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Description archivistique
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Jornal de Piracicaba - 05/04/1928
MHPPM CE-CTSM-LRHF-61 · Pièce · 05 de abril de 1928
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Matéria do “Jornal de Piracicaba”, de 05 de abril de 1928, intitulada “Escola Normal – Dr. Honorato Faustino”, onde se lê: “Deixou ontem o cargo de diretor da Escola Normal desta cidade, por ter sido nomeado para igual cargo na Escola Normal da Praça da República, na capital, o ilustre educador dr. Honorato Faustino de Oliveira. Durante quase vinte e quatro anos, pois s. s. tomou posse do cargo que vinha exercendo a 1º de Junho de 1904, o dr. Honorato Faustino imprimiu ao modelar estabelecimento de ensino uma direção criteriosa e proficiente, devendo-lhe a nossa Escola Normal, em boa parte, o justo renome de que goza dentro e fora do Estado”. (em transcrição livre)

MHPPM CE-CTSM-LRHF-64 · Pièce · 1928
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Recorte do “Jornal do Comércio”, de São Paulo, de matéria intitulada “Cantos Escolares para Orpheon: Uma ótima coleção organizada pelo diretor da Escola Normal da Capital”. Em tal matéria inicia-se da seguinte maneira: “O doutor Honorato Faustino, diretor da Escola Normal da Capital, não se salienta só como diretor bondoso e energético, cheio de iniciativas e senhor de grande capacidade de trabalho. Ele é, além disso, um temperamento sensível, um fino temperamento de artista, músico e poeta, suas produções já são bastante conhecidas e apreciadas” (em transcrição livre). Após os elogios, a matéria trata de um novo trabalho desenvolvido por Honorato Faustino: uma coleção de cantos escolares para o Orpheon, formada pelas seguintes produções: “A voz do vento”, “Meu Brasil”, “Vamos brincar”, “O Berço”, O Crepúsculo”, “Hespanholita”, “Nosso Luar” e “Valsa Cantada”.

Jornal do Commercio - 1928
MHPPM CE-CTSM-LRHF-65 · Pièce · 1928
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Recorte de jornal, intitulado “A nova direção da Escola Normal da Capital, datado em 1928. A máteria, tece elogios ao então novo diretor da Escola Normal da Capital (São Paulo), Honorato Faustino de Oliveira, com o intuito de trazer a transcrição literal de um ofício que Honorato recebeu da então Escola Normal de Itapetininga, onde “prestou relevantes serviços”. Cita ainda que o diretor “tem feito de sua profissão um verdadeiro sacerdócio, conquistou em todos os lugares por onde passou a serviço da nobre causa do ensino, a amizade e a admiração de quantos o conheceram” (em transcrição livre).

MHPPM CE-CTSM-LRHF-66 · Pièce · 1928
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Recorte do “Jornal do Comércio”, de São Paulo, com matéria intitulada “Escola Normal da Capital: A nova direção desse importante estabelecimento de ensino”. Tal matéria informa que devido a exoneração do senhor Carlos A. Gomes Cardim, a Escola Normal da Capital havia nomeado um novo diretor, o senhor Honorato Faustino de Oliveira. “Esse ato do governo premiando o esforço de um dos mais velhos servidores a causa da instrução a qual prestou serviços relevantes e sobretudo louvável e por certo motivo de satisfação intensa para todos os professores e alunos do estabelecimento que ora dirige” (em transcrição livre).

<<Honorato Faustino>> - [1928]
MHPPM CE-CTSM-LRHF-71 · Pièce · [1928]
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Recorte de jornal, intitulado “Honorato Faustino”, sendo que não há referência de origem e de data. Salienta-se que a data possível seja 1928, dado ao contexto e demais informações encontradas sobre o evento de despedida do professor junto à Escola Normal de Piracicaba. A reportagem, ainda, felicita pela sua promoção como novo diretor da Escola Normal secundária da capital, na Praça da República, em São Paulo, devido a aposentaria do então diretor Gomes Cardim. Ao final, a matéria transcreve uma reportagem do Jornal de Piracicaba.

São Caetano Jornal - 03/02/1929
MHPPM CE-CTSM-LRHF-74 · Pièce · 03 de fevereiro de 1929
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Recorte do jornal “São Caetano Jornal”, intitulado “O segredo da disciplina”, de 03 de fevereiro de 1929, de autoria de Honorato Faustino de Oliveira. O recorte traz uma crônica, vivenciada por um professor inicialmente insatisfeito com a indisciplina de sua turma, e que desejava uma oportunidade para mudar de classe. Em dado momento, consegue realizar este desejo, pois um colega havia deixado o magistério – “É uma classe excelente, disciplinadíssima recomendou o diretor”. Porém, “desde o primeiro dia de aula começou a decepção do novo professor. Os alunos não correspondiam aos elogios do diretor: mostravam-se inquietos, distraídos” (em transcrição livre). Devido a situação fora de controle, o personagem do professor é orientado a buscar os conselhos do antigo colega. Destes conselhos que buscou, o trecho em destaque é: “Quando um professor é assíduo, esforçado, entusiasta, bem humorado, sugestiona seus alunos para obterem as mesmas qualidades” (em transcrição livre).
Honorato encerra a crônica mostrando que: “Este caso é verídico e observado em minha longa peregrinação pelos arraiais do ensino” (em transcrição livre).

Diário da Manhã - 13/04/1928
MHPPM CE-CTSM-LRHF-79 · Pièce · 13 de abril de 1928
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Recorte de jornal do Diário da Manhã, de 13 de abril de 1928, não há titulação na matéria.
O recorte tece elogios a cidade de Piracicaba, “sobre ser encantadora, mas de um verdadeiro encanto natural que sobrepuja a qualquer outra do interior” (em transcrição livre), cita ainda que é culta, pois possui uma fina intelectualidade, dado o “grande número de estabelecimentos de ensino, primário, secundário e superior” (em transcrição livre). Elogiando assim a Escola Normal de Piracicaba, bem como ao então diretor Dr. Honorato Faustino de Oliveira e seu corpo docente, a matéria cita que a escola “[...] mantêm-se cercada de justo prestigio, porque para tanto influem a probidade1, o talento e a equidade dos experimentados cultores da arte do ensino”.

Nota: devido a observação no documento original, supõe-se que este recorte é a continuidade de um outro documento, suprimido pelo documento anterior (LRHF78), ou seja, Honorato colou a reportagem em cima do ínicio da reportagem deste.

<<“Cantos Escolares”>> - [s.d.]
MHPPM CE-CTSM-LRHF-81 · Pièce · [sem data]
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Recorte de jornal, intitulado “Cantos Escolares”, não há indicação de data nem de origem dos recortes. A matéria, em síntese, agradece o recebimento de uma cópia da coletânea de cantos infantis, criada por Honorato Faustino para ser cantado a duas, três e quatro vozes, em corais de escolas primárias. Cita que “É um trabalho que merece a atenção dos professores do nosso Estado, pois é ele um repositório de cantos fáceis, arranjados com carinho e proficiência, que muito contribuíram para o despertar na alma infantil o gosto pela arte do canto, e consequentemente, amenizar e incentivar o estudo da música” (em transcrição livre).

<<“Cantos Escolares”>> - [s.d.]
MHPPM CE-CTSM-LRHF-82 · Pièce · [sem data]
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Recorte de jornal, intitulado “Cantos Escolares”, não há indicação de data nem de origem dos recortes. A matéria, em síntese, agradece o recebimento de uma “delicada dedicatória” e uma cópia do fascículo de cantos infantis, que contêm 12 cantos de música e letra criadas por Honorato Faustino.

MHPPM CE-CTSM-LRHF-83 · Pièce · 01 de agosto de 1930
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Recorte do “Jornal dos Estudantes da Liga Acadêmica”, de 01 de agosto de 1930, intitulado “Trabalhos manuais”, de autoria de Doutor Honorato Faustino, então diretor da Escola Normal da Capital. O artigo disserta acerca da importância da disciplina de trabalhos manuais nas escolas, onde inicialmente seu ensino era visto que “Ensinar a um rapaz um trabalho dessa natureza era amesquinha-lo, não o julgando capaz de preocupação mais elevada – ser bacharel por exemplo” (em transcrição livre). O texto disserta ainda sobre o costume de mães que ensinavam as suas filhas a serem “prendadas”, ou seja, quando da falta de dote, seriam ao menos boas donas de casa. Honorato expõe ainda que, a partir da inclusão desta disciplina nos currículos escolares, houve muitas exclamações de pais insatisfeitos, bem como a consideravam como uma disciplina de “segundo grupo” e que não deveria influenciar na promoção dos estudantes. Apresenta que aquele tempo fora superado, e que “Quando os dedos adquirirem adiantado grau de perícia, a substância cerebral, por seus processos misteriosos, tornar-se-á um instrumento dócil as variadas operações do espírito, e o professor notar a melhoria do aluno em todas as suas atividades” (em transcrição livre). Ao final, escreve para que, sobretudo os paulistas, orgulhem-se de ter esta disciplina em seu currículo escolar, e, ainda, lança um desafio: “Quem quiser certificar-se disso, não tem mais do que ir ver o que, sobre o assunto, se pratica nos grupos escolares, escolas profissionais e até querendo, no Liceu de Artes e Ofícios” (em transcrição livre).