Livro ilustrado intitulado "A FILHA DA FLORESTA", escrito por Thales de Andrade. A Filha da Floresta foi o primeiro trabalho do autor na literatura infantil, publicado pelo Jornal de Piracicaba em 1919. É considerado o primeiro manifesto ecológico da literatura infantil brasileira devido, à preocupação de evitar a devastação desenfreada das matas, incentivar o reflorestamento e despertar nas crianças o amor pela vida simples do campo, destacando a importância da utilização racional do solo e, sobretudo, o respeito à natureza. As ilustrações são de Francisco Richter. O livro faz parte da coleção "Encanto e Verdade", (Livro I) organizada pelo próprio Thales de Andrade, e tem como editora a "Companhia Melhoramentos de São Paulo" (Weiszflog Irmãos Incorporado). Na capa da bibliografia é possível ver o preço da mesma = 1$500.
Thales Castanho de AndradeLivro intitulado "A Igreja Católica e a escravidão", escrito por Joaquim da Silveira Santos, sob o n. 342, foi publicado em janeiro de 1913, no Rio de Janeiro, na sede central da Igreja Positivista do Brasil – Templo da Humanidade. O livro é uma mescla de uma série de artigos publicados no jornal "Gazeta de Piracicaba". Há na contracapa uma declaração manuscrita, datada de 15 de fevereiro de 1922: "Declaração. Junta-se o presente opúsculo apenas como documento, e não por se lhe atribuir merecimento de fundo era de forma que o torne digno de ser lido daqui a cem anos.
Piracicaba, 11 de fevereiro de [...], 68 da era Normal
15 de Novembro de 1922
Joaquim da Silveira Santos
(em transcrição livre)
Bilhete postal denominado “A Leitura da sentença aos conspiradores mineiros”. No anverso do documento há a representação do evento, retratando a resposta de Tiradentes à comutação da pena de morte dos Inconfidentes. Traz um selo no canto superior direito em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, sobre o ocorrido. Destaca-se o trecho: “Tiradentes, o evangelizador da República, tentou em 1789 fazer a independência do Brasil, tendo por companheiros Gonzaga, Alvarenga Peixoto, Cláudio Manoel da Costa, Padre Corrêa de Toledo, Maciel, Vidal e outros. Denunciados, foram todos presos. A sentença lhes foi lida na madrugada de 19 de abril de 1792. Tiradentes manteve-se calmo, impassível; e os outros tiveram tristes desabafos. No outro dia veio a sentença final em que a todos se comutava a pena de morte em degredo perpétuo, exceto a de Tiradentes”; (transcrição livre).
Bilhetes de postal denominado “A leitura do 1º capítulo da História Pátria”. O anverso da imagem traz a reprodução da obra de arte de Áurélio Figueiredo, intitulada “Leitura da carta de Caminha”, onde retrata a leitura de Pero Vaz de Caminha em que lê para Pedro Alvarez Cabral e Frei Henrique Soares a carta que enviaria ao Rei de Portugal Dom Manuel sobre o descobrimento do Brasil. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do circulo central “Distribuição da Secretaria do Interior. No reverso do bilhete, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do 1º capítulo da História Pátria. O bilhete explica que a carta “É o 1º documento de nossa história e descreve a chegada de Cabral á Vera Cruz.
Ainda no reverso do documento, há notações escritas pelo então diretor Honorato Faustino de Oliveira da Escola Normal de Piracicaba (Sud Menucci), que escreveu: "Ensino cívico. Davam-se estes cartões como prêmio de assiduidade, comportamento, applicação, ás creanças. Estado de São Paulo. Piracicaba. Anno de 1922."
O folheto A Verdade do Voto, foi escrito por Amadeu Amaral, em 1922, fruto da campanha do voto secreto junto a Liga Nacionalista. O folheto foi [...] "destinado a mais larga distribuição, no qual ficariam claramente demonstradas as vantagens do voto secreto e explicado o seu verdadeiro conceito [...] com “tiragem de uma edição de 10.000 exemplares do trabalho [...] no qual é claramente explicado o que é o voto secreto, suas vantagens e seu mecanismo. ” (CARNEIRO, 1927, p. 199-201).
Amadeu AmaralBilhete postal denominado “Abertura dos Portos”. No anverso do documento há a representação de uma obra artística e simbólica, bem como trás no canto superior esquerdo um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”. A Abertura dos Portos foi uma medida econômica de Dom João VI que levou o Brasil para o comércio internacional e rompeu o exclusivismo português no comércio brasileiro.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, de como se deu a abertura dos portos. Destaca-se o trecho: “Sendo Portugal invadido pelas tropas francesas, o rei D. João VI veio para o Brasil, onde foi recebido com grande júbilo pelo povo da Bahia. Aqui, a conselho de José da Silva Lisboa, Visconde de Cairú, por uma carta régia abriu os portos do Brasil ao comércio dos outros países, o que antes era proibido. No Rio, tirou a proibição que pesava sobre as indústrias. Fez ainda estes benefícios: Criação de bancos, da Escola de Medicina, da Marinha e de Belas Artes; da Biblioteca Real; do Jardim Botânico e da Imprensa Régia; corrigiu os desmandos dos governadores”; (em transcrição livre).
Carta escrita por Adolpho Campos Gonçalves ao pastor da Igreja Metodista, no ano de 2022, em homenagem ao 1º centenário da emancipação política em completa harmonia e satisfação, dirigidos pelo grande Presidente, Dr. Epitácio Pessoa. Adolpho relata a festa de tão merecido apreço, como a do Centenário do nosso país, na qual não se notava distinção de classe, credo ou raça. Citou-se que de norte a sul, de leste a oeste, os brasileiros deixaram seus corações pulsarem, com os festejos do dia 7 de setembro de 1922. Numerosos foram as embaixadoras que se retiraram dos seus territórios e vieram conosco alegrarem-se. “Os Estados Unidos, Alemanha, França, Inglaterra, Itália, Portugal, Chile e 30 e tantos outros países se fizeram representados no banquete de prazeres inauditos, pela liberdade política alcançada há cem anos” (em transcrição livre).
Sud Mennucci - Escola NormalPensamento de Adolpho Carvalho, onde resume que o nobre anseio do homem está em ser "bom", pois, em suas palavras, "...ser bom é ter muito de Deus...de Deus que é a suma bondade." Texto datado de 1922.
Trabalho de Geografia de Affonso Fioravanti, do ano de 1922. O trabalho consiste em uma ilustração do mapa do estado de Minas Gerais, trazendo nomes de cidades e rios.
Sud Mennucci - Escola NormalFrase de Alberto Sachs "A Pátria é a mãe do mais belo e sensível entusiasmo" (em transcrição livre)
Sud Mennucci - Escola Normal