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Descrição arquivística
Escola Normal - Sud Mennucci
BR SPCVP AF-PIR-CPP-22 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Reprodução de iconografia (possível cartão postal, panfleto ou afim), com a imagem da edificação de onde está instalada a atual Escola Estadual Sud Mennuccci. Na canto inferior esquerdo da imagem, há a inscrição: "16 - Escola Normal Sud Mennucci" seguida da anotação "Liv. Brasil". Quanto a datação e procedência da iconografia, não há informações exatas, porém, possivelmente tal registro foi realizado em meados da década de 1950, dado o modelo do automóvel que se encontra em frente à escola.

Em 1912, Altino Arantes, Secretário Estadual do Interior, esteve em Piracicaba para receber a doação, feita pela Câmara Municipal, do terreno situado no loteamento da antiga Chácara Laport. Em 5 de julho de 1913 foi lançada a primeira pá de concreto das fundações, com grande festa. A inauguração da sede nova da Escola Normal de Piracicaba ocorreu em 11 de agosto de 1917, quando a escola deixou o antigo prédio, onde se instalara a Escola Complementar, na Rua do Rosário. Já contava 20 anos, havendo diplomado 16 turmas de professores primários e era tradicional pela qualidade do ensino e dos ex-alunos. Atualmente denominada Escola Estadual ‘Sud Mennucci’, assim como a Escola Normal de Botucatu, foi projetada pelo arquiteto João Bianchi e adaptada por Artur Castagnoli, em 1913, cabendo a Carlos Rosencrantz o detalhamento dos ornamentos internos. Construídas pelo Departamento de Obras Públicas do Estado de São Paulo, as Escolas Normais, em 1919, somavam dez unidades elaboradas, com programas desenvolvidos para atender às exigências determinadas pelo regime republicano, que entendia a necessidade de bem formar os professores primários. As escolas foram dotadas de auditórios e bibliotecas, além de áreas para prática esportiva. Em 1920 a Lei n°1.750 reformulou todo o ensino público estadual e unificou as dez escolas normais, igualando-as aos ginásios, como estabelecimentos de ensino secundário especial. Atualmente a escola oferece Ensino Médio no período da manhã e Fundamental à tarde (7º ao 9º ano). Possui duas quadras poliesportivas, biblioteca, laboratório de informática e de ciências e anfiteatro. Os alunos têm a oportunidade de participar de saraus durante o intervalo, apresentações teatrais em que participam da montagem e ensaios, e exposições de trabalhos de artes manuais que desenvolvem. (IPPLAP, 2012, p. 36).

Escola Normal
BR SPCVP AF-PIR-CPP-28 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Reprodução de iconografia do prédio da Escola Normal de Piracicaba (atualmente denominada Escola Estadual Sud Mennucci). Na parte superior esquerda da imagem há a inscrição datilografada: "Escola Normal - Piracicaba - Estado de São Paulo - Brasil" (em transcrição livre). Não há informações quanto datação e procedência de tal iconografia.

Em 1912, Altino Arantes, Secretário Estadual do Interior, esteve em Piracicaba para receber a doação, feita pela Câmara Municipal, do terreno situado no loteamento da antiga Chácara Laport. Em 5 de julho de 1913 foi lançada a primeira pá de concreto das fundações, com grande festa. A inauguração da sede nova da Escola Normal de Piracicaba ocorreu em 11 de agosto de 1917, quando a escola deixou o antigo prédio, onde se instalara a Escola Complementar, na Rua do Rosário. Já contava 20 anos, havendo diplomado 16 turmas de professores primários e era tradicional pela qualidade do ensino e dos ex-alunos. Atualmente denominada Escola Estadual ‘Sud Mennucci’, assim como a Escola Normal de Botucatu, foi projetada pelo arquiteto João Bianchi e adaptada por Artur Castagnoli, em 1913, cabendo a Carlos Rosencrantz o detalhamento dos ornamentos internos. Construídas pelo Departamento de Obras Públicas do Estado de São Paulo, as Escolas Normais, em 1919, somavam dez unidades elaboradas, com programas desenvolvidos para atender às exigências determinadas pelo regime republicano, que entendia a necessidade de bem formar os professores primários. As escolas foram dotadas de auditórios e bibliotecas, além de áreas para prática esportiva. Em 1920 a Lei n°1.750 reformulou todo o ensino público estadual e unificou as dez escolas normais, igualando-as aos ginásios, como estabelecimentos de ensino secundário especial. Atualmente a escola oferece Ensino Médio no período da manhã e Fundamental à tarde (7º ao 9º ano). Possui duas quadras poliesportivas, biblioteca, laboratório de informática e de ciências e anfiteatro. Os alunos têm a oportunidade de participar de saraus durante o intervalo, apresentações teatrais em que participam da montagem e ensaios, e exposições de trabalhos de artes manuais que desenvolvem. (IPPLAP, 2012, p. 36).

Vôlei na Escola Normal - Sud Mennuci
BR SPCVP AF-PIR-IE-13 · Item · [1948]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia em preto e branco, em seu verso há a seguinte informação "Um jogo de Volley Ball na quadra de esportes da antiga Escola Normal de Piracicaba, hoje, Escola Estadual Sud Mennucci. Fotografia sem identificação de datação e procedência.

Escola Normal - Honorato Faustino
BR SPCVP AF-PIR-IE-27 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia em preto e branco do Professor Honorato Faustino sentado atrás de uma escrivaninha. Abaixo da foto há a seguinte descrição "Honorato Faustino Diretor da Escola Normal de Piracicaba desde 1904". Fotografia sem identificação de datação e procedência.

Escola Normal - Leituras
BR SPCVP AF-PIR-IE-28 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia de crianças lendo cartas, há indícios de que houve uma troca de cartas entre os alunos da escola Normal e da Escola Modelo de Fortaleza, devido a informação contida abaixo dessa coleção de fotografias que registram os alunos da Escola Normal, e em uma delas há a presença do Professor Honorato. A descrição dessa coleção é a seguinte: "Leitura de cartas de colegas da Escola Modelo de Fortaleza (Est. do Ceará)". Fotografia sem identificação de datação e procedência.

Fundação do Rio de Janeiro
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-05 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Fundação do Rio de Janeiro”. O anverso do bilhete traz a reprodução da obra de arte de Antônio Firmino de Monteiro, de 1881, onde reproduz como teria sido a fundação da cidade do Rio de Janeiro. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do que foi a fundação do Rio de Janeiro. O documento descreve que os franceses já haviam se estabelecido no Rio, de modo que “Para expulsá-los, Estácio de Sá fortificou-se na entrada da Bahia. Com auxílio de Nobrega e Anchieta, que traziam índios; de Mem de Sá, 3º governador; da esquadrilha de Cristóvão de Barros e após as lutas nas praias de Santa Luzia, Flamengo e ilhas adjacentes, derrotou os invasores. Vitorioso, fundou Estácio de Sá a cidade no alto do morro do Castello, a 20 de janeiro de 1567, dando-lhe o nome de São Sebastião, em homenagem ao dia, que era desse santo. [...] foi capital do Sul em 1573 e 1608 e Pombal elevou-a a capital de toda a colônia em 1763. Dom João VI fez sua corte de 1808 a 1821. O presidente Dr. Rodrigues Alves saneou e aformoseou em 1904, e ela é hoje a 1ª cidade da América do Sul. “ (em transcrição livre).

Sem título
Anchieta e a catequese
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-07 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Anchieta e a Catechese”. No anverso do documento há a reprodução uma imagem em que o padre Anchieta está posicionado de modo a catequisar alguns indígenas nativos. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do quem era Anchieta e, brevemente, como foi a catequização para com os nativos. Destaca-se os trechos: “Na cidade de Salvador e em Piratininga (hoje São Paulo) foi professor. Nesta, da aula numa cabana de paredes de barro e coberta de sapé, onde não cabiam todos os alunos, ficando a maior parte deles ao sol e a chuva. Para ensinar os selvagens, recorria á música, compunha romances e canções sagradas que os jovens índios cantavam á noite, percorrendo a povoação. Diplomata, conseguiu juntamente com o padre Nobrega, a paz, quando os Tamoios ameaçavam destruir São Vicente e Rio de Janeiro”. (Em transcrição livre).

Sem título
Os Bandeirantes
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-08 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Os Bandeirantes – 1707 a 1750”. No anverso do documento há a reprodução de uma obra que retrata os ditos Bandeirantes, sertanistas do período colonial que adentraram o interior do Brasil em busca de escravos fugidos, pedras preciosas e índios para escravizar, desbravando também novas terras. Traz um selo no canto superior esquerdo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma descrição, à esquerda, sobre os Bandeirantes. Destaca-se o trecho: “Os destemidos bandeirantes paulistas, exemplos de energia, alargaram as fronteiras de nossa Pátria, devassando o interior do Brasil, descobrindo Minas Gerais, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, penetrando no Paraguai, repelindo as missões Espanholas. Afim de buscar braços para a lavoura e mais tarde de descobrir minas, reuniam-se em bandeiras e, atravessando matas, jangadeiro nos rios, transpondo as serras e lutando com as chuvas torrenciais, com o sol ardente, com as enchentes, com as cachoeiras, com as febres, com a fome, e com os índios ferozes, lá iam, embalados por lendas formosas, à conquista dos rios de diamantes, das minas de ouro e da Serra das esmeraldas. As mais das vezes, só desilusões, pedras falsas; e as furnas juncavam-se de esqueletos brancos que as onças famintas vinham remexer ao luar; os que voltavam não eram conhecidos, tão desfigurados ficavam. Mas o Brasil foi aumentando, sua geografia ficou conhecida, as cidades rebentavam como por encanto e a civilização caminhava nas estradas do ouro e dos diamantes”; (transcrição livre).

Sem título
A batalha de Avaí
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-13 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “A Batalha de Avahy”. No anverso do documento há a reprodução da obra de Pedro Américo, retratando esta que foi uma das principais batalhas travadas na Guerra do Paraguai, e estavam presentes ícones da história militar brasileira, como Duque de Caxias e General Osório. Traz um selo no canto superior esquerdo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, da Batalha de Avaí. Destaca-se o trecho: “Em Villeta, a 11 de Dezembro de 1868, travou-se a batalha de Avaí. Os paraguaios, sob o comando de Caraballo, com 17 batalhões de infantaria, 6 regimentos de cavalaria e numerosa artilharia, foram vencidos pelos brasileiros com Osório e Caxias à frente”; (transcrição livre).

Sem título
Colégio Piracicabano
MHPPM CE-CTSM-POS-PIRA-03 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Piracicaba – Colégio Piracicabano”. O anverso do postal traz a reprodução do colégio, que foi fundado em 13 de setembro de 1881, com o apoio político dos irmãos Prudente de Moraes e Manoel de Moraes Barros junto à missionária metodista americana Martha Watts que abriu as portas da nova escola. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida.
O Colégio Piracicabano foi a primeira escola metodista no Brasil e a construção do prédio representado no bilhete postal ficou pronta em 1884. No reverso do bilhete, há no centro superior as inscrições “Estados Unidos do Brazil”; “Bilhete Postal”; bem como os campos para inserção de dado de “Correspondência”; e “Endereço”, e abaixo destes, de modo a separá-los por uma linha formando assim uma coluna, está inscrito entre esta linha na diagonal “Edição Sacconi”, bem como há linhas para preenchimento destas informações.

Sem título