Dois exemplares de documentos endereçados ao diretor da Escola Normal de Piracicaba (Sud Mennucci), Honorato Faustino. O primeiro, datado de 7 de agosto de 1922, é assinado por Anísio [Ferraz] Godinho e tem o carimbo do “segundo tabelionato de Piracicaba – Fernando Lopes Rodrigues”. Ambos exemplares trazem selos do Correio Brasileiro.
Três exemplares de documentos endereçados ao diretor da Escola Normal de Piracicaba (Sud Mennucci), Honorato Faustino. (1) Correspondência da “Clinique & Laboratoire – Revue Internationale Mensuelle des Sciences Médicales et Pharmacologiques, 15 et 17, Rue de Rome, Paris”, nesta observa-se um selo postal francês em tom de verde. (2) Correspondência de “Renovacion, Beletin Mensual de iedais, livros y revistas. Administración: Belgrano 475, Buenos Aires, Argentina”, nesta observa-se um selo postal argentino. (3) Correspondência de “Los Maites – Revue Graphique Mensuelle des Illustrations Médicales du Monde – 9, Rue Paul-Braudry, Paris”, nesta observa-se um selo postal francês em tom de verde.
Envelope presente na Cápsula do Tempo do Sud Mennucci, então Escola Normal de Piracicaba. Em tal observa-se um carimbo com a data de 30 de abril de 1922 e a inscrição manuscrita: “P.D.A – Le Chèsnay”
Selo comemorativo do Centenário da Independência do Brasil. Tal está escrito em francês, com o seguinte texto: “Commemoration du 1º Centenaire de Indêpendance du Brásil – Chefs d’ Etat de la Nation Bresilienne et Ministres du Gouvernement actuel”
Coleção de selos em franceses em comemoração do 1º Centenário da Independência do Brasil – “Brésil: 1º Centenaire de L’Indêpendance”. A coleção, composta por 10 itens, é composta por personagens da história brasileira, sendo eles: Dom Pedro I, Dom Pedro II, Wenceslau Braz, Delphim Moreira, Marechal Deodoro, Marechal Floriano, Epitacio Pessoa, Ferreira Chaves, Prudente de Moraes e Azevedo Marques.
Recortes de 18 exemplares de documentos endereçados ao diretor da Escola Normal de Piracicaba (Sud Mennucci), Honorato Faustino, com selos e carimbos.
Caixa em cobre, totalmente selada em três partes através de solda e sem qualquer tipo de acesso ao seu interior. A abertura da caixa foi realizada cuidadosamente através de uma tesoura de corte de chapa, de modo a gerar o menor impacto possível no objeto.
Tal caixa foi utilizada como cápsula, para salvaguardar os diferentes materiais nela inseridos.
Livro ilustrado intitulado "A FILHA DA FLORESTA", escrito por Thales de Andrade. A Filha da Floresta foi o primeiro trabalho do autor na literatura infantil, publicado pelo Jornal de Piracicaba em 1919. É considerado o primeiro manifesto ecológico da literatura infantil brasileira devido, à preocupação de evitar a devastação desenfreada das matas, incentivar o reflorestamento e despertar nas crianças o amor pela vida simples do campo, destacando a importância da utilização racional do solo e, sobretudo, o respeito à natureza. As ilustrações são de Francisco Richter. O livro faz parte da coleção "Encanto e Verdade", (Livro I) organizada pelo próprio Thales de Andrade, e tem como editora a "Companhia Melhoramentos de São Paulo" (Weiszflog Irmãos Incorporado). Na capa da bibliografia é possível ver o preço da mesma = 1$500.
Sem títuloA "Revista de Educação" era uma publicação periódica que tinha por fim estudar, discutir e divulgar questões ligadas à educação, dando preferencia aos trabalhos do corpo docente da Escola Normal e anexas. A Comissão de Redação era formada por Dr. Honorato Faustino, Dr. Antônio Pinto, Prof. Lourenço Filho, Prof. Pedro Crem, Prof, Dario Brasil, Prof. Antônio Veiga e Profa. Maria Graner. Neste edição (Vol. I - Fase II), de setembro de 1921, são encontrados textos de Honorato Faustino (O ensino ativo), Lourenço Filho (Ensino da Atenção Escolar), Carlos Sodério (Higiene popular), Pedro Crem (Nossa prosodia), Olivia Bianco (Aducação Physica), Silveira Santos (Pela cultura do vernaculo), Fabiano R. Lozano (A musica nas escolas), João Toledo (O ensino do desenho), Pedro de Mello (A unificação das normas), Antônio Viega (O trabalho manual), Mercedes de Aguiar (A memória educável), Arthur Gonçalves (Em torno da higiene escolar), Ramiro Alves (A arte na escola) e H.F. (O brinquedo de trigo).
Sem título