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Description archivistique
Pedro de Mello
MHPPM CE-CTSM-LEM-05 · Pièce · 13 de novembro de 1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Poesia do professor de francês Pedro de Mello. A poesia de nome "Vicissitudes" descreve em belas palavras um agradecimento à natureza como vemos no trecho: "Desponta a claro dia. De Graças opulenta, A natureza ostenta, Os mimos da poesia”. (em transcrição livre).

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Sophia Fornazzari
MHPPM CE-CTSM-LEM-12 · Pièce · 14/11/1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta da aluna Sophia Fornazzari, estudante do primeiro ano da Escola Normal. Na carta a jovem estudante relata a vontade de estar presente no ano de 2022 para participar da solenidade de abertura da capsula do tempo. Através das palavras, a menina Sophia faz seus elogios ao Brasil.

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Maria Antonieta de Camargo
MHPPM CE-CTSM-LEM-14 · Pièce · 14 de novembro de 1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Pensamento da aluna do primeiro ano Maria Antonieta de Camargo, da Escola Normal Piracicaba, em que afirma que se a pátria, no 1º século de autonomia política fez progresso tão grande, ao passar mais cem anos conceberá "uma maravilha estupenda e quase inconcebível". Texto datado de 14 de novembro de 1922.

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Oscarlina Bueno
MHPPM CE-CTSM-LEM-17 · Pièce · 14/11/1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

A mensagem da aluna Oscarlina Bueno é direcionada a população piracicabana do ano de 2022, onde ela cita que gostaria de estar presente na abertura da cápsula. Em palavreado voltado a poesia, Orcarlina escreve que "como aladas pombas, levando no bico o raminho simbólico da paz, irrompendo dessa urna adentro".

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Alberto Sachs
MHPPM CE-CTSM-LEM-21 · Pièce · 1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Frase de Alberto Sachs "A Pátria é a mãe do mais belo e sensível entusiasmo" (em transcrição livre)

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Honorato Faustino
MHPPM CE-CTSM-LEM-30 · Pièce · 14 de novembro de 1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Registro, de Honorato Faustino, do dia que antecedeu a deposição da cápsula do tempo, que assim diz em um dos seus trechos: "Ao pôr do sol, o crepúsculo magnífico de Piracicaba incendiava o céu. Cigarras cantavam nas árvores das quintas vizinhas. Deixo este trabalho, afinal, vencido pelo cansaço, pois hoje ocupei-me o dia todo a arranjar e classificar os trabalhos dos alunos e mais documentos que devem ser encerrados amanhã, 15 de novembro, às 12 horas, na Escola Normal, em uma caixa que ficará intacta até 7 de setembro de 2022, daqui a cem anos". Texto datado de 14 de novembro de 1922.

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MHPPM CE-CTSM-CTS-05 · Pièce · 1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta escrita por Adolpho Campos Gonçalves ao pastor da Igreja Metodista, no ano de 2022, em homenagem ao 1º centenário da emancipação política em completa harmonia e satisfação, dirigidos pelo grande Presidente, Dr. Epitácio Pessoa. Adolpho relata a festa de tão merecido apreço, como a do Centenário do nosso país, na qual não se notava distinção de classe, credo ou raça. Citou-se que de norte a sul, de leste a oeste, os brasileiros deixaram seus corações pulsarem, com os festejos do dia 7 de setembro de 1922. Numerosos foram as embaixadoras que se retiraram dos seus territórios e vieram conosco alegrarem-se. “Os Estados Unidos, Alemanha, França, Inglaterra, Itália, Portugal, Chile e 30 e tantos outros países se fizeram representados no banquete de prazeres inauditos, pela liberdade política alcançada há cem anos” (em transcrição livre).

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MHPPM CE-CTSM-CTS-14 · Pièce · 14 de novembro de 1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta escrita por Anna Emília de Arruda, aluna do 1º ano B da Escola Modelo Isolada, no ano de 2022, em data de 14 de novembro de 1922. A aluna destina sua carta aos dois melhores amigos de Julita, que “eram uma boneca e um lindo gatinho, que se chamava Mimi, pelo menos quando não estava com a boneca, estava certamente com o gatinho [...] Às vezes, a mãe de Julita a encontrava, pela manhã, a dormir com a boneca de um lado e o gatinho de outro, ambos com as cabecinhas no travesseiro, como se também fossem gente”. (em transcrição livre).

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Edifício da Escola Normal
MHPPM CE-CTSM-FT-EN-05 · Pièce · 1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Fotografia da fachada principal e lateral esquerda da Escola Normal de Piracicaba. Na fotografia observamos os jardins defronte a fachada e lateral. A escola em estilo neoclássico é rodeada por uma cerca murada e em partes com grades de ferro. Na ponta da calçada existem duas crianças sentadas, e três em pé. Apesar de possuir mastros para bandeiras a ausência das mesmas é visível. Em cima da fotografia existe a seguinte descrição: “ Edifício da Escola Normal de Piracicaba, em 1922. Custou a governo do Estado de São Paulo 525:000$000, fora o mobiliário e aparelhamento escolar. ”. A fotografia possui borda quadrada em coloração acinzentada, e marrom, além do carimbo da empresa fotográfica.

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MHPPM CE-CTSM-TE-PORT-04 · Pièce · 1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Trabalho de português de Antonieta Tavares Monteiro, 12 anos, aluna do 2º ano preliminar do Grupo Escolar Modelo de Piracicaba. O trabalho consiste em uma redação descritiva, na qual ela disserta sobre “Respeito aos velhos”.
Ela começa o texto descrevendo o denominado Sr. Arthur, proprietário de uma fazenda que ficava perto de um córrego barulhento. Cita Thomaz, filho único do Sr. Arthur, que tinha um olhar expansivo e era sorridente. Sua mãe, D. Henriqueta, todas as noites a pegava no colo e contava histórias de meninos bons e ruins.
Em seguida, relata sobre um dia que Thomaz divertia-se embaixo de uma palmeira e brincava com um gatinho e um gafanhoto, até que perdeu a noção do horário quando ouvia sua mãe o chamar e correu em direção à casa para ir até a escola.
Narra que no caminho, o menino encontrou uma velhinha que mal podia andar e correu para ajuda-lá, enquanto moleques começaram a atirar pedras, ao mesmo tempo em que Thomaz pedia que não fizessem aquilo. Conta que os moleques, por sua vez, começaram a empurrá-lo e o machucá-lo, até que cavalheiros do outro lado da estrada desceram para o socorrer e os moleques fugiram.
Ao fim, descreve que um cavalheiro perguntou ao menino se aquilo era uma briga e ao saber o que de fato era, o abraçou comovido e termina ressaltando: "Não devemos desrespeitar a velhice" (em transcrição livre).

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