Publicado
Parcial
Final
A Revolução de 1932, também conhecida como Revolução Constitucionalista ou Guerra Paulista teve seu início com a deflagração da chamada "Revolução de 1930", que impediu a posse do ex-presidente (governador) do estado de São Paulo, Júlio Prestes, na presidência da República e derrubou do poder o presidente da república Washington Luís colocando fim à República Velha, invalidando a Constituição de 1891 e instaurando o Governo Provisório, chefiado pelo candidato derrotado das eleições de 1930, Getúlio Vargas, instalando no Brasil uma ditadura.
Nomeou interventores em todos os estados, com exceção de Minas Gerais, reforçando o conflito com São Paulo; dissolveu o Congresso Nacional, os Congressos Estaduais (Câmaras e Senados Estaduais) e as Câmaras Municipais.
Em São Paulo, foi o piracicabano Francisco Morato que, em 1931, lançou o manifesto “À Nação”, rompendo com Getúlio Vargas, deflagrando o movimento constitucionalista comandado por São Paulo. No manifesto, aprendido pela polícia, o dr. Morato expõe a situação de São Paulo, “rica e civilizada cidade da federação de ontem, hoje presa de guerra, amanhã toda desbaratada”.
Era grande a insatisfação com o governo provisório de Vargas. Os paulistas esperavam a convocação de eleições para presidente, mas dois anos se passaram e o governo provisório se mantinha. Os fazendeiros paulistas, que tinham perdido o poder após a revolução de 1930, eram os mais insatisfeitos e encabeçaram uma forte oposição ao governo. Houve também grande participação de estudantes universitários, comerciários e profissionais liberais.
Os paulistas criticavam a forma autoritária com que Vargas vinha conduzindo a política do país. Queriam mais democracia e maior participação na vida política do Brasil.
Além de medidas de centralização política, os estados foram proibidos de contratar empréstimos externos sem autorização do governo federal; além do monopólio de compra e venda de moeda estrangeira pelo Banco do Brasil, para controlar o comércio exterior. O governo impôs, ainda, medidas para controlar os sindicatos e as relações trabalhistas e criou instituições para intervir no setor agrícola como forma de enfraquecer os estados.
Júlio Prestes, o presidente Washington Luís e vários outros apoiadores de Prestes foram exilados na Europa, e os jornais que apoiavam Prestes foram destruídos, entre eles, os jornais paulistanos Folha de S. Paulo, "A Plateia" e o Correio Paulistano e os jornais cariocas A Noite e O Paiz
A primeira grande manifestação dos paulistas foi um mega comício na Praça da Sé, no dia do aniversário de São Paulo, em 25 de janeiro de 1932, com um público estimado em 200. 000 pessoas, e, na época, chamados de "comícios-monstro".
Em 23 de maio de 1932 começaram uma série de manifestações de rua contrárias ao governo. Numa destas manifestações, houve forte reação policial, ocasionando a morte de quatro estudantes: Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo.
As iniciais dos nomes destes estudantes (MMDC) transformou-se no símbolo da revolução. Para a revolução, alistaram-se 200.000 voluntários, sendo que se estima que, destes, 60.000 combateram nas fileiras do exército constitucionalista.
Em 9 de julho de 1932 teve início a Revolução Constitucionalista, que foi uma verdadeira guerra civil. Os paulistas fizeram uma grande campanha, usando jornais e rádios, conseguindo mobilizar grande parte da população. Os combates ocorreram, principalmente, no estado de São Paulo, região sul do Mato Grosso e região sul de Minas Gerais.
Contando apenas com o apoio do sul do Mato Grosso, São Paulo enfrentou o poder militar do das forças armadas federais. O resultado foi a rendição e derrota paulista em 28 de setembro de 1932. Cerca de três mil brasileiros morreram em combate e mais de cinco mil ficaram feridos durante a revolução.
A reação, por parte dos piracicabanos se deu de modo imediato, no Hotel Rex, em São Paulo, Fernando Febeliano da Costa e Otávio Teixeira Mendes tinham-se reunido para preparar Piracicaba para a revolta. O quartel de Pirassununga rebelou-se antes.
No dia 10, Samuel de Castro Neves, Fernando Febeliano da Costa, Luiz Alves Filho organizam o Clube Político para abrigar os revolucionários. No dia 12 de julho de 1932, é instalado o Quartel General dos revolucionários no Grupo Escolar Moraes Barros.
Foi na praça 07 de setembro, atual praça José Bonifácio, no dia 16 de julho de 1932 onde os primeiros voluntários se inscreveram para a Revolução.
Inicialmente, 200 membros se apresentaram para a inscrição, divididos em soldados, corpo médico, corpo de enfermeiras, dentistas e farmacêuticos, mas ao final totalizava-se 600 voluntários que partiriam ainda naquele dia para a frente de batalha e um segundo batalhão com mais 200 homens, partiram no dia 24 de julho.
Inicialmente, 200 membros se apresentaram para a inscrição, divididos em soldados, corpo médico, corpo de enfermeiras, dentistas e farmacêuticos, mas ao final totalizava-se 600 voluntários que partiriam ainda naquele dia para a frente de batalha e um segundo batalhão com mais 200 homens, partiram no dia 24 de julho.
Ainda no teatro Santo Estevão, a figura de Branca de Azevedo – professora enérgica – emergiu com força. Dos altos do Teatro, Branca de Azevedo convocou a juventude piracicabana para a luta pela constitucionalização do Brasil. Ela criou o comitê feminino MMDC, do qual foi presidente, e teve como companheiras as professoras Olívia Bianco e Eugênia da Silva, fazendo seu QG, com a Cruz Vermelha, no Teatro.
Outra figura considerada heroína da revolução de 1932 foi Maria de Almeida Silveira, nascida em Piracicaba, formada pela Escola Normal na turma de 1927, era filha de Inácio Florêncio da Silveira e de Dona Iaiá, Antonia de Barros Silveira. Ao estourar a revolução, Maria foi uma das primeiras a alistar-se, convocando mulheres, fazendo discursos, vestindo o uniforme de enfermeira e indo para o front. Nos últimos dias de combate, tornou-se cozinheira do batalhão.
No total, foram 12 mulheres piracicabanas que se alistaram, trabalhando na condição de enfermeiras, querendo enfrentar a ditadura Vargas: Odila Souza Diehl, Dulce Ribeiro, Carlinda Barbosa, Ana Silveira Pedreira, Rosalina Juliano, Matilde Brasiliense, Presciliana Almeida, Ida Bandiera, Nair Barbosa, Etelvina Pedreira, Maria Celestina Teixeira Mendes.
Diante da limitação das armas paulistas, Octávio Teixeira Mendes, inventa a "catraca", que passará a ser conhecida como "matraca", que imitava tiros de metralhadora com grande poder de fogo.
Os objetivos da revolução conseguiram levar ao conflito paulistas de várias cidades, mas não foram suficientes para expandir a outros estados - e o movimento acabou sucumbindo diante das forças nacionais.
A derrota dos paulistas condenou ao exílio muitas das suas principais lideranças. Entre os piracicabanos, foram Paulo de Moraes Barros e Francisco Morato as grandes vítimas. O dr.Paulo foi para Lisboa juntamente com o governador Pedro de Toledo e todos os membros de seu gabinete. Francisco Morato asilou-se primeiramente também em Lisboa, indo, depois, para Paris.
Embora derrotados, os paulistas conseguiram alcançar alguns objetivos. Entre eles, a Constituição que acabou sendo promulgada em julho de 1934, trazendo alguns avanços democráticos e sociais para o país.
O Setor de Gestão de Documentação e Arquivo, ligado ao Departamento Administrativo e de Documentação da Câmara Municipal de Piracicaba, preserva em seu acervo uma amostra de itens tridimensionais como uniformes, bandeiras, flâmulas e objetos do período da revolução constitucionalista de 1932, dentre estes itens, alguns pertenceram ao ex combatente Joaquim Moreno, natural de Bauru (SP), tendo falecido em Piracicaba no dia 27 de dezembro de 2010, aos 96 anos. O acervo de Joaquim Moreno foi doado à Câmara em 2011 por sua filha Dircéia Moreno Moreira.
ALVES, Rodrigo. Objetos da Revolução de 1932 são reunidos em exposição. Câmara Municipal de Piracicaba, Piracicaba/SP, 16 jul. 2018. Disponível em: https://www.camarapiracicaba.sp.gov.br/objetos-da-revolucao-de-1932-sao-reunidos-em-exposicao-40766.
BONIN, Cristiane. Jornalista faz resgate de piracicabanos na Revolução. Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, 16 jul. 2021. Disponível em: https://www.jornaldepiracicaba.com.br/jornalista-faz-resgate-de-piracicabanos-na-revolucao/.
DA IMPORTÂNCIA política à invenção da matraca: a participação de Piracicaba na Revolução de 1932. G1 Piracicaba e Região, Piracicaba/SP, 09 jul. 2019. Disponível em: https://g1.globo.com/sp/piracicaba-regiao/noticia/2019/07/09/da-importancia-politica-a-invencao-da-matraca-a-participacao-de-piracicaba-na-revolucao-de-1932.ghtml.
ELIAS NETTO, Cecílio. Piracicaba, uma das forças da Revolução Constitucionalista de 1932. A Provícia, Piracicaba/SP, 08 jul. 2007. https://www.aprovincia.com.br/memorial-piracicaba/estudos-piracicabanos/piracicaba-uma-das-forcas-da-revolucao-constitucionalista-de-1932-3502/.
GARCIA, Gláucia. 1932: A Arte da Revolução nos Cemitérios Paulistas. São Paulo Antiga, São Paulo, 05 jul. 2010. Disponível em: https://saopauloantiga.com.br/1932-arte-da-revolucao-nos-cemiterios-paulistas/.
REVOLUÇÃO de 1932. Guia Turístico Piracicaba, Piracicaba/SP, 08 jul. 2013. Disponível: https://guiaturisticopiracicabasp.blogspot.com/2013/07/revolucao-de-1932.html.
SALUM, Elias. Documentos sobre a Revolução Constitucionalista de 1932. Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba – IHGP, Piracicaba/SP, [20??]. Disponível em: https://www.ihgp.org.br/documentos-avulsos/.
SALUM, Elias. Volutários de Piracicaba. Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba – IHGP, Piracicaba/SP, [20??]. Disponível em: https://www.ihgp.org.br/wp-content/uploads/2014/09/voluntarios_piracicaba_32.pdf.
Publicado
Durante a revolução de 32 foram fabricados para os combatentes três modelos de capacetes: Modelo Inglês, Modelo Francês, e o Modelo Paulista. Um dos itens doados para a câmara que pertenceram à Joaquim Moreno, é um capacete modelo Inglês. O modelo paulista foi uma variação do modelo francês. O modelo francês era produzido em cinco peças: o casco com uma abertura em forma de fenda no topo, duas peças que formavam a borda, unidas a altura dos passantes da jugular, uma crista que dava acabamento a essa abertura que funciona como ventilação e um aro para aumentar a espessura da borda.
O fato de possuir cinco peças exigia serviços adicionais de prensagem, rebitagem e soldagem os quais dificultavam e encareciam o processo de produção, já o modelo paulista era estampado em uma única peça com uma protuberância no topo na qual havia quatro furos para ventilação e com a borda dobrada para ter uma maior espessura.
Nos modelos francês e paulista, a carneira é presa através de quatro conjuntos de duas presilhas cada, soldados no interior do casco do capacete, estas presilhas são enganchadas no tecido de lã da carneira e a prendem quando são dobradas para dentro. Presa também por essas presilhas, entre o casco e o tecido da carneira, existe uma tira de alumínio ondulada ao longo de toda a circunferência externa da carneira. Uma única tira de couro serve como jugular que tem uma das extremidades fixada através de ilhós a um dos dois passantes soldados na aba do capacete e a outra extremidade passando pelo outro passante e fixada através de ilhós a uma fivela passante que possibilita o seu ajuste. As carneiras para os modelos francês e paulista são iguais, salvo um ou outro detalhe que varia em função do fabricante.
Setor de Gestão de Documentação e Arquivo.
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Capacete modelo paulista
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Capacete modelo paulista - parte interna
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Capacete modelo paulista - lateral
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Capacete modelo paulista - frente
Publicado
Durante a revolução de 32 foram fabricados para os combatentes três modelos de capacetes: Modelo Inglês, Modelo Francês, e o Modelo Paulista. Um dos itens doados para a câmara que pertenceram à Joaquim Moreno, é um capacete modelo Inglês. No modelo inglês A dobra aumenta a espessura da borda diminuindo a incidência de ferimentos ocasionados pelos choques ocasionais entre os soldados (“cabeçadas”).
Setor de Gestão de Documentação e Arquivo.
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Capacete modelo inglês
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Capacete modelo inglês - parte interna - Carneira em couro
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Capacete modelo inglês - detalhe da carneira em couro e da com a inscrição "OFFERTA DO POVO PAULISTA AO SOLDADO DA CONSTITUIÇÃO"
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Capacete modelo inglês
Publicado
Durante a revolução de 32 foram fabricados para os combatentes três modelos de capacetes: Modelo Inglês, Modelo Francês, e o Modelo Paulista. Um dos itens doados para a câmara que pertenceram à Joaquim Moreno, é um capacete modelo Inglês. No modelo inglês A dobra aumenta a espessura da borda diminuindo a incidência de ferimentos ocasionados pelos choques ocasionais entre os soldados (“cabeçadas”).
Setor de Gestão de Documentação e Arquivo
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Capacete modelo inglês
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Capacete modelo inglês
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Capacete modelo inglês - interior
Publicado
A calça faz parte do vestuário utilizado como uniforme pelo ex combatente.
Setor de Gestão de Documentação e Arquivo.
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Vestimenta (revolução de 1932)
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Calça (revolução de 1932)
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Calça (revolução de 1932) - posterior
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Calça (revolução 1932) - detalhe do cós
Publicado
A jaqueta/camisa faz parte do vestuário utilizado como uniforme pelo ex combatente.
Setor de Gestão de Documentação e Arquivo.
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Vestimenta (revolução de 1932)
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Camisa (revolução 1932)
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Camisa (revolução 1932) - posteiror
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Camisa (revolução de 1932) - detalhe dos bolsos
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Camisa (revolução 1932) - detalhe da gola
Publicado
O chapéu faz parte do vestuário utilizado pelo ex combatente. Tal tem um modelo conhecido do "selva" ou "militar" (cobertura cáqui), não é possível precisar a utilidade do mesmo, além de proteção ao sol.
Setor de Gestão de Documentação e Arquivo.
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Chapéu (1)
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Chapéu (1)
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Chapéu (1) - parte interna
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Chapéu (1) - parte interna - detalhe de registro
Publicado
O chapéu faz parte do vestuário utilizado pelo ex combatente. Tal tem um modelo conhecido do "selva" ou "militar" (cobertura cáqui), não é possível precisar a utilidade do mesmo, além de proteção ao sol.
Setor de Gestão de Documentação e Arquivo.
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Chapéu (2)
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Chapéu (2)
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Chapéu (2) - parte interna
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Chapéu (2)
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Chapéu (2)
Publicado
O chapéu faz parte do vestuário utilizado pelo ex combatente. Tal tem um modelo conhecido do "boina", não é possível precisar a utilidade do mesmo, além de proteção ao sol. No item há a inscrição de uma provável data "28-10-1932", não se sabe o significado desta datação, e o motivo de tal marcação ter sido feita, ressaltando-se que a chamada Revolução de 1932 teve fim no dia 02 de outubro daquele ano.
Boina utilizada na Revolução de 1932, feita em pano com data ao verso "28-10-1932".
Setor de Gestão de Documentação e Arquivo.
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Boina - vista de cima
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Boina - vista lateral
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Boina - detalhe de registro
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Boina - interior
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Boina - detalhe de registro de data (28/10/1932)
Publicado
A bolsa faz parte dos utilitários doados pelo ex combatente Joaquim Moreno.
Setor de Gestão de Documentação e Arquivo.
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Bolsa (1)
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Bolsa (1)
Publicado
A bolsa faz parte dos utilitários doados pelo ex combatente Joaquim Moreno.
Setor de Gestão de Documentação e Arquivo.
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Bolsa (2)
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Bolsa (2)
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Bolsa (2)
Publicado
Utilitário utilizado para armazenar água. O cantil faz parte dos objetos doados pelo ex combatente Joaquim Moreno.
Setor de Gestão de Documentação e Arquivo.
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Cantil
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Cantil - detalhe com a tampa aberta
Publicado
Utilitário usada para alimentação dos soldados durante a guerra. A marmiteira faz parte dos objetos doados pelo combatente da Revolução de 1932 Joaquim Moreno.
Setor de Gestão de Documentação e Arquivo.
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Marmiteira
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Marmiteira - vista lateral
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Marmiteira - detalhe com a tampa aberta
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Marmiteira - interior
Publicado
Utilitário usada para alimentação. O prato faz parte dos objetos doados pelo combatente da Revolução de 1932 Joaquim Moreno.
Setor de Gestão de Documentação e Arquivo.
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Prato
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Prato - posterior
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Prato
Publicado
Quinze medalhas comemorativas: A medalha da Revolução Constitucionalista de 1932; medalha do Cinquentenário da Revolução Constitucionalista de 1932, medalha em bronze; medalha da Sociedade Veteranos de 1932 no 30° aniversário da revolução; medalha Governador Predo de Toledo, criada pelo decreto n°814, com objetivo de homenagear personalidades civis, militares, nacionais e estrangeiras por seus méritos e serviços prestados a revolução de 32; medalha 9 de julho criada pela sociedade veteranos de 1932 MMDC, que só é concedida a quem participou efetivamente da revolução; medalha honra ao mérito em ; homenagem aos ex combatentes da revolução. Além de três medalhas em homenagem ao aniversário da revolução, datadas de 2000, 2001 e 2002; uma adquirida durante o desfile 09 de julho na praça José Bonifácio; dois pequenos broches e uma roseta.
Setor de Gestão de Documentação e Arquivo.
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Medalhas "Governador Pedro de Toledo" (1932-1972)
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Medalha "Cinquentenário da Revolução Constitucionalista" (1932-1982)
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Medalha "Sociedade Veteranos de 32 - M.M.D.C - no 30º aniversário da Revolução Constitucionalista de 1932"
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Medalhas em homenagem aos soldados de 1932 - da Câmara de Piracicaba
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Medalha 9 DE JULHO "Cinquentenário da Revolução Constitucionalista" (1932-1982)
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Broche da Revolução de 1932
Publicado
Medalha da Revolução
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Medalha a Joaquim Moreno - Desfile de 9 de julho, na praça José Bonifácio - Piracicaba 9/7/01
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Medalhas "Governador Pedro de Toledo" (1932-1972) e Medalhas com a inscrição: "viveram pouco para morrer bem - morreram jovens para viver para sempre"
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Medalha de Honra ao Mérito - "a Câmara de Vereadores de Piracicaba: Homenagem aos Ex-Combatentes da Revolução de 1932 09/07"
Publicado
Troféu homenageando Joaquim Moreno, com a seguinte descrição: "Homenagem da Câmara de Vereadores de Piracicaba ao Soldado Constitucionalista". O troféu também inclui uma frase de Joaquim Moreno: "Por estas bandeiras, arrisquei a minha vida".
Setor de Gestão de Documentação e Arquivo.
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Homenagem da Câmara de Piracicaba a Joaquim Moreno
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Homenagem da Câmara de Piracicaba a Joaquim Moreno
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Homenagem da Câmara de Piracicaba a Joaquim Moreno - detalhe da inscrição "por estas bandeiras arrisquei a minha vida"
Publicado
Placa em alumínio do Movimento Constitucionalista, datada de 1957.
Setor de Gestão de Documentação e Arquivo.
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Placa do Movimento Constitucionalista.
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Placa do Movimento Constitucionalista - detalhe
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Placa do Movimento Constitucionalista - detalhe
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Placa do Movimento Constitucionalista - detalhe
Publicado
Braçal Veterano da Revolução de 1932.
Setor de Gestão de Documentação e Arquivo.
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Braçal
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Braçal - detalhe
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Braçal - detalhe
Publicado
Fotografia do combatente Joaquim Moreno, trajando o uniforme e utilitários da Revolução de 1932.
Setor de Gestão de Documentação e Arquivo.
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Fotografia Joaquim Moreno
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Fotografia Joaquim Moreno - detalhe
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Fotografia Joaquim Moreno - detalhe
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Fotografia Joaquim Moreno - detalhe
Publicado
Documento que concede através do decreto n. 814 de 26/12/1972 a medalha Governador Pedro de Toledo ao 3º Sargento Joaquim Moreno.
Setor de Gestão de Documentação e Arquivo.
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Documento da Medalha Governador Pedro de Toledo
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Documento da Medalha Governador Pedro de Toledo - detalhe
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Documento da Medalha Governador Pedro de Toledo - detalhe
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Documento da Medalha Governador Pedro de Toledo - detalhe
Publicado
Documento que confere a "Medalha do Cinquentenário" e dos serviços prestados na Revolução Constitucionalista de 1932. Medalha concedida à Joaquim Moreno, nos termos da resolução 630, de 02/04/1981.
Setor de Gestão de Documentação e Arquivo.
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Doc. Medalha do Cinquentenário
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Documento da Medalha do Cinquentenário - detalhe
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Documento da Medalha do Cinquentenário - detalhe
Publicado
Documento que concede à Joaquim Moreno a "Medalha 9 de julho", em comemoração aos Cinquentenário da Revolução Constitucionalista de 1932, oficializada pelo decreto n. 16.916, de 22/04/1981.
Setor de Gestão de Documentação e Arquivo.
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Documento da Medalha 9 de julho
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Documento da "Medalha 9 de Julho" - detalhe
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Documento da "Medalha 9 de Julho" - detalhe
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Documento da "Medalha 9 de Julho" - detalhe
Publicado
Diploma que acompanha a medalha "M.M.D.C." oficializada pelo decreto n. 40.087, de 14 de maio de 1962 do Governo do Estado de São Paulo, em comemoração do trigésimo aniversário desse fato histório a 3º Sarg. Joaquim Moreno, pela sua participação no Movimento Constitucionalista, à vista das provas apresentadas na Chancelaria do Conselho da Medalha, São Paulo - 9 de julho de 1963.
Setor de Gestão de Documentação e Arquivo.
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Diploma da Medalha M.M.D.C
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Diploma da Medalha M.M.D.C - parte posterior - detalhe de registro
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Diploma da Medalha M.M.D.C - parte posterior - detalhe
Crédito: Guilherme Leite (MTB 21.401)
Publicado
Diploma da Medalha M.M.D.C - parte posterior - detalhe de registro, no qual se lê: "o desenho reproduzido neste diploma, é de autoria de Benedito Barreto (Belmonte)"