Recorte de página do Jornal de Piracicaba, mais especificamente da capa, que traz, como manchete, o seguinte: “Instalado o novo governo municipal”. A matéria noticiava as posses do sr. Francisco Salgot Castillon e do sr. Cassio Paschoal Padovani como prefeito e vice-prefeito, respectivamente; bem como a eleição da Mesa Diretora da Câmara Municipal. Do texto, destacam-se os seguintes trechos: “Depois de prestarem o solene compromisso (...) o dr. Francisco Salgot Castillon e o dr. Cassio Paschoal Padovani foram empossados ontem nos cargos de prefeito e vice-prefeito municipal de Piracicaba. A sessão solene, iniciada às 14h, com o recinto da Câmara Municipal apresentando as dependências destinadas ao público totalmente lotadas, foi presidida, conforme os preceitos legais, pelo vereador mais votado, dr. Francisco Antonio Coelho, que tinha à sua direita o Grande Oficial Mário Dedini e, à sua esquerda, o prefeito eleito dr. Francisco Salgot Castillon, e ainda o vereador Arthur Domingues da Mota e o deputado estadual Domingos José Aldrovandi, formando a composição da mesa. No plenário, a totalidade dos vereadores eleitos, a primeira dama do município, sra. Ladice Soriano Salgot Castillon, e mais autoridades e personalidades de destaque de Piracicaba. Na eleição da Mesa da Câmara (...) foi eleito presidente do Legislativo o dr. Romeu Ítalo Rípoli. Pela mesmo votação, os demais cargos foram assim preenchidos: vice-presidente, João Fidelis; 1º secretário, José Alcarde Corrêa; 2º secretário, Celso Camargo Sampaio. (...). Terminadas as cerimônias na Câmara Municipal, o dr. Francisco Salgot Castillon, o presidente da Câmara Municipal, o vice-prefeito dr. Cassio Paschoal Padovani, vereadores, autoridades e pessoas amigas se dirigiram ao gabinete do prefeito municipal, onde os aguardavam o prof. Nélio Ferraz de Arruda e todo o seu secretariado. (...). O dr. Salgot Castillon, ao receber a investidura, parabenizou o prof. Nélio Ferraz de Arruda, pelos seus trabalhos à frente do governo municipal e disse de sua emoção por assumir a chefia do Executivo Municipal e reiterando suas palavras proferidas na Câmara Municipal de tudo empenhar para bem cumprir o mandato que o povo lhe delegou, nas últimas eleições”. Abaixo dessa matéria, há uma outra, intitulada “‘Total realce ao binômio Educação – Saúde’”, que trazia uma parte do discurso proferido pelo sr. Francisco Salgot Castillon, cujos trechos destacados são os seguintes: “Estou diante de V. Sas., senhor presidente e senhores vereadores, após terem-me empossado no honroso cargo de prefeito, investido, no meu foro íntimo, de responsabilidades outras, além das inerentes ao posto para o qual retorno, elevado pela vontade livre do generoso povo de Piracicaba. Uma delas está ligada ao fato de ter eu, durante oito anos, habitado esta Casa, como um de seus pares, num longo e inesquecível convívio, trabalhando e lutando em comum por Piracicaba. (...). Por essa razão, posso me considerar, como já aconteceu no meu mandato anterior, um representante da Câmara Municipal no Poder Executivo, um dos senhores, que recebeu missão diversa da que aqui exerceu, mas que conserva o espírito da Casa de onde partiu”.
O “Jornal de Piracicaba” traz a seguinte manchete: “A NOVA META DO MUNICÍPIO: Preservação de recursos naturais – Salgot: ‘a preservação dos recursos naturais de Piracicaba deve ser iniciada’”
A edição traz, na capa, em destaque, na parte superior, a manchete intitulada “Os jardins de Salgot (No Mirante só ruínas...)”, acompanhada de uma imagem, de 1960, que retrata o estado de abandono que se encontrava o Parque do Mirante antes das reformas realizadas pelo sr. Francisco Salgot Castillon, durante seu primeiro mandato como prefeito. A edição traz, ainda, nas páginas 3 e 4, uma matéria, intitulada “Os jardins de Salgot Castillon”, assinada por Cecílio Elias Netto. Essa matéria ressalta a grande quantidade de obras e realizações feitas pelo sr. Francisco Salgot Castillon durante seu primeiro mandato como prefeito de Piracicaba, de 1960 a 1962. A publicação destaca vários locais do município que passaram pela intervenção da gestão do sr. Salgot. Os textos referentes a esses locais são acompanhados por fotos dessas referidas localidades datadas de 1960. Destacam-se, da matéria, os seguintes trechos: “Um dos grandes equívocos da política piracicabana está na análise que vem sendo feita (...) em torno de Luciano Guidotti (1956/59 e 1964/67) e Francisco Salgot Castillon (1960/62 e 1969) (...). Na realidade, deve-se creditar, a Luciano Guidotti, o início de uma ‘revolução urbana’ em Piracicaba (...). Dentro de um contexto em que se conjugaram muitos fatores favoráveis, Luciano Guidotti imprimiu o início da modernização de Piracicaba. Em contrapartida, a Francisco Salgot Castillon tem sido atribuída a ‘revolução rural’, com os grandes benefícios que, em sua administração, foram levados à zona rural (...). Não tem havido, porém, justiça, em nosso entender, à administração de Francisco Salgot Castillon que, em prazo de tempo muito menor (...) transformou Piracicaba num verdadeiro canteiro de obras. (...). O novo Mirante: (...). Em 1960, quando Salgot Castillon assumiu a Prefeitura, o belíssimo local estava praticamente abandonado, quase que em ruínas. A reconstrução do Mirante deu margem a muitas críticas que, no entanto, foram silenciadas quando a obra foi entregue à população. Arborização da Armando Salles: O ajardinamento (...) coube a Francisco Salgot Castillon que, aproveitando-se dos canteiros centrais e dos espaços laterais, procedeu ao plantio de árvores e dos gramados. Jardim do cemitério: (...) o reservatório – que abasteceu Dois Córregos, Piracicamirim, Pauliceia, etc. – construído por Salgot Castillon. O ajardinamento da praça também foi realizado na administração ‘salgosista’, com bancos de granito e espelho d’água. O ‘Alfredo Cardoso’: A instalação e construção do então Grupo Escolar ‘Dr. Alfredo Cardoso’, na Cidade Alta, foram comemoradas com entusiasmo à época. O ‘Dr. Prudente’: Quando (...) se construiu o então Grupo Escolar ‘Dr. Prudente’, a Cidade Jardim já era um cartão-de-visitas de Piracicaba. No entanto, nos terrenos baldios pastavam vacas, por ele andavam animais soltos, etc. As fotos mostram como era o local, ao lado do ‘Dr. Prudente’ e como passou a ser, depois que o prefeito Salgot Castillon se propôs a ajardinar também a área. Praça Mello Moraes: Nas proximidades da E.S.A. ‘Luiz de Queiroz’, foi construído o então Grupo Escolar ‘José de Mello Moraes’ (...). A Praça José de Mello Moraes foi construída, também, em 1960, chamando a atenção o chafariz que era uma das marcas registradas dos ajardinamentos de Salgot”. À parte o conteúdo referente ao sr. Francisco Salgot Castillon, o jornal trazia referências a outros assuntos. Na página 4, na parte inferior da folha, há um anúncio referente ao famoso livro, escrito por Cecílio Elias Netto, “Arco, Tarco, Verva”, que é um dicionário do dialeto caipiracicabano. Na página 5, na parte superior da folha, há uma seção chamada “Anais da Câmara”, que traz um texto intitulado “Correio a domicílio”, de autoria de Guilherme Vitti. Esse texto aborda dois assuntos que constam nos arquivos da Câmara Municipal: a instalação do sistema de correio domiciliar em Piracicaba e a obrigatoriedade do uso de “fardamento” pelos “empregados municipais”. Usando como base os documentos do acervo histórico da Câmara, o professor Guilherme Vitti publicava artigos que davam visibilidade a esses documentos. Esse ato de jogar luz na importante documentação da Casa pode ser considerado um dos momentos precursores da série “Achados do Arquivo”. Na página 9 há uma grande matéria, escrita por Beatriz Elias e intitulada “Palacete Boyes: ‘a beleza e a perfeição das coisas antigas’”. Quando da publicação dessa edição, faltavam algumas semanas para as eleições municipais, então, nas páginas 5 e 6 há propagandas de três candidatos a vereador: Carlos Roberto Hoppe Fortinguerra, à época ocupante de uma cadeira na Câmara; Bebeto; e Toninho Faganello, na época já tendo cumprido um mandato, no período 1977-1983, e que, oito anos depois, em 2000, seria eleito para um segundo mandato, na legislatura 2001-2004. A edição traz ainda demais artigos e anúncios comerciais.
Recorte de página do Jornal de Piracicaba, mais especificamente da capa, que traz, no meio da folha, uma imagem do sr. Francisco Salgot Castillon, acompanhada de um texto de chamada para uma matéria, com o seguinte teor: “50 anos de política – O JP publica hoje uma matéria exclusiva com o ex-prefeito de Piracicaba, Francisco Salgot Castillon, onde ele conta os 50 anos de sua história política. Salgot foi duas vezes vereador, duas vezes prefeito e duas vezes deputado estadual”. O recorte traz ainda demais notícias e artigos.
Parte de um caderno especial referente aos 229 anos de Piracicaba, a página E-21 traz, na parte superior da folha, uma matéria intitulada “Salgot Castillon: um político que fez história”. Dessa matéria, referente à trajetória política do sr. Francisco Salgot Castillon, destacam-se os seguintes trechos: “A ditadura, aliada à suspensão de direitos políticos, calou a voz de muitas pessoas, que, eleitas pelo povo, pretendiam mudar a história da cidade com propostas. Esta fase foi vivida com intensidade pelo ex-prefeito e engenheiro civil Francisco Salgot Castillon (...). Salgot conta que, naquela época, Piracicaba vivia uma política atribulada, cheia de descompassos, mas orgulha-se de ser o único a vencer uma eleição a prefeito, após deixar a Câmara como vereador. (...). Com um alto índice de popularidade, político respeitado especialmente na zona rural da cidade, autor do projeto que instituiu os prontos-socorros no município e a eletrificação e telefonia completa dos bairros mais distantes e com bom relacionamento nos poderes Legislativo e Judiciário, o ex-prefeito desconhece (...) os motivos que acarretaram em sua cassação. (...). Apesar de preferir não comentar, o ex-prefeito confidencia que João Guidotti, adversário político nas eleições à Prefeitura e irmão do ex-prefeito Luciano Guidotti, teria liderado um grupo com o objetivo de ‘tirá-lo do poder’. A gota d’água, de acordo com ele, teria sido a vitória de Castillon nas eleições (...). Em 1979, com a aprovação da anistia e o retorno dos políticos exilados e cassados, Salgot começou a ser sondado entre os partidos para uma possível candidatura. (...). Castillon afirma que se decidisse se candidatar teria dificuldades, já que os dois partidos existentes na época, o MDB e a Arena, comandada pelos militares, tinham suas adversidades. ‘Pelo MDB não era possível sair, uma vez que era o partido de Guidotti. A Arena, por sua vez, era o partido dos militares, justamente os que cassaram meu mandato’, comenta o ex-prefeito. (...). Convidado por [Antônio Carlos de] Mendes Thame [prefeito de Piracicaba no período 1993-1996], após sua posse, a orientá-lo politicamente, Salgot Castillon ressalta que chegou ao Centro Cívico (sede da Prefeitura) e teve a impressão que o espaço o pertencia. ‘Parecia que alguém havia me roubado três anos de mandato e 10 anos de direitos políticos. Senti que tinha muito a fazer e fui cerceado’, lamenta o ex-prefeito. ‘Gostaria de ter administrado a cidade com plenitude’, remete-se ao passado. (...) Francisco Salgot Castillon é daqueles políticos que se pode afirmar ter história na cidade”. À parte o conteúdo referente ao sr. Francisco Salgot Castillon, o jornal trazia referências a outros assuntos. Por se tratar de um caderno especial de aniversário da cidade, a edição trouxe matérias referentes a quatro pessoas de grande importância pra história cultural de Piracicaba: Nhô Serra, Craveiro & Cravinho e Edson Rontani. A página E-25 traz a matéria “Serra herdou talento para contar e cantar”, cujos destaques são os seguintes trechos: “A arte de contar histórias vai acabar. Não tem quem conte e não tem quem ouça. A previsão é do cantador de cururu, contador de histórias e benzedor, Sebastião da Silva Bueno, o Nhô Serra. Se hoje não tem quem escute, segundo ele, é culpa do relógio. Quem ouve não pode ter pressa. (...). Serra nasceu na zona rural de Piracicaba, ouvindo o avô e o pai contando histórias durante toda a madrugada. (...). Sobre o talento herdado da família, Serra explica que, na zona rural, para ser o líder é preciso ser contador de história, cantador, benzedor e parteiro”. A página E-26 traz a matéria “A ‘música raiz’ na voz de Craveiro e Cravinho”, em que se destacam os seguintes trechos: “O sotaque caipira de Piracicaba nunca esteve tão bem representado como através da música de ‘Craveiro e Cravinho’. Difundindo a música sertaneja raiz, os irmãos Sebastião Franco (Craveiro) e João Franco (Cravinho), começaram a se apresentar em uma época em que ser cantor sertanejo não era moda”. A página E-28 traz a matéria “Rontani tem o seu espaço no mundo das HQs”, em que se destacam os trechos seguintes: “Quando o artista gráfico e colecionador piracicabano Edson Rontani comprou a sua primeira revista em quadrinhos, a ‘Mirim’, em 1943, a cidade ainda não tinha sequer banca de revistas. Rontani recorda que, nesta época, os jornaleiros saíam pelas ruas carregados com jornais e revistas e batiam de porta em porta oferecendo o produto. (...). Rontani tinha que escolher entre os gibis e os doces. A opção pela leitura, fez do piracicabano um dos maiores colecionadores de quadrinhos do Brasil”. Também na página E-28 há um anúncio da Câmara de Vereadores de Piracicaba congratulando a cidade. O anúncio traz, em destaque, a congratulação, com o seguinte teor: “Parabéns, Noiva da Colina. Neste 1º de agosto, dia de seu 229º aniversário”. Traz, ainda, os nomes de todos os vereadores e vereadoras da legislatura 1993-1996 e, em destaque, os nomes dos integrantes da Mesa Diretora do biênio 1995-1996, cujos componentes eram os seguintes: “Vanderlei Luiz Dionísio – Presidente; Moacir Bento de Lima – Vice-presidente; Elídio Maniero – 1º Secretário e Jorge Rodrigues Martins – 2º Secretário”.
Artigo, publicado no Jornal de Piracicaba, intitulado “Querido Salgot – I”, de autoria do sr. Antonio Carlos de Mendes Thame, então deputado federal pelo PSDB. O texto, publicado pouco mais de um mês após o falecimento do sr. Francisco Salgot Castillon, traz reminiscências do autor referentes à história do sr. Salgot, bem como de sua convivência com o mesmo. Destacam-se os seguintes trechos: “16 de outubro de 1969. Piracicaba ouvia, pela Voz do Brasil, a notícia da cassação de Francisco Salgot Castillon. Para nossa cidade não era, porém, a simples notícia da cassação de mais um político progressista, pelo regime militar que 5 anos atrás se instalara no País. Era a cassação do prefeito da cidade. Do prefeito em pleno exercício do cargo, conquistado democraticamente nas urnas no ano anterior. (...) Salgot era, indiscutivelmente, a figura de maior expressão política da cidade. (...). 16 de outubro de 1979. Os jornais da cidade estampavam em letras garrafais que, transcorridos os dez anos de suspensão dos seus direitos políticos, Salgot voltava à política. Recebera de Olavo Setúbal a incumbência de formar o Partido Popular em Piracicaba. Eram 7 horas da manhã quando li a notícia. Esperei até às 8 horas e lhe telefonei, oferecendo-me para ajudá-lo na empreitada. Era, para mim, o início da atuação político-partidária. (...). ...nas eleições de 1982, estávamos nós todos ‘incorporados’ ao PMDB de Piracicaba e disputamos as eleições em uma sublegenda daquele partido. Fui candidato a prefeito e Salgot a vice-prefeito. Ele era o nosso orientador e o estrategista. Perdemos. Perdemos por pouco as eleições. (...). Naquele ano [1986], saí candidato a deputado federal (...). Mal saíram os resultados das apurações, fui ao apartamento do Salgot. Lá, no seu escritório, ao lado de dona Ladice, Salgot deu o azimute, o rumo para o meu trabalho: ‘Não perca tempo com aquilo que só interessa a pequenos grupos. (...). Dedique 100%, ou o máximo que puder, de seu tempo para aprimorar a legislação que melhora de fato a vida da grande maioria mais pobre da população’. (...) Sua experiência como vereador, como deputado e como prefeito foi imprescindível para suprir a minha inexperiência num primeiro mandato de deputado federal (...)”.
Recorte de página do Jornal de Piracicaba, mais especificamente da capa do caderno “Movimento”, que traz a matéria intitulada “Parque do Mirante reserva história e memória”, em referência ao parque cuja estrutura passou por grande reformulação no início da década de 1960, sob a administração do sr. Francisco Salgot Castillon. Dessa matéria, destacam-se os seguintes trechos: “Entre os anos de 1906 e 1907, o Barão de Rezende (...) construiu um belvedere no local. (...) em 1932, o Mirante foi remodelado durante a gestão do Cel. Fernando Febeliano da Costa, quando foram refeitos os passeios e espalhadas mesas para piqueniques. Em 1955, ele foi demolido para dar início a obra arquitetônica, inaugurada no dia 1º de agosto de 1962 (...). O presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba, Haldumont Nobre Ferraz, fala que a obra foi do prefeito da época, Salgot Castillon, que em um ano de governo começou várias obras no município. ‘O novo Mirante e o restaurante atraíam muitos turistas. Salgot estruturou o local para o turismo’”. À parte o conteúdo referente ao sr. Francisco Salgot Castillon, o jornal trazia referências a outros assuntos. No verso do recorte, ainda na seção “Movimento”, no lado esquerdo, na parte inferior da folha, há uma publicação que refletia a forma como se consumia música na época: um quadrante com uma listagem informando “Os cinco CDs mais vendidos”. Era o auge dos CDs. Quem quisesse ouvir suas músicas prediletas, tinha que ir até uma loja física e comprar o CD. A publicação traz os nomes de três extintas lojas especializadas na venda de CDs: “Laser Express”, “A Musical” e “Sky Blue”. “A Musical” chegou a ter mais de uma unidade e sua existência antecede o advento do CD, vindo de um período que comercializava discos de vinil, os LPs, e fitas K7. A “Laser Express” surgiu em meados da década de 1990, juntamente e justamente com a popularização dos CDs. A “Laser”, como era conhecida, abriu suas portas unicamente com o objetivo de trabalhar com um só produto: os CDs, os quais ela vendia e alugava. Contando com profissionais com profundo conhecimento musical, por longo tempo foi a principal loja de CDs de Piracicaba. O recorte traz ainda resenhas de livros e uma subseção intitulada “O que eles estão lendo”, onde se destaca a menção ao sr. Haldumont Nobre Ferraz, vereador na legislatura 1973-1976, eminente historiador e então presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba, cuja leitura, à época, era o livro “A Longa Viagem da Biblioteca dos Reis”, de Lilia Moritz Schwarcz.
Recorte de página do jornal “A Tribuna Piracicabana”, no qual há um texto escrito por Severino Galdi, intitulado com: “Ser prefeito”.
Fragmento do Jornal de Piracicaba, na seção “Opinião há um texto escrito por Severino Galdi, intitulado como: “Ser prefeito municipal”.
A subsérie Clippings (1968) é constituída por matérias (recortes) de distintos periódicos, em um recorte temporal específico - 15 de agosto de 1968 a 10 de dezembro de 1968. No período Francisco Salgot Castillon era candidato à prefeitura de Piracicaba, pelo 2º vez, sendo eleito no pleito de 15 de novembro daquele ano.