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Descrição arquivística
Fundação de São Vicente
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-03 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Fundação de São Vicente” com o subtítulo de “22 de Janeiro de 1532”. O anverso do bilhete traz a reprodução da obra de arte de Benedito Calixto, de 1900, onde reproduz como teria sido a ocupação de São Vicente, com a chegada de portugueses às terras indígenas. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Publicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do circulo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do bilhete, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do que foi a Fundação de São Vicente. Neste intento, destaca-se os trechos em que “Martim Affonso de Souza, de volta da exploração ao Rio da Prata, entrou no porto de São Vicente [...] aí achou bom abrigo para as naus, aguas excelentes e abundancia de arvoredo. [...] Depois de estabelecer nas planícies de Piratininga a pvoação de Santo André da Borda do Campo, regressou Martin Affonso de Souza para Portugal, deixando como seu logar-tenente a Gonçalo Monteiro. (em transcrição livre).

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Fundação do Rio de Janeiro
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-05 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Fundação do Rio de Janeiro”. O anverso do bilhete traz a reprodução da obra de arte de Antônio Firmino de Monteiro, de 1881, onde reproduz como teria sido a fundação da cidade do Rio de Janeiro. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do que foi a fundação do Rio de Janeiro. O documento descreve que os franceses já haviam se estabelecido no Rio, de modo que “Para expulsá-los, Estácio de Sá fortificou-se na entrada da Bahia. Com auxílio de Nobrega e Anchieta, que traziam índios; de Mem de Sá, 3º governador; da esquadrilha de Cristóvão de Barros e após as lutas nas praias de Santa Luzia, Flamengo e ilhas adjacentes, derrotou os invasores. Vitorioso, fundou Estácio de Sá a cidade no alto do morro do Castello, a 20 de janeiro de 1567, dando-lhe o nome de São Sebastião, em homenagem ao dia, que era desse santo. [...] foi capital do Sul em 1573 e 1608 e Pombal elevou-a a capital de toda a colônia em 1763. Dom João VI fez sua corte de 1808 a 1821. O presidente Dr. Rodrigues Alves saneou e aformoseou em 1904, e ela é hoje a 1ª cidade da América do Sul. “ (em transcrição livre).

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Gazeta de Piracicaba (07/09/1922)
MHPPM CE-CTSM-JOR-03 · Item · 07 de setembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Gazeta de Piracicaba, de 07 de setembro de 1922 (quinta-feira). A primeira página da edição traz retratos e ilustrações alusivos ao “Primeiro Centenário da Independência”, como também enunciado na própria capa.
A segunda página traz diversos textos referentes ao Centenário da Independência e alguns retratos de figuras da história brasileira. Trecho do texto “Faz hoje cem anos”, que abre a edição do dia: “Quando D. Pedro I, às 16 horas do dia 7 de Setembro de 1822, à margem do Ypiranga, tomado de ardente e sagrado entusiasmo, pela causa do país que vinha governando, quebrou, para sempre, os laços que nos prendiam ao jugo português, mal adivinhava que somente cem anos bastariam para que o Brasil se tornasse uma potência grande, unida e poderosa. Mal sabia o príncipe da casa de Bragança que aquele gesto abriria uma época fulgurante na nossa História”.

As demais páginas trazem, além de textos também referentes ao Centenário da Independência, notícias diversas, anúncios comerciais e profissionais, programações culturais, crônica social e obituário.

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Gioconda Moretti - "Innocencia"
MHPPM CE-CTSM-TE-MUS-09 · Item · 15 de novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Partitura de Gioconda Moretti, aluno do 2° ano da Escola Complementar de Piracicaba, datada em 15 de novembro de 1922, intitulada como "Innocencia". Documento composto por duas folhas, na primeira o título da melodia com ilustração de uma criança aparentemente, e a segunda folha com a melodia popular com letra.

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Glanco Pinto Viegas - aos alunos
MHPPM CE-CTSM-CTS-12 · Item · 15 de novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta escrita por Glanco Pinto Viega, 9 anos, aluno do 1° ano do Grupo Escolar Modelo, no ano de 2022, em data de 15 de novembro de 1922. O aluno inicia sua carta relatando que sua professora o pediu para escrever uma carta para ser deixada no cofre como lembrança que seria aberta no centenário e possivelmente lida por meninos de seu tamanho. Ademais, afirma que não sabe desenhar, por isso pediu ao seu amigo também do 1º ano para ilustrar a página da carta a fim de ser mais uma lembrança ao centenário que não teria o prazer de acompanhar. Conclui sua mensagem da seguinte maneira: “Vou terminar esta pedindo a Deus pela sua felicidade e a dos futuros meninos desta escola”. (em transcrição livre).

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Grupo Moraes Barros
MHPPM CE-CTSM-POS-PIRA-07 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Piracicaba – Grupo Moraes Barros”. O anverso do postal traz a reprodução do prédio da escola do Grupo Moraes Barros ao fundo da imagem, juntamente com possíveis antigos alunos e servidores da escola. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia.
O Grupo Moraes Barrros, foi criado por decreto de 5 de março de 1900, com o nome de Segundo Grupo Escolar de Piracicaba, ao qual foi dado, por decreto de 15 de junho do mesmo ano, a denominação de “Moraes Barros”, em homenagem a esse senador, que foi um dos propagadores da instrução pública na cidade.
O grupo começou a funcionar em 4 de agosto de 1900, na rua Piracicaba, em prédio particular alugado e adaptado pela Câmara Municipal. Antes era o presídio da cidade. Muitas décadas antes, a atual Praça Tibiriçá serviu de cemitério de escravizados para a cidade.
No reverso do bilhete, há no centro superior as inscrições “Estados Unidos do Brazil”; “Bilhete Postal”; bem como os campos para inserção de dado de “Correspondência”; e “Endereço”, e abaixo destes, de modo a separá-los por uma linha formando assim uma coluna, está inscrito entre esta linha na diagonal “Edição Sacconi”, bem como há linhas para preenchimento destas informações.

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Grupo Rio Branco
MHPPM CE-CTSM-POS-PIRA-08 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Piracicaba – Grupo Rio Branco”. O anverso do postal traz a reprodução do prédio da escola do Grupo Rio Branco. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida.
Atualmente, é denominada Escola Estadual Barão do Rio Branco e foi fundada em 13 de maio de 1897, com o nome de Grupo Escolar de Piracicaba, que se manteve até 4 de outubro de 1907, quando foi renomeada Grupo Escolar Barão do Rio Branco.
No reverso do bilhete, há no centro superior as inscrições “Estados Unidos do Brazil”; “Bilhete Postal”; bem como os campos para inserção de dado de “Correspondência”; e “Endereço”, e abaixo destes, de modo a separá-los por uma linha formando assim uma coluna, está inscrito entre esta linha na diagonal “Edição Sacconi”, bem como há linhas para preenchimento destas informações.

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Haydée Graner Carene - ao Cônego
MHPPM CE-CTSM-CTS-06 · Item · 15 de novembro 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta escrita por Haydée Graner Carena, professora da turma de 1922. Tal carta é destinada ao Cônego da Paróquia de Piracicaba, como diz no texto em sua primeira folha. A professora inicia a carta com a seguinte reflexão: “Desde os antigos povos até os nossos dias vemos que não se viveu e nem se vive sem uma religião. E por que isso? Qual a sua importância para a vida? ” (em transcrição livre). Assim sendo, disserta sobre a importância e necessidade da religião para a sociedade, transmitindo a seguinte mensagem: “Ela faz, sim, muito bem a sociedade! Se não fosse a igreja com as suas incansáveis preleções e amiudados exemplos, a nossa fé católica não teria o caráter denominador entre os povos latinos. É porque com ela está a suprema verdade. E é com orgulho que afirmo, o brasileiro estar deveras compenetrado disto. ” (em transcrição livre). Ademais, ressalta que o povo brasileiro é católico conforme cita “O brasileiro é católico por excelência e nem por isso deixa de ser um membro duma nação sensata, honrada, forte e laboriosa. É pelo sentimento de fraternidade que o Brasil ocupa um lugar de realce entre os mais engrandecidos povos, que tem esse desapego ás conquistas territoriais, sendo pelo contrário um amigo legal e hospitaleiro. É, pois, a nossa fé verdadeira e encantadora, que tem engrandecido os nossos corações a ponto de estarmos cumprindo o lema apontado na sagrada bandeira “Ordem e Progresso”. “O Brasil com seus inúmeros templos, colégios e associações católicas nos mostra que a resplendente moral de seu povo deve em grande parte a fé de “Jesus Cristo”. (em transcrição livre). Por fim, conclui sua carta com a mensagem que a religião é a maior esperança do povo cristão e que a mesma ao ser lida, ela já estará no paraíso “Coragem, Reverendíssimo Vigário, mais um passo e nós nos encontraremos no “paraíso” onde vivem os anjos e aonde se louva Deus!!!!” (em transcrição livre).

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Helena Biehl
MHPPM CE-CTSM-TE-PORT-12 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Redação de autoria desconhecida, sob o ponto de vista da aluna (o) que se deslumbra com "o sol vermelho como uma brasa, num céu maravilhosamente amarelado, de um amarelo cor de ouro pálido, com uma faixa azul aqui, uma branca ali, e assim todo manchado, dava um belo aspecto àquele campo porto da aldeia."

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Helena Kiehl
MHPPM CE-CTSM-TE-GEO-22 · Item · 08 de novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Trabalho de Geografia de Helena Kiehl, de 08 de novembro de 1922. O trabalho consiste em uma ilustração do mapa da Ásia, com as devidas divisões geográficas dos países, trazendo também nomes de cidades e rios.

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