Em Piracicaba, as preocupação e ações de combate à Praga do Café, ou Stephanoderes (popularmente conhecida como broca-do-café) levaram a formação, por iniciativa da Câmara Municipal, no dia 15 de junho de 1924, , uma comissão para cooperação com o Governo do Estado, comissão esta inicialmente formada por: Dr. Coriolano Ferraz do Amaral, Dr. Rosário Averna-Saccá, Dr. José de Mello Moraes, Dr. José Vizioli, Sr. Ignácio Florêncio da Silveira, Dr. Alcebíades Bertollotti, Dr. Philippe Westin C. de Vasconcellos, Sr. Antônio Bachi, José Rodrigues da Costa Sobrinho e Sr. João Mendes P. de Almeida.
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Minuta de ofício enviado pela Comissão Municipal de Defesa Agrícola de Piracicaba ao Diretor da Agricultura, Adalberto de Queiroz Telles, em data de 27 de junho de 1924. No ofício são solicitadas providencias quanto a retirada de sacas de café, provenientes de Campinas, atacadas de “Stephanoderes” (1), que se encontram nas estações Tupi, Taquaral e Caiubu. Também é informada a existência da praga na fazenda Santo Antônio, pertencente a Henrique Zanelli, no bairro dos Godinhos; na fazenda Taquaral, pertencente ao comendador Puglisi e fazenda Nova Liberia de José Machado Santanna.
(1) Popularmente também chamado de Broca-do-café - besouro cuja larva se alimenta das sementes do cafeeiro
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