Iconografia de doces em sua maioria industrializados, como por exemplo variedades de balas, trazendo uma diversidade de cores para a composição da foto. Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).
Iconografia de uma banca que comercializa produtos como grãos e sementes, sendo eles armazenados em grandes sacos pláticos abertos. Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).
Iconografia da comercialização de massas frescas e tortas no interior do Mercado Municipal, sendo expostas em um refrigerador de vidro, ficando assim visível para o público. Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).
Iconografia do teto do Mercado Municipal, sob a perspectiva de baixo para cima, onde se vê a estrutura feita em madeira e as telhas. Ressalta-se que a estrutura em madeira, é original desde sua construção, para tanto, em 2018, foi realizada uma reforma, onde as telhas foram substituídas pelas que se observam na imagem, porém destaca-se que tais seguem o mesmo modelo das anteriores, ou seja, o modelo francês. Na parte direita da imagem, é possível observar também parte do letreiro de uma das lojas que compõe o Mercado Municipal e uma das lâmpadas de seu sistema de iluminação.
Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).
Ata da reunião ordinária do dia 30 de outubro de 1851, sob presidência de Francisco Ferraz de Carvalho, na qual encontra-se o seguinte registro: “quanto a mudança do matadouro, é a comissão de parecer que se faça quanto antes, por ser de utilidade pública” (em transcrição livre).
A Câmara encaminha ofício ao presidente da Província, nos seguintes termos: “Havendo urgente necessidade de haver nesta Vila um Matadouro Público, visto o consumo diário que há de carne, resolveu esta Câmara estabelecê-lo, e designou para isso o lugar que lhe pareceu mais conveniente. Em sessão ordinária de 25 do corrente compareceu o cidadão Antônio Teixeira Gordinho, e apresentou sua proposta, comprometendo-se a fazer dito matadouro pela quantia de trezentos mil réis, com as dimensões constantes da nota junta. E achando esta Câmara muito vantajosa a proposta e que as dimensões oferecem a comodidade necessária, mais não podendo por si resolver, recorre por este meio a Vossa Excelência, solicitando a necessária autorização que espera, visto a vantagem que resulta e a necessidade que há” (em transcrição livre).
Ata da reunião ordinária de 29 de outubro de 1853, sob presidência de Pedro Augusto da Silveira, na qual encontra-se o seguinte registro: “fique esta Câmara inteirada sobre o que diz o fiscal a respeito do matadouro, fazendo-lhe sentir que deve quanto antes promover o respectivo fecho” (em transcrição livre).
Ata da reunião ordinária de 10 de outubro de 1860, sob presidência de Salvador Ramos Correa, que registra: “Foi apresentado pela comissão de obras públicas o parecer a respeito da mudança do matadouro e orçamento do competente rancho. Foi o mesmo aprovado a respeito da mudança e mesmo orçamento” (em transcrição livre).
Ata da reunião extraordinária de 28 de outubro de 1860, na qual registra-se a seguinte declaração do presidente da Câmara, Salvador Ramos Correa: “era para a Câmara deliberar a respeito da arrematação do novo matadouro público, visto não haver dinheiro disponível para esta obra”, e “entrando em discussão a indicação do sr. presidente a respeito do matadouro público foi deliberado ficasse adiado” (em transcrição livre).
Ata da reunião ordinária de 05 de abril de 1861, sob presidência de Antônio Correa de Lemos, na qual registra-se que em sessão, “Foi lido um requerimento de Francisco Coelho Barbosa, arrematante do novo matadouro público desta cidade, em que requeria mais prazo para dar conta da obra, alegando o mau tempo”. E, entrando em discussão, o vereador Manoel Alvarez de Oliveira Doria disse “que devia-se indeferir este requerimento, visto que o mesmo já requereu a esta Câmara prazo, e lhe foi concedido, e os caminhos hoje não estão intransitáveis nem em mau estado, foi finalmente remetido à comissão”.