da Silva), Edith de Barros Silveira, Ediviges da Silva Miranda, [...?] Neves, Erothildes Franco de Oliveira, Franklina de Camargo Madeira, Gilda de Barros Silveira, Heliodila Silva, Jovina Moretti, Luiza T. Monteiro, Maria Conceição Cruz, Maria Guaraldo, Maria José Travassos de Menezes, Nair Junqueira Carvalho, Yolanda Ferraz, Anna Josepha de Oliveira Santos, Angela Marieta [...?], Julieta Tolaiue, Duina de Arruda, Maria Apparecida de Almeida Prado, Maria Julia Carneiro Giraldes, Maria Olivia Tricanieo, Maria Rosa Nuca, Zoraide Brasil, Aida C. Giraldez, Maria José Moraes, e Angela Miller.

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