Fotografia, de autoria de Christiano Diehl Neto, de vista aberta da cidade de Piracicaba durante uma cheia do rio. Na imagem é possível observar o Rio Piracicaba, o Engenho Central e casas submersas pelas águas. A imagem fez parte da exposição "Amandy, um retrato das enchentes". Amandy, que significada "dia de chuva" em Tupi Guarani, foi o nome escolhido para uma exposição fotográfica ocorrida entre os dias 16 de março a 10 de abril no Engenho Central, que reuniu fotografias coloridas e branco e preto (BP) alusivas às enchentes do Rio Piracicaba a partir da década de 80 até janeiro de 2011.
Fotografia, de autoria de Alessandro Maschio, com vista aberta da cidade durante a chuva. A imagem fez parte da exposição "Amandy, um retrato das enchentes". Amandy, que significa "dia de chuva" em Tupi Guarani, foi o nome escolhido para uma exposição fotográfica ocorrida entre os dias 16 de março a 10 de abril no Engenho Central, que reuniu fotografias coloridas e branco e preto (BP) alusivas às enchentes do Rio Piracicaba a partir da década de 80 até janeiro de 2011.
Fotografia, de autoria de Davi Negri, de vista da cidade da Piracicaba e do rio de mesmo nome. A imagem fez parte da exposição "Amandy, um retrato das enchentes". Amandy, que significa "dia de chuva" em Tupi Guarani, foi o nome escolhido para uma exposição fotográfica ocorrida entre os dias 16 de março a 10 de abril no Engenho Central, que reuniu fotografias coloridas e branco e preto (BP) alusivas às enchentes do Rio Piracicaba a partir da década de 80 até janeiro de 2011.
Fotografia aérea da área central de Piracicaba. Na imagem é possível observar as torres da Catedral de Santo Antônio, e ao fundo, alguns edifícios e o Rio Piracicaba.
Foto de Davi Negri.
Fotografia do interior do Aquário Municipal Ilda Borges Gonçalves. Observa-se a estátua de um peixe centralizado na entrada.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
O Aquário Municipal “Ilda Borges Gonçalves” foi inaugurado em 19 de setembro de 2012 e recebeu tal denominação por meio da Lei municipal n. 7.641 de 02 de julho de 2013, localizando-se no Parque do Mirante, com vista privilegiada do salto do rio Piracicaba. O espaço, que é administrado pela Secretaria de Defesa do Meio Ambiente (SEDEMA), conta com três aquários, com mais de 70 espécies e mais de 2.000 peixes nativos de diversos países da Ásia, África, Europa e América, além de dois lagos, com diversos peixes do Brasil e carpas.
Fotografia da fachada e entrada do Aquário Municipal Ilda Borges. É possível observar defronte a porta esculturas de peixes, assim como também algumas pessoas em pé. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
O Aquário Municipal “Ilda Borges Gonçalves” foi inaugurado em 19 de setembro de 2012 e recebeu tal denominação por meio da Lei municipal n. 7.641 de 02 de julho de 2013, localizando-se no Parque do Mirante, com vista privilegiada do salto do rio Piracicaba. O espaço, que é administrado pela Secretaria de Defesa do Meio Ambiente (SEDEMA), conta com três aquários, com mais de 70 espécies e mais de 2.000 peixes nativos de diversos países da Ásia, África, Europa e América, além de dois lagos, com diversos peixes do Brasil e carpas.
Ata da reunião de 07 de janeiro de 1831, onde foi apreciado ofícios do vice-presidente sobre a ponte no rio Piracicaba. Circular do mesmo vice-presidente sobre as escolas de primeiras letras e sobre as coleções de diários.
Documento registrado e escrito pelo Secretario Francisco do Amaral e assinado por Roza, Oliveira, Passos, Botelho, Fiuza, Silva e Castro.
Ata da sessão extraordinária do dia 07 de fevereiro de 1847, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, leram um requerimento de Vicente de Souza Queirós pedindo abertura de um rego. Discutiram sobre isso. Leram uma portara do presidente da Província mandando pôr em praça a ponte sobre o Rio Piracicaba. E discutiram sobre isso.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, João da Cunha Raposo e Antônio Ferraz de Arruda.
Ata da reunião de 08 de janeiro de 1834, onde tratou-se sobre: o presidente declara ter mandado fornecer quatrocentos mil reis as Câmaras de termo para estas mandarem fazer os reparos necessários nas cadeias, ou mesmo construir de novo.
A nova ponte sob o Rio Piracicaba, será o cobrador encarregado de prestar contas todas as segundas-feiras ao procurador da Câmara, e fica decidido que toda e qualquer hora que baterem no portão da ponte, o cobrador deverá abrir com prontidão e cobrar de cada cavaleiro ou animal o valor de três vinténs.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Manoel de Toledo Silva, Elias de Almeida Prado, Bento Manoel de Morais, Antonio de Arruda Leme e Francisco José Maxado.
Ata da sessão ordinária do dia 10 de janeiro de 1844, sob presidência de Antônio Fiuza de Almeida. Em sessão, leram um requerimento do padre Candido José de Castro pedindo atestação de seus deveres. Nomearam o Sr. Antônio Franco do Amaral para examinar as contas, assim como uma portaria de 18 de agosto daquele ano do governo da província, bem como oficiaram o presidente da província acerca da necessidade de uma construção de uma nova ponte sobre o rio Piracicaba, tendo em vista que aquela que ali existia estava prestes a cair. O Sr. Frutuoso indicou que era necessário oficiar ao fiscal para limpar as margens do Itapeva desde a ponta da rua da Bica até a ponte da rua do Porto. Finalizaram assinando cinco cartas de datas (1).
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Antônio José da Conceição, Frutuoso José Coelho, Domingos José da Silva Braga, Antônio Franco do Amaral e Francisco Florêncio do Amaral.
(1) É título que o poder público municipal expede em favor de particulares, tendo por objeto um imóvel de sua propriedade, com a finalidade de o particular adquirente nele construir um edifício residencial, segundo os moldes estabelecidos pela legislação municipal.