La Charité é uma pequena história francesa, tendo quatro versões pelas palavras dos alunos da Escola Normal de Piracicaba do século 20. No contexto da história, uma menina de nome Marie acompanhada de um menino de nome Charles, decidem fazer um passeio. Encontram, então, um mendigo! Apesar de não ter-lhe pedido nada, Marie resolve dar moedas ao mendigo, e em seguida é questionada por Charles sobre tal ação, visto que nada lhe pediu o mendigo. Marie então responde: "Charles, eu não preciso esperar que alguém me peça esmolas para fazer caridade.", e finaliza: "pois além de cego, ele é muito miserável".
Sud Mennucci - Escola NormalTrabalho de Geografia de Mário Frota de Sousa, de 10 de novembro de 1922. O trabalho consiste em uma ilustração do mapa da América do Norte juntamente com a América Central, trazendo as devidas divisões geográficas dos países e também nomes de várias cidades.
Sud Mennucci - Escola NormalPartitura de Mário Frota de Souza, aluno do 2° ano da Escola Complementar de Piracicaba, datada em 1922, intitulada como "O Orpham". Documento composto por melodia popular e ilustração de uma possível harpa.
Sud Mennucci - Escola NormalTrabalho de Mário Frota de Souza, aluno do 2º ano da Escola Complementar de Piracicaba, datado em 28 de outubro de 1922. Documento composto por ilustração de experiência química denominada como "Aparelho de Lavoisier para a 1ª experiência sobre o ar".
Sud Mennucci - Escola NormalBilhete postal denominado “Piracicaba – Matadouro”. O anverso do postal traz a reprodução do Matadouro Municipal, inaugurado em 1913, pois “foi idealizado para solucionar o problema do matadouro antigo, que era localizado às margens do córrego Itapeva, no início da Rua do Rosário”. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida.
No reverso do bilhete, há no centro superior as inscrições “Estados Unidos do Brazil”; “Bilhete Postal”; bem como os campos para inserção de dados de “Correspondência”; e “Endereço”, e abaixo destes, de modo a separá-los por uma linha formando assim uma coluna, está inscrito entre esta linha na diagonal “Edição Sacconi”, bem como há linhas para preenchimento destas informações.
Quatro cópias de matrizes de fontes e números, que eram utilizadas pelos alunos. Tais letras e números se caracterizam pelo estilo gótico, fortemente utilizadas no séc. XVIII e XIX, com usos esporádicos no século XX.
Sud Mennucci - Escola NormalMatriz de fontes, números e símbolos gramaticais e matemáticos, como símbolos de soma, subtração, multiplicação, divisão, vírgula, interrogação, exclamação entre outros, que eram utilizadas pelos alunos.
Sud Mennucci - Escola NormalBilhete postal denominado “Piracicaba – Matadouro”. O anverso do postal traz a reprodução do Mirante do salto do Rio Piracicaba.
Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida. Foi construído, no século XIX, por idealização de Estevão Ribeiro de Sousa Rezende, o Barão de Rezende, que mandou construir um mirante para o Salto em suas terras, o qual foi remodelado com mais um pavimento, entre 1906 e 1907, por Carlos Zanotta.
No reverso do bilhete, há no centro superior as inscrições “Estados Unidos do Brazil”; “Bilhete Postal”; bem como os campos para inserção de dado de “Correspondência”; e “Endereço”, e abaixo destes, de modo a separá-los por uma linha formando assim uma coluna, está inscrito entre esta linha na diagonal “Edição Sacconi”, bem como há linhas para preenchimento destas informações.
Descrição: Conjunto de 21 moedas, de diferentes valores e timbres, sendo: 6 moedas de 20 réis, 5 moedas de 50 réis, 3 moedas de 100 réis, 3 moedas de 200 réis, 2 moedas de 400 réis e 2 moedas de 1000 réis. Uma das moedas de 1000 réis pertence à Edição Comemorativa do Centenário da Independência do Brasil contendo, na cara, as efígies de Imperador D. Pedro I e do Presidente Epitácio Pessoa.
Sud Mennucci - Escola NormalFolha de papel cartão, dobrada em brochura, não há referência da utilidade destas folhas. Na brochura, está impressa a imagem do Monumento do Ipiranga. Este, foi projetado para ser um monumento em comemoração à Proclamação da Independência, ocorrida em 1822. Contudo, o edifício foi construído entre 1885 e 1890, e em 1894, o recém-criado Museu do Estado (Museu Paulista) foi transferido para o monumento. Foi neste contexto que as histórias do Museu público de São Paulo e do Monumento à Independência se misturaram e, desde então, ele ficou conhecido como Museu do Ipiranga.
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