Minuta de ofício enviado pela Comissão Municipal de Defesa Agrícola de Piracicaba a Sebastião Nogueira de Lima, presidente da Câmara Municipal de Piracicaba, em data de 27 de junho de 1924. No ofício é solicitada a convocação de uma sessão extraordinária para que sejam decretadas as medidas que se fazem necessárias no combate da praga do café.
Comissão Municipal de Defesa AgrícolaVoto de pesar, remetido pela Loja Maçônica, datado de 13 de novembro de 1964.
“(...) os mais sinceros e profundos votos de pesar, pelo infausto acontecimento ocorrido nessa localidade no dia 6, onde o cruel destino ceifou a vida de muitos seres humanos. ”
Iconografia que registra o comércio de carnes no interior do Mercado Municipal de Piracicaba, sendo expostas em um refrigerador de vidro para que o consumidor possa ter acesso a procedência do produto. Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).
Agradecimentos de diversas autoridades (governador Carlos Lacerda, general Olímpio Mourão Filho, dentre outros) pelas manifestações enviadas pela Câmara.
PASTA 1964 – CAIXA 01 – PROCESSO 03 – FL. 142-149
Alteração na Lei nº. 64, de 8 de maio de 1903, sobre carnes verdes, onde é alterado o inciso que trata do preço, que passa a ser fixado mensalmente pela Intendência (cargo semelhante ao prefeito), com recurso para a Câmara.
Ofício da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, datado de 19 de novembro de 1964, que encaminha a cópia do requerimento nº615 (voto de pesar), de autoria do Deputado José Felício Castellano.
“Absolutamente indispensável qualquer justificativa. A extensão e a profundidade do golpe sofrido pelos piracicabanos atingiram a todo o povo paulista. ”
Radiotelegrama (voto de pesar), remetido pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, datado de 12 de novembro de 1964.
“Peço aceitar meu profundo pesar infausto acontecimento pedindo transmitir ao povo de Piracicaba toda a minha solidariedade. ”
Voto de pesar, remetido pela Associação Brasileira de Química, datado de 9 de novembro de 1964.
“(...) cumpre o doloroso dever de levar ao culto e progressista povo de Piracicaba, por intermédio de V. Excia., suas comovidas condolências, pela catástrofe que desabou sobre a cidade, ceifando inúmeras e preciosas vidas. ”
Voto de pesar, remetido pela Associação Desportiva.
“Nossa Associação Desportiva lamenta profundamente sinistro vossa cidade desabamento prédio com vários mortos diversos feridos as famílias enlutadas nossos pêsames aos mortos desejamos descanso eterno junto ao nosso bom Deus (...). ”
Ata da reunião de ordinária 01 de fevereiro de 1850, na qual o “Sr. Ferraz” (provavelmente o vereador Francisco Ferraz de Carvalho) “indicou que o lugar que serve de matadouro na Vila é impróprio, visto que já prejudica a salubridade pública, por isso que deve marcar-se outro no cemitério. Entrando em discussão, foi deliberado que se marcasse um quarteirão para esse fim, fazendo-se o competente orçamento” (em transcrição livre).