Mostrando 1156 resultados

Descrição arquivística
1151 resultados com objetos digitais Exibir resultados com objetos digitais
Antonieta Tavares Monteiro - Composição
MHPPM CE-CTSM-TE-PORT-04 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Trabalho de português de Antonieta Tavares Monteiro, 12 anos, aluna do 2º ano preliminar do Grupo Escolar Modelo de Piracicaba. O trabalho consiste em uma redação descritiva, na qual ela disserta sobre “Respeito aos velhos”.
Ela começa o texto descrevendo o denominado Sr. Arthur, proprietário de uma fazenda que ficava perto de um córrego barulhento. Cita Thomaz, filho único do Sr. Arthur, que tinha um olhar expansivo e era sorridente. Sua mãe, D. Henriqueta, todas as noites a pegava no colo e contava histórias de meninos bons e ruins.
Em seguida, relata sobre um dia que Thomaz divertia-se embaixo de uma palmeira e brincava com um gatinho e um gafanhoto, até que perdeu a noção do horário quando ouvia sua mãe o chamar e correu em direção à casa para ir até a escola.
Narra que no caminho, o menino encontrou uma velhinha que mal podia andar e correu para ajuda-lá, enquanto moleques começaram a atirar pedras, ao mesmo tempo em que Thomaz pedia que não fizessem aquilo. Conta que os moleques, por sua vez, começaram a empurrá-lo e o machucá-lo, até que cavalheiros do outro lado da estrada desceram para o socorrer e os moleques fugiram.
Ao fim, descreve que um cavalheiro perguntou ao menino se aquilo era uma briga e ao saber o que de fato era, o abraçou comovido e termina ressaltando: "Não devemos desrespeitar a velhice" (em transcrição livre).

Sud Mennucci - Escola Normal
Antônio de Padua Dutra - Solubilidade da Amônia
MHPPM CE-CTSM-TE-QUI-12 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Trabalho de Química do aluno do 3º ano da Escola Normal Antônio de Padua Dutra (disciplina ministrada pelo professor Hélio Penteado de Castro. O trabalho consiste em “demonstrar a grande solubilidade da amônia”

Antonio Pinto
MHPPM CE-CTSM-LEM-08 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

A caixa histórica (Palavras aos vindouros)
"Brasileiros e Portugueses do nosso país! Estudiosos filólogos e moralistas que refletirdes sobre os altos significados d´esta caixa e d´estes documentos!"

Sud Mennucci - Escola Normal
Apontamentos - Encadernação
MHPPM CE-CTSM-EN-PED-07 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Duas encadernações denominadas “Apontamentos”, sendo as capas de cores diferentes, uma delas na coloração amarela e outra na coloração verde, na capa ambas estão com as inscrições manuscritas: “Preço – 100 reis” – Piracicaba, novembro de 1922” e a inscrição carimbada “Papelaria do Jornal, Typographia e Artigos Escolares, Piracicaba, Rua Moraes Barros, 67”. Na encadernação em coloração amarelada, há ainda a inscrição manuscrita de Honorato Faustino de Oliveira explicando que: “Caderninhos usados pelas crianças do Grupo Modelo, para tomarem notas de alguma particularidade referente ás suas lições”. (em transcrição livre).

Sud Mennucci - Escola Normal
Apontamentos referentes a Piracicaba em 1922
MHPPM CE-CTSM-HF-07 · Item · 15 de novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Honorato Faustino de Oliveira, diretor da Escola Normal de Piracicaba (Sud Mennucci), deixou na cápsula do tempo um longo texto, manuscrito, intitulado “Apontamentos referentes a Piracicaba em 1922”, datado de 15 de novembro de 1922. Nele o diretor deixa registrado informações sobre a história da cidade e dados dela em 1922, como o nome do dos fundadores de Piracicaba, nome de pessoas que trabalharam pelo progresso de Piracicaba, localidades que fazem parte do município, relação de funcionários da Câmara Municipal, vereadores, prefeito, relação das casas de educação, de ensino particular, instituições de caridade, entre outras informações.

Apresentação
MHPPM CE-CTSM-LEM-01 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Folha de apresentação do livro de Lembranças. Nela se lê: "Pensamentos de professores e alunos da Escola Normal de Piracicaba e Estabelecimentos anexos, 1922" (em transcrição livre). Na parte superior do documento também é possível ler "preço cinco mil réis", possivelmente o valor do caderno utilizado para a criação do livro de lembranças.

Sud Mennucci - Escola Normal
Aracy de Oliveira - A Coleguinha
MHPPM CE-CTSM-CTS-08 · Item · 15 de novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta escrita por Aracy de Oliveira Camponesa do Brasil, 19 anos, brasileira, paulista, piracicabana e professora da turma do Centenário, no ano de 2022, em data de 15 de novembro de 1922. Aracy inicia sua carta destinando á “Minha Colleguinha”, por tratar de assuntos que possam interessar as senhoritas. No início da carta cita “Muita futilidade e tolice encontrareis, mas, de tudo podeis extrair alguma coisa de prestável, com a vossa paciência e perspicácia. ” (em transcrição livre). Em seguida, como representante do sexo feminino, relata sua revolta com a seguinte afirmação de um amigo ao interligar a mulher e a moda “falar-se da moda hoje em dia, é falar-se mal das mulheres. ” (em transcrição livre). No entanto, demostra que ao refletir sobre a atual feição da moda, passa a concordar com o entendimento de seu amigo e disserta: “A moda e a mulher são coisas coerentes. Onde está a moda está a mulher, onde está a mulher está a moda. E ambas, desgraçadamente, se corrompem. Aquela corrompe a segunda, esta exagera a primeira. Se a moda é a beleza e a beleza é a vida, como ouço dizer, tem razão as nossas faceiras irmãs. A vaidade cresce a ponto de sufocar o pudor e corroer os sentimentos para satisfazer apenas a um capricho” (em transcrição livre). Posteriormente, apresenta tipos de moda, descrevendo-os detalhadamente, como os tipos ultrachiques, almoçadinhas, melindrosas, elegantes e as moças que se vestem mal. Ademais, faz um comparativo com a moda antiga e a moda atual, cujo papá (papai) não possui tréguas, pois trabalha, esgotando suas forças para esbanjar o dinheiro com a moda, dinheiro este, exigido pela “filha que quer ser uma elegante melindrosa, o filho perfeito almofadinha, e, para maior cumulo, a mulher segue as pretensões da filha”. (em transcrição livre). Apresenta costumes e usos, como tecidos, cores e produtos predominantes na época e disserta sobre a classe aristocrática, classe média e classe formada. Conclusivamente, comenta sobre a moda em festas anuais e em período de formatura, encerrando sua carta da seguinte forma “A vós, deixo estas impressões como uma recordação d’aquela que em vida se chamou Aracy de Oliveira Camponesa do Brasil”. (em transcrição livre).

Archimedes Dutra
MHPPM CE-CTSM-TE-GEO-11 · Item · 07 de novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Trabalho de Geografia de Archimedes Dutra, de 07 de novembro de 1922. O trabalho consiste em uma ilustração do mapa da América do Sul, com as devidas divisões geográficas dos países, trazendo também nomes de cidades e de rios.

Sud Mennucci - Escola Normal
Archimedes Dutra
MHPPM CE-CTSM-TE-LAT-02 · Item · Novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Trabalho de Archimedes Dutra, aluno da Escola Complementar de Piracicaba, datada em 1922. Documento composto ilustração de um barco em um rio com pássaros e manuscrito dividido em três partes, sendo a primeira, de conjugações no singular e plural, a segunda de ditado e tradução com algumas frases em latim e sua transcrição em português ao lado, sendo a primeira frase e "Vera amicitia aeterna est - A amizade verdadeira é eterna" e a última "Deus dominus est mundi pater hominum - Deus é o Senhor do mundo e pai dos homens". Por fim, a terceira parte é a tradução ao inverso, do português para o latim, sendo a primeira frase "As chamas eram rubras - Flammar rubras erant" a última frase: "Os homens são amados por Deus - Homines a Deo amantur".

Sud Mennucci - Escola Normal
Archimedes Dutra - La Charité
MHPPM CE-CTSM-TE-FRAN-06 · Item · novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

La Charité é uma pequena história francesa, tendo quatro versões pelas palavras dos alunos da Escola Normal de Piracicaba do século 20. No contexto da história, uma menina de nome Marie acompanhada de um menino de nome Charles, decidem fazer um passeio. Encontram, então, um mendigo! Apesar de não ter-lhe pedido nada, Marie resolve dar moedas ao mendigo, e em seguida é questionada por Charles sobre tal ação, visto que nada lhe pediu o mendigo. Marie então responde: "Charles, eu não preciso esperar que alguém me peça esmolas para fazer caridade.", e finaliza: "pois além de cego, ele é muito miserável".

Sud Mennucci - Escola Normal