Ata da reunião de 20 de março de 1824, realizada na casa do juiz ordinário e presidente Manoel Joaquim Pinto de Arruda, na qual a Câmara declara que “se rematou o talho da carne verde, sendo arrematador Hernesto Rodrigues de Andrade” (em transcrição livre).
Ata da reunião ordinária de 11 de janeiro de 1833, na qual há o registro de uma indicação do “Sr. Moraes” (possivelmente o vereador Bento Manoel de Moraes) - “que se ordenasse ao procurador para alugar um quarto para servir de açougue, assim foi deliberado” (em transcrição livre).
Ata da reunião ordinária de 13 de janeiro de 1834, na qual "a comissão encarregada de rever as contas dadas pelo procurador acha a mesma conforme, e, ao mesmo tempo indica que, vendo nas contas despesa de oitocentos réis mensais para uma casa que serve de açougue, e que é público que os cortadores não ocupam e mesmo porque passam-se muitas vezes duas e três semanas que não cortam uma vez, por isso que era melhor que cessasse esta despesa” (em transcrição livre).
Ata da reunião ordinária de 10 de julho de 1835, na qual houve um debate acerca das medidas e aferições. O procurador informava “não ter balança e pesos, e que quando quer aferir, que empresta”. A comissão é de parecer que o procurador “recolha a balança e pesos que tem Manoel Coelho, pertencente a Câmara, pois não havendo açougue, a Câmara não tem obrigação de dar, principalmente agora, que há quase sempre dois e três que matam em um dia em diversos lugares” (em transcrição livre).
Ata da reunião ordinária do dia 10 de outubro de 1850, sob presidência de Domingos José Lopes, na qual encontra-se o seguinte registro: “Finalmente sobre o rancho do matadouro e a construção da ponte do Itapeva que consulte com peritos e apresente o plano e sua avaliação, para que à vista disto deliberar-se" (em transcrição livre).
Ata da reunião ordinária do dia 22 de julho de 1854, sob presidência de Pedro Augusto da Silveira, na qual discutiu-se sobre a construção de um rancho no matadouro - “contratou com Caetano José da Cunha a construção de um rancho no matadouro, com cinquenta palmos de comprimento e vinte e cinco de largura, com a condição de o dar coberto de telhas e com madeiras reforçadas” (em transcrição livre).
Ata da reunião ordinária dia 05 de janeiro de 1856, sob presidência de Francisco Ferraz de Carvalho, na qual encontra-se o seguinte registro: “Quanto a cerca do matadouro, que cumpra o mais breve possível o que já lhe foi determinado”.
Ata da reunião extraordinária de 19 de agosto de 1860, sob presidência de Joaquim Floriano Leite, que registra: “Foi lido um ofício do fiscal desta cidade dando parte ter caído o rancho do matadouro público desta cidade e indicando um outro lugar mais apropriado, entrando em discussão, o sr. presidente disse que, funcionando ainda a comissão de obras públicas, entendia fosse remetido o ofício à mesma comissão, a fim de darem seu parecer quanto ao lugar indicado, como também plano da obra e seu orçamento” (em transcrição livre).
Ata da reunião extraordinária de 09 de dezembro de 1860, sob presidência de Salvador Ramos Correa, na qual registra-se que a Câmara autorizou o “sr. presidente que contratasse tanto o matadouro como o desmanche da ponte velha, com quem melhores garantias oferecesse, e comparecendo Francisco Coelho Barbosa, este contratou o rancho do matadouro pela quantia de 800:000” (em transcrição livre).
Ata da reunião extraordinária de 17 de fevereiro de 1861, sob presidência de Salvador Ramos Correa, na qual registra-se que em sessão, “Foi lido um requerimento de Francisco Coelho Barbosa, contratante do matadouro, pedindo a mudança de certas madeiras que estão no plano da obra, foi deferido”.