Fotografia em preto e branco. Na imagem, observa-se diversas pessoas na parte externa da igreja católica (provavelmente a Igreja do Senhor Bom Jesus do Monte), ao centro nota-se o padre juntamente com outras autoridades católicas entre a porta principal e sobre as escadas, ao lado na balaustrada (parapeito) também há diversas pessoas da igreja, incluindo imagens, estátuas e cartazes. Ao fundo percebe-se a estrutura da igreja, com suas molduras e detalhes.
Iconografia em preto e branco. Na imagem, observa-se um grupo de pessoas na escadaria interna da igreja (provavelmente a Igreja do Senhor Bom Jesus do Monte) entre elas o padre ao fundo. No entorno percebe-se as flores, molduras, cortinas, imagens e estátuas que compõe o ambiente da igreja.
Fotografia em preto e branco. Na imagem, observa-se um grande grupo de pessoas caminhando em cortejo. Na frente há diversas crianças vestidas de branco, usando coroas, tiaras, asas de anjos e lenços. Ao redor percebe-se as moradias, a rua feita de pedras, as vegetações e veículos que compõe o ambiente.
A subsérie intitulada "Museu da Água – Francisco Salgot Castillon" é composta por fotografias que registram a solenidade de denominação do Museu da Água de Piracicaba. Tal espaço foi denominado pela lei nº5.206, de 16 de outubro de 2002, a partir do projeto nº43/2002, de autoria do vereador José Otávio Machado Menten.
O Museu da Água “Francisco Salgot Castillon”, localizado na margem esquerda do rio, originalmente, foi inaugurado por D. Pedro II, em 2 de novembro de 1886, como a Primeira Estação de Captação e Bombeamento de Água de Piracicaba. Nos dias atuais o local, que foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), funciona como um museu e espaço cultural, administrado pela Secretaria Municipal de Defesa do Meio Ambiente (SEDEMA).
Ressalta-se que as iconografias desta série são cópias impressas em papel sulfite, expostas juntamente com inscrições informativas, digitadas, o que inclui a autoria das fotos, creditadas a Fabrice Desmonts.
Iconografia colorida. Na imagem, observa-se um grupo de pessoas conversando, entre elas os vereadores José Otavio M. Mentem João Manoel, a vereadora Ivete Cipulla de Souza Madeira e o então prefeito José Machado. Ao fundo nota-se a estrutura do Museu da Água, suas paredes, uma parte feita de tijolinhos e outra por pedras, há também uma placa escrito “Aqueduto”. Ao redor percebe-se também um extenso duto na cor azul, um banco e gramas verdes que compõe o ambiente.
Autoria pelo fotógrafo Fabrice Desmonts.
Iconografia que registra Monsenhor Martinho Salgot, e uma área externa, ou lago de um menino que segura um livro em suas mãos. Tem-se a seguinte informação manuscrita na parte inferior da imagem: “Monsenhor Martinho com Roberto [Chiaranda] no dia de sua 1º comunhão”.
Fotografia impressa em papel sulfite, presente no texto intitulado Jubileu de Ouro da Diocese, Monsenhor Martinho Salgot, de autoria de Francisco Salgot Castillon, também pertencente ao acervo doado e disponível para a leitura em sua integra a presente subsérie (item 00).
Iconografia que registra uma Casa Paroquial. Muitas informações, registradas de forma manuscrita, são encontradas no verso e nas laterais da imagem, sendo elas:
“Casa Paroquial Bom jesus, edificada pelo Padre Martinho Salgot. Foto de 19 de junho de 1940. Ampliação xerográfica a partir de um original em preto e branco, no tramanho 4x6cms – em 2001/julho”
“Esta casa foi construída na travessa Felisbiano Monteiro, ao lado da Igreja Matriz de Senhor Bom Jesus do Monte, esquina com a rua Alfredo Guedes (à direita), ficando travessa abaixo (à esquerda) o Salão Paroquial, a Fabrica de Bolacha Aurora e mais uma residência na esquina da rua Bom Jesus, recuada da calçada e ornada por um jardim com passeios e canteiros; muro gradil e uma grande predominância de pés de moitas de cheiro, que à época das celebrações da Semana Santa (na década de 60 quando nesta igreja eis coroinha do então Monsenhor Martinho Salgot) serviam seus galhos para adornarem os altares da Matriz, bem como os andores das procissões (José Dionísio Chiaranda)
“- A bolacha e a fábrica chamavam-se ‘Júpiter’ e ‘Aurora’ era, na verdade, a marca do macarrão também ai fabricado.
- Na rua Alfredo Guedes, fazendo frente com a lateral direita desta casa paroquial, ficava a formosa torração do “Café Morro Grande” e ainda, em frente a torração e vizinho em seu lado esquerdo com a Casa Paroquial e ao fundo com o salão paroquial, ficava a casa dos meus tios Carlos e [...?] Candiotto, da Irmandade do Santíssimo Sacramento”
Iconografia que registra Monsenhor Martinho Salgot e um grupo de pessoas. Tem-se a seguinte informação manuscrita na parte inferior da imagem: “Comunidade São Domingos de Gusmão – vide legenda no texto”. A referida “legenda no texto”, é a seguinte:
“Na Foto: leitura da Ata da Pedra Fundamental vendo-se da esquerda para a direita o Sr. Antônio Vitti, Monsenhor Martinho Salgot, Sr. Domingos Blanco e sua esposa Elisa (doadores do terreno) e José Antônio Caprânico (responsável pela construção do salão)
Fotografia impressa em papel sulfite, presente no texto intitulado Jubileu de Ouro da Diocese, Monsenhor Martinho Salgot, de autoria de Francisco Salgot Castillon, também pertencente ao acervo doado e disponível para a leitura em sua integra a presente subsérie (item 00).
Iconografia, provavelmente, cópia do informativo de falecimento do Monsenhor Martinho Salgot. Imagem impressa em papel sulfite, presente no texto intitulado Jubileu de Ouro da Diocese, Monsenhor Martinho Salgot, de autoria de Francisco Salgot Castillon, também pertencente ao acervo doado e disponível para a leitura em sua integra a presente subsérie (item 00).
A subsérie intitulada "Momentos" é composta por fotografias diversas, localizadas no acervo de Francisco Salgot Castillon. Grande parte destas icnografias não possuem identificação de datação, autoria ou acontecimento, mas registram diferentes momentos da vida de Salgot e de outras personalidades e acontecimentos.